Depois de subirem com força nas primeiras semanas de fevereiro, os preços do café arábica vêm caindo, conforme apontam levantamentos do Cepea. O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, bebida dura para melhor, posto na capital paulista, abriu esta semana à média de R$ 2.545,30/saca de 60 kg, recuo de 5,7% frente à da segunda-feira anterior, 17. Pesquisadores do Cepea explicam que a pressão veio da queda externa, atrelada a realizações de lucros e a ajustes técnicos, após as fortes elevações registradas na Bolsa de Nova York (ICE Futures) nas primeiras semanas deste mês. O Centro de Pesquisa destaca, ainda, que as desvalorizações acontecem mesmo em meio à oferta pequena no Brasil (da safra 2024/25) e às ondas de calor em importantes praças cafeeiras, que podem prejudicar o desenvolvimento final das lavouras da nova temporada 2025/26. Agentes consultados pelo Cepea, sobretudo os do Espírito Santo, se mostram apreensivos.
ARROZ: Preços seguem em queda
Os preços do arroz em casca seguem em queda. Segundo pesquisadores do Cepea, além da proximidade da entrada mais efetiva de cereal da nova safra, a necessidade de liquidação de estoques e a ausência compradora reforçam a pressão sobre as cotações – na semana passada, as baixas foram as mais intensas deste ano. No geral, agentes seguem analisando os dados de maior disponibilidade do casca. O Indicador CEPEA/IRGA-RS iniciou esta semana à média de R$ 91,93/saca de 50 kg no dia 24, o menor valor nominal desde ago/23. Na parcial de fevereiro (até o dia 24), o recuo acumulado é de 8,6%.
CAFÉ: Queda externa pressiona cotações domésticas
Depois de subirem com força nas primeiras semanas de fevereiro, os preços do café arábica vêm caindo, conforme apontam levantamentos do Cepea. O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, bebida dura para melhor, posto na capital paulista, abriu esta semana à média de R$ 2.545,30/saca de 60 kg, recuo de 5,7% frente à da segunda-feira anterior, 17. Pesquisadores do Cepea explicam que a pressão veio da queda externa, atrelada a realizações de lucros e a ajustes técnicos, após as fortes elevações registradas na Bolsa de Nova York (ICE Futures) nas primeiras semanas deste mês. O Centro de Pesquisa destaca, ainda, que as desvalorizações acontecem mesmo em meio à oferta pequena no Brasil (da safra 2024/25) e às ondas de calor em importantes praças cafeeiras, que podem prejudicar o desenvolvimento final das lavouras da nova temporada 2025/26. Agentes consultados pelo Cepea, sobretudo os do Espírito Santo, se mostram apreensivos.