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Dólar: a Dicotomia entre a Retórica do Ministro e a Ação do BC!

Publicado 07.03.2020, 07:21
Atualizado 09.07.2023, 07:32

O Ministro Paulo Guedes “criou” o dogma de sustentabilidade de sua estratégia para buscar reabilitar a dinâmica da atividade econômica brasileira, sintetizando-a em “câmbio alto e juro baixo”, e alardeou que o país adentrava em novo momento com a nova realidade do país combatendo a desindustrialização, etc, etc... já que se propunha como solução “indireta” para contornar todos os males que afetavam o país, e, naturalmente, para os quais o governo não tinha soluções e nem recursos para implementar as adequadas correções.

Entre os arroubos, chegou a afirmar que o dólar a R$ 5,00 o governo venderia suas reservas cambiais de forma otimizada, cometendo um crasso erro de afastar-se da postura sensata que deve nortear a fala de um Ministro e assumir a manifestação típica de um “trader especulador”, o que foi fator preponderante para impulsionar um severo movimento especulativo sobre a formação do preço da moeda americana a partir do mercado futuro de dólares.

O que não foi fundamentado e nem deixado claro é qual seria o conceito de “câmbio alto” no Brasil, assim qualquer preço poderá ser o preço, mas o que se assiste agora é a dicotomia entre o discurso que vem sendo mantido pelo Ministro Guedes, já que seria lamentável se contrariasse a sua crença no meu do cenário conturbado, e a ação do Banco Central do Brasil, que, destemidamente, procura conter a alta fortemente conduzida por especuladores com a oferta de swaps cambiais tradicionais.

Há claramente, uma sensação de que foi “perdida a mão” em relação a evolução do preço da moeda americana, e, agora ocorre o acentuado contraditório entre o discurso permanente do Ministro e a ação ostensiva oposta da autoridade monetária.

Seguramente, o Banco Central do Brasil precisará “devolver” ao mercado a quase totalidade do “hedge” retirado do mercado com os leilões de “swaps cambiais reversos” colocados conjuntamente com a oferta que realizou de moeda à vista num passado recente, denominado leilões neutros de vez que a autoridade desta forma inibia a correção do preço da moeda americana com a oferta à vista retirando oferta de hedge do mercado futuro.

Houvesse se limitado, naquela oportunidade, a tão somente realizar oferta de dólares à vista teria inibido a impulsão de alta do preço da moeda americana, mas ao contemporizar para mantê-la alta mesmo com a oferta de liquidez, deu sustentabilidade ao dogma da política econômica do Ministro Guedes, do dólar alto.

O juro baixo se sustenta na baixa inflação, decorrente da absoluta inércia da atividade econômica que inibe a ocorrência de inflação.

Enfim, o diagnóstico deixa evidente que o dogma para alicerçar a nova política econômica tem forte tendência ao fracasso, pois nem motivou o setor produtivo ao investimento produtivo, nem impulsionou as exportações dando-lhe competitividade porque nosso produto tem baixo conteúdo competitivo e a parte relevante das exportações é do agronegócio que são cotados em Bolsas internacionais.

Após a reforma da previdência, era aguardado apressamento sequencial de novas reformas, como a tributária e administrativa e ajustes imediatos, e, em decorrência disto, houve uma onda de otimismo vislumbrando-se a possibilidade do país ganhar tração em sua atividade econômica, mas a estratégia de “cambio alto e juro baixo”, com o câmbio alto sendo construído com forte indução e quase na marra pelo governo que se ausentou do mercado para conter a alta especulativa ancorada no discurso do Ministro, acabou por fragilizar o otimismo e colocá-lo em rota do negativismo, já presente, mas pouco propagado.

O “câmbio alto” também tinha, entre tantos, o objetivo de tornar o país considerado “caro” mais “barato”, mas também não atraiu nem investimentos estrangeiros na conta capital e, muito menos, no mercado acionário.

A Bovespa realizou movimento de valorização com esta expectativa que se frustrou, mas também basicamente ancorada pelo ingresso de pessoas físicas migrantes do mercado de renda fixa praticamente exterminada com a redução do juro.

O que se assiste com a derrocada da Bovespa é fruto da queda brusca das perspectivas em torno da economia brasileira, mas preponderantemente devido à postura do novo personagem pessoa física, que no fundo é um rentista e não um investidor, e assim sendo, ao primeiro abalo afetando preços adota a decisão de retirada imediata e acaba por precipitar o pior.

O quadro atual é preocupante e ocorre uma quase absoluta desestruturação dos fundamentos, o que não permite que se tenha alguma convicção sobre tendência, mas reconhecendo que a “trajetória” de volta pode ser custosa e deixar muitos prejuízos no percurso.

Últimos comentários

sidnei... vc viu o porque eu estava enchendo o saco sobre a taxa de juros desde o final do ano passado? pq eu dizia que o BC trabalha sem margem de segurança, passando o carro na frente dos bois, querendo injetar líquidez antes das demais reformas, para além do que autorizava a realidade? Fiquei só eu aqui no seu fórum dizendo que a taxa estava errada e que iam perder a mão do cambio... Tai o início da tempestade.
Este analista deveria ser o ministro da economia tem solução para tudo , no âmbito financeiro do BRASIL hj o mundo enfrenta algo complicado um grande pânico global, e quer dolar a 1.50 eu tenho uma solução facil coloca a selic a 50 % e tacalhe o pau em impostos no lombo do pobre para pagar a rentabilidade dos rentistas, assim teremos novamente quem sabe um dolar 1/1 artificialmente assim todos os analistas de investimentos ficarão felizes para sempre eu aprendi u.a coisa na vida o ser humano só se move quando a agua bate no nariz , a alemanha se recuperou de uma catastrofe do pós guerra apos total destruição pois todos se contentaram com migalhas para reconstrui um país melhor, assim foi o Japão, quem sabe precisamos de uma catastrofe financeira para acordarmos talentos adormecidos, e derrubar boa parte deste custo da máquina pública brasileira de pesados salários e gastos públicos o brasileiro precisa de um choque catastrofico para acordar.
Ajudar investidor com dinheiro dos impostos nao dá, é a dura realidade dos negócios, chama-se RISCO!!!
Confesso que nāo tenho a competêcia do ilustre analista no mercado de cambio, mas me parece que as condições de um ataque especulador são evidentes.
a Itália está fechada colega. O ataque não é especulativo, o ataque é "cardíaco" o cenário é caótico. Os grandes players que precisam travar posições de compra de dolares, eles vão pro FX market assumir par de venda em moedas que estão com taxa de juros desbalanceadas, como TRY e BRL... o ataque é de loucura do pessoal aqui dentro q não ta entendo o q está acontecendo.
Como assim " derrocada do IBOVESPA"? pelo que vejo em minhas operações a correção nao foi sequer de 10% do canal de alta de mais de 5 anos... cada vez mais me convenço que esses artigos desse senhor são pessoais, refletindo alguma posição desfavorável da ngo (empresa do nobre, corretora de dólar);;;alias, 99% das previsões aqui escritas com "propriedade" falharam bisonhante. Continuo insistindo a investing.com que reavalie a questão de conflito de interesses entre seus colunistas e o campo de opinião/analise que vão emitir.... aqui no caso é uma opinião rasa, maldosa como de costume, desconexa da realidade em que não há fundamento algum nos indicadores que confirmem esse tipo de viés....
Temos um cenário interessante que é sim um barril de pólvora: reparem as quatro principais coisas que afetam o IPCA - proteína, trigo, diesel(gasolina/transporte em geral), energia (bandeira amarela/vermelha). Vejam fanáticos, que o que eu venho avisando a meses está por um fio: A INFLAÇÃO JÁ RONDA À PORTA. NÃO? Então considere cada uma das variáveis em separado: proteínas e trigo - por incrível que pareça, o CORONA favorável a queda do preço desses produtos no mercado interno que recebeu o escoamento da produção das frigoríficas e agronegócio que nao conseguiram exportar pra China devido aos portos fechados/parados. Preço caiu, não voltou ao patamar antigo, mas caiu. Diesel/gasolina - o futuros do petróleo despencaram, depois do momento mais agudo da crise, esse preço vai repicar, com a diferença que o dólar vai estar em outro patamar... E ai? A Petrobrás vai reajustar preços contra o trade-off de exportar? E dessa vez, oa caminhoneiros vão engolir seco de novo e arcar com o aumento?
proteínas está comportado com o susto de dezembro já passado. O petróleo tá afundando sem fim. O antigo maior importador de petróleo hoje é exportador líquido, a saber os EUA, outros países também estão aumentando ou mantendo a produção sendo q os únicos a reduzir a produção são os que estão em algum tipo de guerra, crise econômica ou a Arábia Saudita. até os russos não costumam respeitar suas cotas. A China que já vinha desacelerando por n motivos e guerra comercial agora tem o vírus. Além dos EUA o Brasil vem expandindo a produção agressivamente o que nos rendeu um convite pra Opep. esqueça de ver o Brent nas alturas, hoje ele está a 35 e se voltar a 60 já seria de bom tamanho.
as proteínas não estão comportadas senão pelo fato dos portos na China estarem parados. A demanda de proteínas de uma nação com 2 bilhões de pessoas que passara. a comer carne congelada remanesce. A energia elétrica vc não falou. O barril de petróleo mais cedo ou mais tarde vai repicar... e mesmo que não repique, tal queda gera tamanho rombo na balança comercial que vai disparar ainda mais o dólar, não resolvendo mto o problema do repasse da cotação internacional dolarizada. Espere os portos da China normalizarem e vc vai ver os preços no mercado interno flutuarem de volta. O trigo, que importavamos uma parte da Argentina, está sendo taxado por eles para que os exportadores redirecionem sua produção para o mercado interno, o trigo aqui dentro já está caro bem como a soja. Só assistir colega. E digo isso, infelizmente.
porque o preço do petróleo vai voltar a subir? guerra mundial de quem produz mais... câmbio depreciando ainda mais, mas sem pressão de demanda não deve trazer inflação
Quando o BC fez operações, no mínimo, estranhas em governos passados, antecipando o pagamento de títulos da dívida e inundando o mercado do dinheiro público e com oferta de swap cambial, mesmo sabendo que o dólar teria uma grande valorização frente ao real nos próximos dias, fato que gerou mais de 200 bi de prejuízo ao tesouro nacional que, consequentemente, gera novos juros - Lembrando que quem paga as dívidas e os juros pra rolar essas dividas são os pagadores de impostos (POVO) - absolutamente não vi ninguém reclamando, afinal, o dólar estava "baixo" e todos poderiam ir pra Disney. Agora que o governo e o BC não estão facilitando a vida dos Bancos, Corretoras, Casas de câmbio e rentistas, vem um monte de pseudos analistas e falsos defensores do país com uma absurda hipocrisia, pois, no fundo, estão desesperados querendo dinheiro público pra voltar a defender a política econômica.
mandou bem , pseudo analista, metido a escrever com palavras difíceis de entender, se achando intelectual.SABE NADA - na conta do pseudo analista o dólar estaria no fim de 2019 em 3,70 KKKKKKKKKKKK.  O Brasil não é para principiantes - TOM JOBIM
Moro na China a quase fois anos e o dolar aqui gira em torno de 7 yuans com juros baixos e a China é a segunda maior economia do mundo...Ficar criticando o governo é facil temos que dar mais tempo e acompanhar de perto sempre pous nos outros governos nao acompanhamos!!!
Sidnei, acompanho seus artigos há algum tempo e constantemente você sugere que esta desvalorização do real vai provocar um estouro da inflação. Até agora o que vemos é uma pressão inflacionária cada vez maior, inclusive, com a sugestão do BCE de que flexibilizará ainda mais a política monetária. Suas análises estão imprecisas ou o governo está manipulando os dados da inflação?
Além disso uma parcela dos nossos produtos de exportação estão em queda no mercado internacional, basicamente todas as commodities que produzimos estão em queda. isso atenua o efeito do câmbio já que o produto continua sendo comercializado internamente ao invés de ser reservado para exportação. espero ter ajudado
Agradeço a resposta. Minha mensagem foi no intuito de provocar o Sidnei. Já que ele escreve com alarmismo há pelo menos um ano sobre essa alta do dólar que teima em não gerar alta da inflação. rsrs
Traderagressivo, os pontos colocados por você estão perfeitos.
discordo sr. sidnei. como a análise é longa vou elaborar por pontos 1°"não especificou qual seria o câmbio alto" obviamente o ministro não vai especificar para não alterar a dinâmica do mercado. basta aguardar o gov. atuar na ponta vendida de forma energética que saberemos que chegamos ao ponto, se é que esse ponto existe como vou elaborar adiante. 2 "há claramente a sensação de que foi perdida a mão" aqui você está analisando de forma incorreta os fatos. O ministro da economia é liberal e o presidente do bcb já afirmou repetidamente que o câmbio é flutuante. Não foi perdida a mão porque não há mão do gov. no câmbio. O bcb apenas atua para garantir liquidez no mercado e suavizar movimentos, nunca para determinar o valor da moeda. isso é fundamentalmente ignorado nas suas análises desde que comecei a lê-las em 2019. 3 você faz dois parágrafos criticando a atuação neutra do bcb em 2019, recomendando que deveria ter atuado apenas na ponta vendida. De novo ignorando o papel neutro do bcb
4 nos parágrafos seguintes você critica a ideia de que câmbio depreciado e juros baixos sejam positivos para a economia porque até o momento não foi verificado resultados positivos. aqui você está assumindo que os resultados deveriam ser imediatos e ignorando o fato que o Brasil é interligado no mercado internacional e sujeito a influencia externa, assim como os investidores acompanham o cenário interno e externo para tomar decisão de investimento. sua análise ignora o fato que câmbio alto e juros baixos precisam de tempo para surgir efeito. aliás é necessário previsibilidade de que permanecerão nesses patamares porque o investimento não ocorre em ambiente de incerteza. E o Sr. ira concordar que vivemos em ambiente de alta incerteza, tanto em relação ao câmbio/juros, quanto jurídica, trâmite das reformas, estabilidade das instituições, eleitoral, relação do gov. com o congresso e etc. isso apenas listando as incertezas internas. Então surgir o rever sua análise nesses pontos.
Texto conciso e fundamentado, ambas em falta na maioria das "análises" que vemos por ai. Parabéns.
Agradeço por nos brindar neste sábado com um artigo técnico competente. Preocupa-me as perdas dos investidores (chamados aqui de rentistas) que migraram da renda fixa para a bolsa e perderam parte de suas aplicações.
Este ministro não tem visão global, a Europa toda está estagnada, é não irá comprar e nem vender pelos próximos 6 meses, a China só irá comprar tbem só daqui há 3 meses ou mais até se normalizar, aí o Brasil com este câmbio vai vender para quem!! conclusão com as importações caras, claro que os produtos para a indústria nacional, vão ficar mais caros , é i a inflação vai voltar, além do mais teremos déficits comerciais em nossa Balança comercial e não superávit , aí novo rombo na estrutura do nosso país. Um ministro e um presidente de Banco Central, não pode ficar falando sobre o câmbio. Tenho muita preocupação com está geração de jovens e dos meus netos, coisa que estes administradores não estão nenhum pouco preocupados.
A verdade que foi un tiro no pe essa politica desse Ministro fraquissimo de seus conceitos e crencas! Eu quero entender como um pais se industrializara sem imvestimento financeiro do governo e ou estrangeiro! Agora a industria e o investimento nao vira e o dolar alto trara a iminente inflacao! caos total aumentos estao vindo e terao reflexos em marco imediatamente! O Ministro e o estagiario do BACEN estao perdidissimos e colocaram a economia sob risco.... os Bolsonaristas nao assumem pois estao cegos ... eu odeio o PT, votei no Bozo mas a verdade é uma so a economia esta indo a pique! Que Jesus esteja por nos!
Péssimomuito tendenciosa a análise.típico te que está comprado em reais.
Não há só uma dicotomia. Eles perderam não só mão. Perderam a cabeça, meteram os pés pelas mãos e não existe mais saída pela cartilha do liberalismo, nem queimando todas nossas reservas. A única saída é a substituição de todo mundo por gente competente e equilibrada.
Não concordo em absolutamente nada com a análise. Como a velha política está sendo atacada fortemente pelo atual governo, igualmente os velhos dogmas dos "analistas tucano/petistas estão sendo desconstruídos. O tempo vai dizer e não vai demorar muito.
Então explica pra gente porque a “nova politca” mantém concentrado o mercado de dólar à vista nos mesmos cinco maiores bancos e com 50% das operacões no interbancário? Vai exlica.
Matéria muito boa e bem fundamentada. Esperamos que nosso BC acorde e aja conforme os fundamentos econômicos face a atual conjuntura. Se não.........
A mais absoluta verdade. Quando o Guedes começou com essa loucura de dólar a 5 reais, já sabia que seria um tiro no pé. Ou o Guedes sai, ou estamos fritos
Ta doida Paula ? Deixa o pai Guedes quieto la trabalhando.
Belíssimo artigo Sidney...
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