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China contra-ataca e intensifica guerra tecnológica contra EUA

Publicado 10.07.2023, 13:33
Atualizado 02.09.2020, 03:05
  • A China intensificou a guerra tecnológica contra os Estados Unidos, ao restringir a exportação de terras-raras para o país.
  • Peso da Apple em índices acionários gera dor de cabeça para fundos de investimento.
  • Operações de carry trade em moedas emergentes entregam fortes retornos.
  • A China resolveu contra-atacar os EUA na guerra tecnológica entre os dois países, restringindo a exportação de terras-raras, o que acabou gerando preocupações na indústria de metais. As terras-raras são compostas por 17 elementos químicos encontrados na natureza, essenciais para a fabricação de produtos de tecnologia, como celulares, discos rígidos, veículos elétricos, monitores e equipamentos militares.

    A questão central reside no monopólio esmagador que o país asiático exerce sobre a produção desses metais, ao responder por nada mais, nada menos que 98% da oferta global. Neste momento, não é possível vislumbrar qualquer outro país capaz de roubar sua posição de liderança no setor.

    Os Estados Unidos e a China estão travando uma guerra tecnológica para ver qual dos dois países assumirá a liderança em inteligência artificial nos próximos anos. Em resposta à proibição norte-americana à venda de novos chips da Nvidia (NASDAQ:NVDA) para empresas sediadas na China, o governo em Pequim passou a retaliar com contramedidas.

    A China anunciou recentemente planos de impor controles mais rigorosos sobre a exportação de gálio e germânio, metais essenciais na produção de semicondutores e outros componentes vitais para a transição energética global. Esse movimento representa mais uma escalada no confronto entre as duas maiores economias do mundo no setor de tecnologia.

    Predomínio da Apple gera dor de cabeça em fundos de investimento

    Os fundos mútuos estão enfrentando grandes dificuldades com a alta contínua das ações da Apple (NASDAQ:AAPL), que tocaram novas máximas recordes. Muitos desses fundos estão subposicionados em relação ao investimento que deveriam ter feito na companhia.

    Após um desempenho excepcional em 2023, a presença da Apple nos índices atingiu níveis sem precedentes, acompanhada por um aumento significativo na capitalização de mercado.

    De fato, a gigante da tecnologia agora representa 7,6% do S&P 500, peso sem precedentes em qualquer outro momento da história. Sua participação no principal índice acionário dos EUA supera inclusive a de todo o setor de bens de consumo, que tem um peso de 6,7%. No fundo iShares MSCI ACWI (NASDAQ:ACWI), o peso da Apple é de 4,7%, maior do que a soma das participações de todas as ações do Reino Unido, que corresponde a 3,6%.

    No entanto, alguns gestores mantiveram uma exposição menor à Apple. Alguns preferem fazer uma diversificação maior, evitando depender excessivamente de uma única empresa, enquanto outros se veem limitados por regras internas que impõem restrições sobre a quantidade de ações que podem ser mantidas em uma única empresa.

    Com isso, os gestores de fundos passivos, que buscam replicar a composição de um índice para refletir seu desempenho, enfrentam um dilema: precisam adquirir mais ações da Apple do que prefeririam para replicar com precisão o índice de referência.

    Até mesmo gestores de fundos mútuos que buscam superar o mercado se veem na necessidade de adquirir mais papéis da empresa. E isso traz novos desafios para suas estratégias de investimento, em razão da forte alta registrada pela ação no ano.

    Mercados esperam bons retornos em julho

    Historicamente, o S&P 500 tende a apresentar resultados positivos no mês, com uma alta de 1,3% em média desde 1950.

    Nos últimos 20 anos, o S&P 500 apresentou uma média de alta de 2,2% em julho. Já na última década, esse número subiu ainda mais, para 3,3%.

    No entanto, é interessante observar que em anos pré-eleitorais, o aumento tende a ser mais modesto, com uma média de 0,9%.

    Agora, uma observação intrigante: quando o S&P 500 teve um aumento superior a 3% no mês de junho (ocorreu 15 vezes nos últimos 72 anos), o retorno médio em julho foi de 0,8%.

    Operações de carry trade em alta

    As operações de carry trade estão entregando excelentes resultados em mercados emergentes.

    Essa estratégia envolve comprar e vender diferentes moedas para aproveitar as diferenças nas taxas de juros. Por exemplo, o dólar australiano e o iene japonês eram um par popular para essa operação, devido às diferenças nas taxas de juros entre essas moedas.

    Basicamente, o operador toma dinheiro emprestado com baixas taxas de juros em uma moeda e aplica os recursos em títulos com rendimento maior em outra divisa.

    Historicamente, o dólar australiano apresenta taxas de juros maiores do que a moeda japonesa, favorecendo esse tipo de operação. Dessa forma, os operadores tomam dinheiro emprestado em iene e compram dólares australianos para se aproveitar do spread.

    Neste ano, os operadores de carry trade preferiram realizar a operação com moedas de mercados emergentes e conseguiram retornos expressivos. O peso mexicano registrou uma valorização de 18%, o florim húngaro avançou 15,4% e o real brasileiro subiu 14% contra a moeda americana.

    Apesar da recente queda da lira turca, que teve uma desvalorização de 14% nas operações de carry trade no último mês, as moedas de mercados emergentes têm conseguido manter seus ganhos ao longo do ano.

    No cenário das bolsas de valores, o desempenho dos principais mercados em 2023 é o seguinte:

    Sentimento dos investidores (AAII)

    O sentimento do investidor, de acordo com a pesquisa da AAII, apresenta os seguintes números:

    • Sentimento altista: 46.4%.
    • Sentimento neutro: 29.1%.
    • Sentimento baixista: 24.5%.

    O sentimento altista cresceu para 46,4% em relação a 41,9% na semana passada. Embora ainda não represente a maioria e não tenha sido maioria por mais de dois anos, essa leitura é a mais alta desde novembro de 2021.

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