Uma das alternativas de Pequim é desvalorizar a moeda para tornar mais competitivo seus produtos nos EUA, tentando compensar a alta de tarifas que o futuro presidente Donald Trump prometeu elevar dos produtos chineses em até 60%.
Só que as compras internacionais chinesas ficarão mais caras com o yuan valendo menos.
Independente de o governo chinês promover retaliações, sua máquina econômica também é movida às importações de commodities básicas.
Só que no caso da soja ainda tem o agravante de que os preços internacionais, negociados em Chicago, subirão com a China diminuindo as compras do grão americano como forma de sanção.