Os dados positivos da economia chinesa acalmaram o mercado! As divisas de países exportadores de commodities foram beneficiadas. Finalmente, o dólar à vista fechou em queda após vários dias de alta consecutivas. O PMI da indústria da China disparou para 52,6 em fevereiro, ante 50,1 em janeiro. Este foi o melhor resultado desde abril de 2012. E o dólar à vista fechou o dia cotado a R$ 5,1914.
No Brasil, o foco se mantém no retorno parcial da tributação federal sobre os combustíveis, que será acompanhada pela cobrança de impostos sobre a exportação de petróleo por quatro meses. Haddad defendeu que o Banco Central corte juros, em função das medidas fiscais recentes do governo. A cautela em relação ao ajuste fiscal contribuiu para que o dólar não recuasse mais intensamente ante o real.
E hoje, você acha que a queda se mantém ou que a reação do mercado será pela expectativa de juros nos EUA? Afinal, o Fed veio ontem com perspectivas mais agressivas. Presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic afirmou que a instituição terá que elevar juros entre 5% e 5,25% e mantê-los assim até 2024. Já o dirigente de Minneapolis, Neel Kashkari, defendeu que as altas de juros devem continuar, e que um pouso suave não é garantido.
No calendário econômico, teremos, aqui no Brasil, o IPC-Fipe de fevereiro e o PIB anual. Na Zona do Euro, o IPC e a Taxa de Desemprego, além da publicação das atas da reunião de política monetária pelo BCE. Nos EUA, veremos os pedidos por seguro-desemprego e o discurso de Waller, do Fed.
Bons negócios a todos! E que venham os lucros!