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Mercados amanheceram pressionados, agora pelos dados vindos da China

Publicado 07.06.2023, 08:06
Atualizado 11.10.2023, 23:02

Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: As bolsas asiáticas negociaram misturados na quarta-feira.

Dados comerciais da China vieram aquém das previsões, segundo dados alfandegários. As exportações caíram 7,5% em relação ao ano anterior, bem abaixo da queda de 0,4% esperada, enquanto as importações tiveram uma queda menor, de 4,5% em relação ao ano anterior ante uma queda de 8% prevista. O superávit comercial do país em maio foi de US$ 65,81 bilhões, uma queda de 16,1%.

Ns mercados da China continental, o Shanghai Composite subiu 0,08% para terminar em 3.197,76 pontos e o Shenzhen Component caiu 0,60% para fechar em 10.708,82 pontos e registrar seu terceiro dia consecutivo de perdas.

Vários grandes bancos chineses devem reduzir suas taxas de juros de depósito em yuan e dólar em breve, informou o jornal estatal Securities Times na terça-feira, citando fontes anônimas. As taxas de juros para depósitos à vista em yuan serão reduzidas em 5 pontos-base, enquanto as taxas para alguns depósitos a prazo em yuan serão reduzidas em 10 pontos-base, de acordo com a matéria. As taxas para depósitos a prazo de 1 ano de mais de US$ 50.000 serão limitadas a 4,3%, disse o jornal.

A Bloomberg informou na terça-feira que credores estatais, incluindo Bank of China, Industrial and Commercial Bank of China e Bank of Communications, foram solicitados pelas autoridades na semana passada a reduzir as taxas de uma série de produtos, incluindo depósitos à vista e a prazo de três e cinco anos. O movimento ocorre no momento em que os bancos chineses lidam com a diminuição das margens de lucro devido a uma lacuna crescente entre depósitos e empréstimos. Pequim também pediu aos bancos que forneçam mais apoio à economia à medida que o impulso inicial de reabertura pós-Covid desaparece.

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,80% em 19.252,00 pontos.

Na Austrália, o S&P/ASX 200 caiu 0,16%, registrando o segundo dia consecutivo de perdas, em 7.118,00 pontos. O produto interno bruto da Austrália cresceu 2,3% no primeiro trimestre do ano, um pouco abaixo das expectativas dos analistas. Esta foi a taxa de crescimento mais lenta em 18 meses desde que o país emergiu de um bloqueio do Covid-19 em setembro de 2021. Economistas previam expansão de 2,4%, ante expansão de 2,7% no quarto trimestre de 2022. Na comparação trimestre a trimestre, o PIB cresceu 0,2%, ante 0,3% esperado. Entre as mineradoras, BHP caiu 0,2% e Fortescue Metals (ASX:FMG) caíram 1,5% e Rio Tinto (LON:RIO) avançou 0,2%. Apesar de um setor de mineração moderado, os "players" de lítio Liontown e Allkem avançaram 1,5% e 1,4%. As produtoras de petróleo Santos e Woodside Energy fecharam em baixa de 0,9% e 0,3%, respectivamente, assim como as mineradoras de carvão Yancoal e Whitehaven, que fecharam com queda de 2,6% e 1%.

A recuperação das ações japonesas parece ter feito uma pausa com o Nikkei caindo 1,82% para 31.913,74 pontos, liderando as perdas na região e quebrando uma sequência de quatro dias de altas. A reversão nos ganhos acontece após as ações japonesas renovarem novas altas de três décadas nas sessões anteriores.

Na Coreia do Sul, o Kospi fechou praticamente estável na volta do feriado, atingindo seu nível mais alto em cerca de um ano em 2.615,60 pontos.

EUROPA: A maioria das principais bolsas europeias caí ligeiramente na quarta-feira, com os mercados sem direção.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,4% nas negociações do meio da manhã, com os setores de mineração subindo, enquanto os setores de seguros e químico caem.

O alemão DAX 30 e o francês CAC 40 caem 0,2% cada e o FTSE MIB de Milão cai 0,7%.

Na Península Ibérica, o IBEX 35 da Espanha sobe 0,6% e o português PSI 20 cai 0,1%.

Em Londres, o FTSE 100 negocia em alta de 0,1%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American (LON:AAL) sobe 1,8%, Antofagasta (LON:ANTO) sobe 1,5%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto avançam 1,1% cada. Entre as petrolíferas, BP sobe 0,1% e Shell (NYSE:SHEL) cai 0,1%.

A lira turca atingiu uma baixa recorde em relação ao dólar americano, à medida que aumentavam as preocupações sobre políticas futuras. A queda ocorre poucos dias depois que o presidente Erdogan elegeu o ex-chefe da Economia, Mehmet Simsek, como seu novo ministro do Tesouro e Finanças. Simsek era conhecido por suas políticas favoráveis ​​ao mercado e sua nomeação gerou algum otimismo de que o país poderia reverter sua perspectiva econômica sombria.

Segundo o Banco Mundial, as taxas mais altas e crise no setor bancária deste ano desacelerarão drasticamente o crescimento econômico das maiores economias globais. A instituição disse que as economias dos Estados Unidos, Japão e países da zona do euro devem crescer apenas 0,7% em 2023, ante 2,6% em 2022. Os EUA devem crescer 1,1%, enquanto a área do euro e o Japão devem ter um crescimento do PIB inferior a 1% em 2023. O crescimento do PIB dos EUA deve desacelerar em 2024 para 0,8%, pois as altas taxas de juros pesam ainda mais no crescimento. O banco estima que o crescimento global geral desacelere para 2,1% em 2023, abaixo dos 3,1% em 2022. As economias emergentes e em desenvolvimento devem ter um ligeiro aumento no PIB para 4%, um aumento de 0,6% em relação às projeções do banco feitas em janeiro de 2023. No entanto, excluindo a China, o crescimento nas economias em desenvolvimento será inferior a 3%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA negociam sem direção definida nas negociações matinais de quarta-feira após o S&P 500 atingir seu nível de fechamento mais alto de 2023.

As bolsas subiram durante o pregão regular de terça-feira. O S&P 500 somou 0,24%, em 4.283,85 pontos, terminando em seu nível mais alto desde agosto de 2022, enquanto o Nasdaq Composite subiu 0,36%, em 13.276,42 e também terminar em seu fechamento mais alto em 2023. O Dow Jones Industrial Average
subiu 0,03%, em 33.573,28 pontos, pressionado pelas ações de saúde Merck e UnitedHealth.

Sete principais setores do S&P encerraram a sessão de terça-feira com ganhos. O setor financeiro subiu impulsionado por ações de bancos regionais e pesos-pesados como Goldman Sachs (NYSE:GS) e Morgan Stanley (NYSE:MS).

Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA caem ligeiramente na quarta-feira, com os investidores considerando as perspectivas para a economia e as taxas de juros do banco central e procurando pistas nos dados econômicos. Por volta das 6h30, o rendimento do título do Tesouro de 10 anos estava negociando com baixa de pouco mais de 2 pontos-base, em 3,677%, enquanto o rendimento da nota do Tesouro de 2 anos caia cerca de 2 pontos-base, em 4,504%. Os rendimentos e os preços movem-se em direções opostas e um ponto-base é igual a 0,01%.

Os investidores avaliam o que pode estar no horizonte da economia e da política monetária do Federal Reserve, especialmente em relação às taxas de juros, antes da reunião do banco central em 13 e 14 de junho. Em sua última reunião, o banco central havia indicado que sua jornada de aumento de juros poderia terminar em breve, no entanto, as autoridades do Fed desde então vem dando mensagens controversas se acreditam que mais aperto é necessário para o banco central atingir suas metas para aliviar a inflação e esfriar a economia.

Dados econômicos recentes sugeriram resiliência na economia, incluindo força contínua no mercado de trabalho, o que aliviou as preocupações com a recessão, mas também levou alguns investidores a acreditar que novas altas nas taxas eram prováveis. Cerca de um quarto dos "traders" acredita que o Fed aumentará as taxas quando se reunir na próxima semana, de acordo com a ferramenta CME FedWatch.

Na agenda econômica, dados da balança comercial dos EUA de abril serão divulgados às 9h30. Os estoques semanais de petróleo e os créditos ao consumidor sairão às 11h30 e 16h00, respectivamente.

CRIPTOMOEDAS: As criptomoedas ignoram uma grande repressão regulatória sobre o espaço de ativos digitais nesta quarta-feira.

O preço do Bitcoin salta 3% nas últimas 24 horas, negociando acima de US$ 26.500, recuperando-se dos níveis abaixo de US$ 25.500 alcançadas na terça-feira depois que a Comissão de Valores Mobiliários entrou com um processo contra a exchange de criptomoedas Coinbase (NASDAQ:COIN) Global. O maior ativo digital retornou à zona entre US$ 26.000 e US$ 27.000 que dominou por semanas desde que o Bitcoin recuou de um pico de 10 meses acima de US$ 30.000 em abril.

É notável que o Bitcoin parece ter se livrado do que parece ser uma das maiores repressões regulatórias dos EUA sobre criptomoedas, com a SEC acusando a Binance, a maior exchange de tokens do mundo e a Coinbase de violações de valores mobiliários nesta semana.

A pergunta que fica é: por que as criptos não continuam a cair diante dessas intensas pressões regulatórias? Observadores do mercado apontam que as criptomoedas que já suportam mais de um ano de um brutal mercado em baixa, elevou a capitalização do setor de quase US$ 1 trilhões para US$ 1,3 trilhão. Essas condições provavelmente já expulsaram quaisquer potenciais vendedores, deixando apenas capital comprometido no ecossistema. O Bitcoin atingiu seu mínimo abaixo de US$ 16.000 na esteira da falência da corretora de criptomoedas FTX em novembro passado, que pode ter sido o evento final de capitulação para os "traders" que poderiam ter vendido.

Segundo um investidor, "é difícil exagerar o quão difícil é o clima regulatório nos Estados Unidos agora, mas parece que a maior parte da munição foi disparada".

O Ethereum, a segunda maior criptomoeda, sobe 2% para acima de US$ 1.850.

Criptos menores ou altcoins, uma classe de token que sofreu o impacto de grande parte da última repressão regulatória, tiveram um desempenho fraco, com Cardano e Polygon caindo mais de 4%. As memecoins seguem mistas, com Dogecoin ganhando 1,5%, mas Shiba Inu perdendo 0,6%.

Bitcoin: -3,47% em US $ 25.743,10
Ethereum: -2,52% em US $ 1.817,82

ÍNDICES FUTUROS - 7h50:
Dow: -0,04%
S&P 500: +0,02%
NASDAQ: -0,05%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: +0,06%
Brent: +1,04%
WTI: +1,10%
Soja: +0,34%
Ouro: -0,11%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

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Últimos comentários

Nossa, TADINHO DO MERCADO, hora pressionado pela china, ou pelo Crash que tá demorando demais, ou pelos bancos falidos e 750 com problemas, hora pressionado, por culta da SECA, depois pelo TETO DE GASTO, petróleo, ouro, ações... nossa deve ser duto FICAR GANHANDO DINHEIRO ESPERANDO OS OUTRO SE DAR MAL...
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