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Mercados Mundiais Abrem a Semana em Alta, Ignorando a Polêmica Reunião do G-7

Publicado 11.06.2018, 07:38
Atualizado 11.10.2023, 23:02
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ÁSIA: Os mercados da região fecharam em alta na segunda-feira, ignorando o clima cauteloso visto na semana passada, com investidores focados entre as tensões comerciais EUA e seus parceiros comerciais e o encontro histórico entre o presidente dos EUA, Donald Trump e o líder norte-coreano Kim Jong Un. O índice de ações da MSCI para a Ásia-Pacífico, excluindo o Japão, subiu 0,34% no comércio da tarde na Ásia.

O Nikkei do Japão fechou em alta de 0,48%, em 22.804,04 pontos. Ações relacionadas à energia, varejo e tecnologia garantiram a alta.

O índice Kospi da Coreia do Sul subiu 0,76%, para 2.470,15 pontos, superando o desempenho de outros mercados regionais, à medida que o setor manufatureiro avançava. Daewoo Engineering and Construction disparou 6,43% e Posco subiu 3,33%.

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,34%, mas as bolsas do continente recuaram. O índice de Xangai caiu 0,48%.

Mercados na Austrália ficaram fechados nesta segunda-feira.

EUROPA: As bolsas de valores europeias operam em alta, com o índice italiano superando os ganhos de seus pares regionais e com investidores ignorando a polêmica reunião do G-7, no Canadá, neste fim de semana. O índice pan-europeu Stoxx Europe 600 sobe 0,5% para 387,00 pontos. Todos os setores avançam, liderados pelos grupos de materiais básicos e telecomunicações. Na sexta-feira, o índice recuou 0,2% e encerrou a semana passada com queda de 0,5%.

O índice de referência da Itália sobe depois que o novo ministro das Finanças do país fez comentários tranquilizadores sobre a zona do euro. O ministro italiano da Economia, Giovanni Tria, disse que o novo governo do país está comprometido com o euro, de acordo com uma entrevista publicada no domingo pelo jornal italiano Corriere Della Serra. Isso pareceu acalmar temores de que o novo governo de coalizão da Itália, liderado pelos partidos 5 Estrelas e Liga, desistiria da moeda compartilhada.

Tria também confirmou a meta do governo de reduzir a dívida da Itália neste ano e em 2019, o que ajudou as ações de bancos italianos. A dívida pública da Itália excede 130% do PIB. O FTSE MIB sobe 2,04%, neutralizando a queda de 1,9% de sexta-feira. Os investidores também buscam a dívida italiana, reduzindo a rentabilidade da nota de 2 anos, TMBMKIT-02Y, em 45 pontos-base, para 1,15%, segundo a Tradeweb. Os rendimentos caem quando os preços dos títulos sobem. O rendimento em títulos de 10 anos, TMBMKIT-10Y, cai 20 pontos base para 2,91%.

A produção das fábricas no Reino Unido caiu 1,1% em abril, o maior ritmo mensal desde 2012, sugerindo que a fraqueza da economia britânica no primeiro trimestre se estendeu para o segundo. O declínio pode aumentar as dúvidas de que o Banco da Inglaterra aumentará as taxas de juros novamente este ano.

A libra cai 0,4176% frente ao dólar após a divulgação dos dados, comprando a US $ 1,3368 contra US $ 1,411 na última sexta-feira em Nova York, mas a queda da libra esterlina ajuda o FTSE 100 a subir, uma vez que a fraqueza da moeda britânica pode sustentar as receitas feitas no exterior por empresas multinacionais.

Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American (LON:AAL) sobe 1,2%, Antofagasta (LON:ANTO) sobe 0,6%, BHP Biliton sobe 1,2% e Rio Tinto (LON:RIO) opera em alta de 0,8%.

A economia turca cresceu 7,4% no primeiro trimestre, superando as previsões, segundo dados oficiais divulgados na segunda-feira.

Em outras notícias, no fim de semana, a Suíça votou contra mudanças radicais em seu sistema bancário.

EUA: Os futuros de ações dos Estados Unidos operam ligeiramente estáveis ​​na segunda-feira, com os investidores avaliando o tenso encontro do G7 e aguardando a tão esperada reunião entre o presidente Donald Trump e o líder norte-coreano Kim Jong Un em Cingapura.

No Fim de semana, o presidente dos EUA, Donald Trump, criticou o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau por ser "desonesto e fraco". A briga surgiu depois que a reunião do G-7 terminou no sábado em Quebec, com Trump retirando seu apoio ao comunicado do grupo depois que Trudeau criticou as tarifas dos EUA sobre metais canadenses. Na semana passada, administração Trump sobretaxou o alumínio e aço de parceiros comerciais tradicionais como o Canadá e União Europeia antes da reunião do G-7. A chanceler alemã, Angela Merkel, disse que a UE está preparando suas próprias contramedidas contra os EUA, informou a Reuters.

Enquanto isso, a reunião entre Trump e o líder norte-coreano Kim Jong Un, que ocorrerá em Cingapura na terça-feira, deve ocupar o centro do palco. Ambos chegaram ao país no domingo e devem fazer história como os primeiros líderes de seus respectivos países a se encontrarem cara a cara.

Longe das relações internacionais, os investidores também começarão a se concentrar nas reuniões de bancos centrais nesta semana. Espera-se que o Federal Reserve aumente as taxas de juros após a reunião de dois dias que começa na terça-feira, enquanto as autoridades do Banco Central Europeu devem anunciar na quinta-feira o cronograma de redução de seu programa de compra de ativos em sua reunião de quinta-feira em Riga, na Letônia. O Banco do Japão também deve se reunir nesta semana.

Os únicos dados de primeira linha programados para esta segunda-feira é a pesquisa das expectativas dos consumidores, às 12h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,15%
SP500: +0,04%
NASDAQ: +0,03%


OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

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