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Na Prática, a Teoria é Outra: Dólar Alto e Selic Baixa Não Motivam Economia!

Publicado 06.03.2020, 07:06
Atualizado 09.07.2023, 07:32

Parece fácil estrategicamente “contornar” toda a gama de empecilhos existentes para a retomada efetiva do “espírito empreendedor” do setor produtivo do Brasil, estimulando um contexto com o preço do câmbio elevado “na marra” e juro baixo viável devido a inércia da atividade econômica que promove inflação baixa, mas ocorre que a relação causa-efeito teórica não acontece na prática, o país precisa de ações mais assertivas e não tentativas.

O Brasil começou 2019 com sinalizações fortes por parte do novo governo, e, com a sinalização de prioridade para as reformas imprescindíveis construiu um ambiente otimista em perspectiva, mas com o passar do tempo a dinâmica foi perdendo tração e, após a Reforma da Previdência que demorou demasiadamente, as sequentes como Tributária, Administrativa, e outros ajustes perderam ímpeto, e desta forma, também perdeu ímpeto a perspectiva de avanço no PIB, na geração de emprego, renda, consumo e da questão fiscal do país.

O Brasil tem “instalado” o quadro que fomentou “cambio alto juro baixo”, sem que haja como mensurar ou fundamentar o que seja “câmbio alto”, que foi algo empírico forjado pelo Ministro Paulo Guedes sinalizando a utilização do câmbio como fator para conter a “desindustrialização”, motivando com a combinação do juro baixo, o investimento massivo pelo setor produtivo para retomar ritmo a atividade econômica, e, ao mesmo tempo “construindo” a competitividade de exportação do Brasil ao mesmo tempo em que inibiria a importação de produtos concorrentes, com reflexos na balança comercial.

Na margem, poderia promover atratividade do país para investimentos estimulado pela conversão da moeda estrangeira em bases mais interessantes promovendo um “barateamento” do Brasil que é considerado um país caro, e, tanto para conta capital quanto para o mercado acionário, já que o mercado de renda fixa perdeu atratividade pela queda do juro.

Esta é a teoria, que, contudo não se materializou na prática, pois numa estratégia com fundamentos frágeis, principalmente ancorada no dólar alto, é fundamental que o setor produtivo tenha confiança na mesma, o que não ocorreu e nem ocorre.

Por outro lado, o governo que está sem capacidade de investimento na infraestrutura não conseguiu fazer deslanchar o programa de privatizações, que, também teoricamente, despertaria atratividade até porque há disponibilidades de capitais no mercado global sendo remunerados com taxas negativas ou taxa zero.

Dólar alto por si só não é impulsionador de exportações como pode parecer à primeira vista, é preciso que os produtos em si sejam competitivos e que a irrealidade do preço de conversão não seja tamanha que implique em “dumping” ou enseje reclamações aos órgãos competentes, e, as “commodities” tem preço formado nas bolsas e não passam despercebidas as relações paritárias das moedas.

Então, com reformas entravadas e uma estratégia de reativação da atividade econômica que não motivou o setor produtivo, os níveis de investimentos continuaram abaixo do esperado e as exportações perduram fracas comprometendo o resultado da conta transações correntes.

Temos então, um visível “corner” para o governo, pois não dá para retroagir na estratégia implantada e estimulada do câmbio alto e juro baixo, e continuar conduz as perspectivas a certa nebulosidade.

Ocorre que, neste momento, acentua-se mundialmente, após atenuada a tensão em torno da China-USA, a crise emanada em decorrência do vírus coronavírus, já expressiva, mas que ainda não é possível ser dimensionada em grandeza efetiva e longevidade.

Na nossa percepção, ocorre que o fato novo impacta sobre uma estratégia que já vinha sendo executada com sinais de insucesso, e assim, colocou mais pressão na depreciação das moedas emergentes, já que estes países em tempo de crise passam a ser preteridos pelos países desenvolvidos nos seus fluxos de investimentos, ainda que o Brasil venha mantendo um CDS em bom patamar, mas com a economia fragilizada mantém a perda de atratividade aos investidores estrangeiros.

Resultante é o preço do dólar num alinhamento para atingir R$ 5,00 e o juro ser drasticamente reduzido, por absoluta falta de condições de irreversibilidade, mas que deixa muitas dúvidas quanto a retomada da atividade econômica, sendo razoável admitir-se revisões sequentes para pior do desempenho do PIB.

Não estão se concretizando a retomada do investimento no primeiro trimestre e também da produção com a indústria decepcionando, e a bem da verdade isto nada tem a ver com o coronavírus. Por outro lado, é desapontadora a implementação da agenda econômica no Congresso, e a todo o momento há posturas políticas conflitantes, o que agrega perda maior de confiança.

O quadro político não enseja que as reformas Tributária, Administrativa e ajustes necessários ocorram com a urgência que o país precisa e necessita, principalmente por se tratar de ano eleitoral.

O BC após longo período ausente do mercado de câmbio com suas intervenções, fato que permitiu a apreciação em torno de 10% do dólar, retomou a oferta de swaps cambiais tradicionais, com baixa efetividade na contenção da alta e, acreditamos, acabará “devolvendo” ao mercado futuro de dólar boa parte do “hedge” retirado com os “swaps cambiais reversos” que conjugou com as ofertas de dólares no mercado à vista, em montante superior a US$ 30 Bi.

Há indícios de que o real, à margem de todos os demais fatores de influência, esteja sob ataque especulativo, e se for o caso, a ação do BC com intervenções com leilões de swaps cambiais tradicionais deveria ser mais contundente e firme.

Por outro lado, aguarda-se que o BC dê início à venda de dólares à vista para suprir a demanda no mercado à vista, que tem mitigado com oferta de linhas de financiamento em moeda estrangeira, mas os bancos já estão com posições vendidas (a descoberto) da ordem de US$ 38,0 Bi o que indica que precisarão de oferta de dólares moeda efetiva.

É difícil a retomada do otimismo e da confiança e há até uma perplexidade em torno das perspectivas de curto/médio prazo para o país

Últimos comentários

Dolar alto na marra???
aqui só tem comentários de PhD em economia... dólar a 6 até o final do ano.. seria ótimo!!!
com a palavra este Congresso engessado, reformas já!
só vai ter retomada se sair a reforma tributária. Simples assim. Se não sair, é e sempre será vôo de galinha.
Depois da tributária, não decolando, qual seria a próxima reforma? Não adiante recormas com um DESCOMPASSADO ideologicamente no Planalto atuando como um ESPANTALHO de investidores ; )
Sucatearam no serviço público, errasaram a previdência social, agora vão acabar com a arrecadação tributária e o resto do funcionalismo, tudo em benefício de "grandes investidores" (na realidade, especuladores), só resta saber o que o tal do Guedes tá ganhando com isso
Como empresário e economista, posso afirmar que ninguém empreende em momentos de insegurança, a não ser talvez o engenheiro de uma das empreiteiras que foram pulverizadas de 2015 para cá tenha comprado um carro para trabalhar em algum desses aplicativos, mas empreendimento produtivo não acontece e não têm acontecido deste aquele distante 15 de março de 2015. No quadro atual o dólar vai passar de R$ 5,00, a SELIC vai a 3,25 e a inflação imprevisível , a taxa de desemprego não cairá, tendendo a aumentar. Quanto ao resto, só o futuro dirá.
Passado o efeito momentâneo do coronavírus a se dissipar rapidamente (30 ou 60 dias), sobrará para o Brasil a velha e conhecida estagflação. Explico: hoje as commodities e importados como os remédios ainda não está impactando a inflação, mas no primeiro momento de reação mundial causará um impacto enorme nos preços internos. O dólar artificialmente alto puxado pelos grandes bancos (pois ao contrário do diz o ministro Paulo Guedes eles não queriam um dólar tão alto, tanto que colocaram US$ 40 bilhões de nossas reservas sem nenhum resultado (pelo menos para o pais, provavelmente os amigos do rei saíram com seus resultados intactos, aliás, nosso querido articulista Sidnei Nehme alertou que venda de dólares no mercado à vista com venda de swaps cambiais ao mesmo tempo era uma operação de soma zero, ou seja estéril).
O Paulo Guedes esqueceu que mais de 80% das empresas possuem empréstimos em Dollar, e a subida do Dollar está restringindo a investimento das grandes empresas, que tem capacidade de gerar emprego e renda rapidamente !!!!. O Dollar alto afunda a industria !!!!! Estou perplexo!!!!
É duro ver tanto erro junto. É o que deu p fora PT.
Nossa... Jura?
Minha opinião é investir em ativod internacionais com corretoras estrangeiras.
tem no BB fundo BDR1 ações americanas e que acompanha o dólar
O texto tem sua teoria, ok. A única pergunta que fica é: Quanto tempo é o suficiente para começar aparecer os resultados na economia.... não temos essa informação, contudo tenho a tendência a achar que não será em apenas 02 anos. Concluo que a matéria é mais uma "notícia" que mais atrapalha a segurar a economia do que piorar. Particularmente para mim está ótimo e cada vez melhor. Ainda gero emprego, renda.
Eu tambem estou investindo e com maquinas pagas portanto se os caras contrairam dividas em dólares sabiam o risco que corriam , foi um virus mas se fosse um meteoro que caisse no meio da china e destruisse 80% de todo parque industrial com milhões de mortos instantaneamento o mundo da mesma forma quebraria inteiro o velho ditado japonês é nacrise que o verdadeiro empresário investe só não faz isso empresário rentista simples assim eu vou continuar a investir temos 240 milhões de compradores e sempre terá comprador para alguns de meus produtos, sobrevivemos a um PIB de - 3.5 na era DILMA.
👏👏👏
Em NOV-19 e JAN-20 o BC usou **Swap REVERSO** quando o dólar estava “barato” $4.25... Praticamente QUEIMOU as RESERVAS porque acabou trocando um CONTRATO futuro para REcomprar o dólar ainda mais CARO, como estamos vendo. Deve ter sido um “ótimo” negócio. Há um PARASITA em Brasília ganhando em DÓLAR ALTO ; )
Pior que ninguém faz essa avaliação. De fato, se forem checar, o BC intervirá mesmo quando esses swaps de nov-jan vencerem.
Concordo com artigo na parte teórica, mas não acredito neste momento no dólar em R$ 5,00. O grande problema é que mesmo se fosse divulgada uma vacina ou cura, não conseguiria retornar o câmbio, mesmo com juros altos e economia reagindo. Infelizmente a lei da física de que tudo que sobe tem que descer não se aplica neste momento. O Brasil vai sofrer um pouco mais por falta de credibilidade dos DESTE governo e de TODOS os OUTROS do PASSADO.
Concordo. Tentar fazer reformas sem conclamar o povo junto= perda de tempo.
 Que povo? eu votei na oposição justamente para esse louco não passar reformas absurdas.e terminar de destruir o país.
A matéria já começa falha quando diz que a desvalorização é na marra, a desvalorização é conjuntural e internacional. o Brasil sim tem uma maior desvalorização devido à queda na taxa de juros. Dizer que o real depreciado não estimula a indústria nacional é querer que 20 anos depois de um cambio, aí sim, artificialmente valorizado, a indústria e as exportações em geral reagem em tão pouco tempo. Passando o efeito do coronavírus e mantendo-se o câmbio nos níveis atuais, a recuperação do PIB via exportações se dará lentamente,  mas de forma constante no tempo. Há que se lembrar também dos acordos comerciais que estão sendo assinados e que impulsionarão ainda mais as exportações e importações.
Heron, você está corretíssimo. 👏
Não ligue este trump trader r ja foi bloqueado em alguns comentarios como o do dólar , e socialistinha do PT frustrado , tá aqui só para tumultuar sua opiniao e lixo é a mesma coisa , passa o dia todo comentando aqui em todos as noticias não faz nada da vida a não ser mi mi mi eu estou investindo devagar mas investindo depois da tempestade o sol brilha para todos sempre foi assim e assim será.
continue investindo devagar... até parar ; )
Corrida aos "Portos Seguros ↗️€£¥$" ! traduziu muito bem a situação atual.
Tem que subir SELIC para 14%
Tá difícil desmamar heim!
Outro parasita que só quer viver de juros, que país produz com juros alto meu querido?
É o que dá manter metade da população economicamente ativa no mercado de trabalho informal e desestimular investimento na economia real focando na exportação de commodity. O mercado de consumo interno está em frangalhos há anos e sem ele você pode colocar em prática a política econômica que for, mas não vai ter crescimento. Brasil: a eterna colônia exportadora de produtos agrícolas.
Uma vez passando essa Pandemia do Corona todo o mundo se recupera, esquecem que morresse mais por denegue,sarampo e desastres como o de santos agora
Agora você disse tudo...Enquanto o Brasil for o 2º pais mais desigual do mundo; enquanto esses caras não perceberem a necessidade de distribuir renda; enquanto for razoável cobrar imposto de renda de quem ganha 3.000 e um absurdo pensar em tributar herança e dividendo; esse país vai continuar na sua histórica mediocridade. A esmagadora parte da população não tem poder de compra, e lá fora não tem ninguém interessado em comprar nossos produtos sem nenhum valor ou tecnologia agregados... APENAS!
o distribuir renda dos socialistas é taxar o pobre em pesados impostos para subsidiar o dolar e dalhe cartão para os pobres comprarem no alliexpress assim o pobre fica satisfeito esperando 2 meses seus produtinhos chegar e virar sacoleiro da china via correios rs.
Dólar alto privilegia países criadores e detentores de tecnologia, china e Japão são exemplos. No nosso caso, que compramos tecnologia para investimento em nossa indústria, somente iremos gerar custos que vão sufocar o crescimento e a capacidade do país em gerar empregos de qualidade. Dólar alto sufoca e Selic baixa desestimula entrada de novos investimentos.
esqueceu dos nossos exportadores agrícolas, ta na Globo
Bom... 1. O Coronavírus fez subir o dólar. Dólar alto é favorável às exportações brasileiras; 2. O Coronavírus derrubou a bolsa e essa queda é oferta de preços baixos para oportunidade de aquisição de mais ações e rebalanceamento de carteiras; 3. Corona vai derrubando os juros... FED nos EUA, vai derrubar aqui no BC, SELIC... isso é muito bom pra quem tá devendo e pagando altos juros.  Vejo apenas o otimismo rolando solto e o pessimismo com medo de vários acionistas vendendo seus aportes a preço de banana no mercado.  Ainda vamos ter mercado nervoso com as eleições nos EUA, frustrações com a demora das reformas no governo brasileiro;... previsões no radar. Aproveitem e aportem mais.
Luis Alves o dólar já vinha superando $4,20 desde que o ano virou, ou seja, muito antes do primeiro caso do novo coronavírus na China... Essa DESCULPA é típica dos papagaios do Guedes com o “novo normal” para justificarem o injustificável ; )
 mas representa economia de mais de 16 bilhões ao governo por ano
 Antes de mexerem na SELIC, dólar estava em 3,7. Nessa época, índice dólar estava em 95k, o mesmo patamar atual. Só que o dólar disparou para 4,7. Ansioso para ver quando vai começar a bateção de panelas...
O Brasil está deixando de fazer investimentos que competem ao governo para segurar despesas. Assim, passará a imagem de que a austeridade atingida atrairá novas empresas estrangeiras. Simples, se temos uma empresa A, nacional, com 1000 empregados. Dai surge  a empresa B, internacional, com tecnologia de ponta e excelência, ela empregará 100 pessoas. Com custo baixo, a empresa B tenderá a sufocar e causar a falência de A e, consequentemente, deixará um saldo de 900 desempregados a maior. Logo, acho que o mais importante seria o governo, ainda que endividado, investir em tecnologia e educação, além, é claro, da reforma tributária (que cause redução da carga), para que as empresas brasileiras decolassem. Mas infelizmente, P Guedes é do mercado. O dólar alto está deixando-o alguns bilhões mais rico.
Guedes com suas soluções simplistas , aliado a um presidente que nao trabalha , só atrapalha, o que já esta ruim tende a piorar.
Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que apontou a criação de 99.232 novas vagas de emprego, melhor resultado desde 2010. Entre os principais motivos que indicam o bom resultado anual   Brasil cria 644 mil empregos formais em 2019, melhor resultado em 6 anos Confiança do empresário sobe e é a maior desde junho de 2010, informa a CNI
Eu gerei 6 vagas 2019/20... para mim esta tudo ótimo... Nao vejo como solucoes simplistas, se for empresario e ver isso é sinal que você está fazendo algo bem errado. 😉
Interpreto que Guedes está iente, trata-se de um choque cambial à economia brasileira, com impactos diretos na inflação futura, consequentes aumento nominal da arrecadação, queda real nos gastos fixos do gov., desestímulo à importação. Realmente, não perderemos exportações e, de quebra, queda da taxa Selic gera fluxo monetário da RF para RV e setor produtivo.
Desde Zélia Cardoso de Melo não temos um péssimo Ministro da Economia como esse Paulo Guedes. Um verdadeiro 171 na economia. Disse que ia zerar o déficit fiscal no primeiro ano, que o Brasil cresceria no mínimo 2,5% E o desemprego cairia. Vai mentir assim feito Pinóquio por isso o nariz dele cresce tanto.
Enquanto a china desvaloriza sua moeda intensionalmente reclamamos pela nossa desvalorizar espontaneamente.Se seria bom pra China, pq não para nós? O problema é q o mundo está desacelerando, logo, mesmo com a redução do valor da moeda, não vamos vender muito, mas seria pior se não fosse assim. Parece q a solução para essa crise seria os bancos centrais pararem de jogar dinheiro no mercado e os países zerarem os juros de suas dividas. Vai dar um impacto inicialmente, mas depois se acerta.
Faltou o estado investir, como não tem nenhum programa para isso nesse governo. Quer jogar para o setor privado correr o risco outra vez sozinho.
 Com Selic menor, Brasil vai economizar R$ 96 bilhões em juros da dívida pública em 2020, diz Guedes "O Brasil está começando a crescer... o que em um ambiente de juros e inflação baixos alimenta a demanda por ativos de risco", destacou ele à Reuters, vislumbrando manutenção da trajetória positiva do mercado acionário brasileiro no médio prazo. A Fitch Ratings elevou suas projeções para o crescimento da economia brasileira em 2019 e 2020. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) este ano saiu de 0,8% para 1,1%. Já a previsão para o ano seguinte foi elevada em 0,2 ponto percentual, para 2,2%.
Se desvalorização cambial fosse bom, pq o desastre econômica na Argentina, Venezuela, etc? Bolsonaro está fazendo a mesmíssima política econômica do Macri. Pelo menos terá validade apenas até 2022
Sidnei chama a atenção para um erro fatal da política do Ministro Guedes: as commodities são cotadas em Bolsa. Inicialmente se pode pensar: "Ah, a China exporta tanto e cresce tanto porque seus produtos são baratos. E eles são baratos porque os salários dos chineses são baixos e o dólar é valorizado. Então se mantivermos o dólar alto aqui e segurarmos o salário mínimo, vamos vender muito e nossa economia vai crescer como a da China!". Só que há uma diferença fundamental entre o que a China exporta e o que nós exportamos: a China exporta eletrônicos, calçados, tecidos e outros itens manufaturados - essas coisas não são negociadas em Bolsa; nós exportamos soja, milho, carne e café - esses produtos têm um preço "natural" e a cotação da moeda não engana ninguém...
os salarios chineses correntes equivalen a 330dls com capacidade de compra de 650dls enreferncia ao brasil,o que china tem e equilibro fiscal,que o brasil nao consegue
Muito bom texto, apesar de contem algumas velhas jabutucabas brasileiras como falar em falta de investimento pelo governo e espera por parte do mercado de que o governo tome providências... A economia muundial esfriou e o Brasil sofre a resistência dos que não querem mudança e a espera daqueles que ainda sonham com um estado atuando para lhes socorrer em momentos de incerteza (entenda-se investidores e empresários)... O investimento privado continua a crescer e vai ganhar momento passada turbulência e se a política parar de atrapalhar. ..
Em resumo:Com oferta de dolar à vista o mesmo cederá?
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