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Privatização do Banco do Brasil

Publicado 02.06.2020, 07:05
Atualizado 09.07.2023, 07:32

No texto de hoje vou falar sobre a possibilidade de privatização do Banco do Brasil (SA:BBAS3), a minha opinião sobre o assunto e o impacto no preço das ações do banco estatal.

“Tem que vender essa p... logo”

O famoso vídeo da reunião ministerial divulgado no dia 22 de maio (penúltima sexta-feira) teve como destaque a frase proferida pelo Ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre a privatização do Banco do Brasil: “tem que vender logo, o Banco do Brasil está pronto para ser vendido”. O vídeo foi divulgado quando o mercado já havia praticamente encerrado suas atividades da semana. Porém, no pregão seguinte, na segunda-feira (25 de maio), imediatamente, as ações do Banco do Brasil tiveram alta de 10,5 por cento, repercutindo a frase do Paulo Guedes.

Muitos leitores, clientes e seguidores da Levante perguntaram: “E agora? Sai mesmo a privatização do BB? Qual o impacto disso no preço das ações?

“Não quer pressão, vai trabalhar no Banco do Brasil”

A frase acima é do técnico Luiz Felipe Scolari, quando se tornou novamente técnico da Seleção Brasileira em 2012. Jogadores e técnico da Seleção vivem sob intensa pressão no cargo mais desejado do futebol brasileiro. O Felipão foi tanto o técnico do Penta em 2002 quanto o do 7x1 para a Alemanha em 2014, então tenho uma certa reserva com os seus métodos de trabalho, mas nessa ele acertou em cheio.

O Banco do Brasil entregou um retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) de apenas 8,8 por cento em 2016. Foi o auge da crise econômica, com queda acumulada no Produto Interno Bruto (PIB) em 2015/2016, muito abaixo dos principais bancos privados do país: Bradesco (SA:BBDC4) com ROE de 17,6 por cento e Itaú Unibanco (SA:ITUB4) com ROE’s de 20,1 por cento).

ROE Bancos: 2015 e 2016

Nesta época o Banco do Brasil era sinônimo de ineficiência, baixa rentabilidade e pouco retorno para os seus acionistas, com as ações  sendo negociadas com grande desconto em relação às do Bradesco e do Itaú.

Banco do Brasil começou privado

O Banco do Brasil atual nasceu como uma empresa privada. Foi fundado em 1851 no Rio de Janeiro pelo Barão de Mauá, maior empresário brasileiro do período do Império. O Banco do Brasil foi fundado com um capital de dez mil contos de réis, um valor considerado muito alto para época.

O BB surgiu com propósito de servir ao Governo na concessão de linhas de crédito nas situações de extrema importância, responsável por emitir a moeda do País. Hoje essa responsabilidade é do Banco Central (BC). A assembleia de constituição do BB ocorreu no salão da Bolsa de valores do Rio de Janeiro.

O Banco do Brasil foi “estatizado” pelo imperador D. Pedro II através da lei de 5 de julho de 1853, com a fusão do Banco do Brasil de Mauá com o Banco Comercial do Rio de Janeiro, com exclusividade na emissão do papel-moeda.

O Banco do Brasil na era Dilma

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) do Banco do Brasil foi muito baixo em 2015 e em 2016, pois o banco público foi usado pelo Governo Federal, da então presidente Dilma Rousseff para sustentar o consumo das famílias através da concessão de crédito subsidiado, um modelo econômico de taxas de juros artificialmente baixas que não funcionou.

A economia brasileira acabou afundando no período, com queda acumulada de 7 por cento no PIB em 2015/2016. A  inadimplência (calote) cobrou o seu preço nos créditos concedidos pelo Banco do Brasil.

Nova Administração do Banco do Brasil: Rubem Novaes

A nova administração do BB tem foco na melhoria do retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), aumento da eficiência, redução de despesas operacionais e crescimento das operações de crédito com administração adequada de risco, sem usar o Banco do Brasil para conceder subsídios para o consumo.

Evolução do ROE do Banco do Brasil

Nos últimos três anos, o Banco do Brasil apresentou aumento de rentabilidade: saiu de um patamar de ROE de 12,3 por cento  em 2017, para 13,9 por cento, em 2018, e aumentou o seu ROE para 17,3 por cento, em 2019. A diferença de rentabilidade (ROE) para os grandes bancos privados como Itaú e Bradesco (ROE acima de 22 por cento) se estreitou.

A melhora do ROE do Banco Brasil teve como principais catalisadores: 1) crescimento da carteira de crédito; 2) redução das despesas com calotes; 3) controle das despesas operacionais; e 4) crescimento das receitas com tarifas bancárias.

Catalisadores: gordura para queimar nas despesas operacionais

O principal catalisador da melhoria do ROE do Banco do Brasil foi a redução das despesas operacionais, com bastante espaço para o corte de gastos com pessoal por meio do plano de desligamento voluntário (PDV).

Privatização “soft”

O Banco do Brasil e o banco suíço UBS fizeram uma parceria para prestação de serviços de banco de investimentos e de corretora de valores no segmento institucional no Brasil e em determinados países da América do Sul.

O movimento é quase uma “privatização” do banco de investimentos do BB, pois o UBS poderá contratar profissionais sem concurso e oferecer bônus agressivos, em linha com os praticados pelos bancos de investimento privados.

Venda de ativos

O Banco do Brasil estuda a possibilidade de venda de ativos na área de gestão de recursos (Banco do Brasil Distribuidora de Valores Mobiliários – BBDTVM).

Melhora na percepção de risco

Assim como aconteceu na gestão do presidente Roberto Castello Branco na Petrobras (SA:PETR4), acredito que a percepção de risco dos investidores estrangeiros sobe o Banco do Brasil vai melhorar, o chamado “re-rating” das ações do BB vai subir à medida em que o banco consegue elevar o seu nível de rentabilidade (ROE).

Desempenho das ações

As ações do Banco do Brasil acumulam queda de 40,8 por cento em 2020 (até 29 de maio), comparado à queda de 24,4 por cento do Ibovespa no período.

As ações estão sendo negociadas a 0,79 vezes o múltiplo preço sobre valor patrimonial (P/VPA), ou seja, o valor de mercado do BB está 21 por cento abaixo do valor do seu patrimônio líquido.

O múltiplo preço/lucro (P/L) 2020 está em 5,9 vezes, considerando um lucro líquido de 15 bilhões de reais para o Banco do Brasil em 2020, redução de 23 por cento em relação ao ponto médio da previsão (guidance) do BB antes da Covid-19 de 18,5 a 20,5 bilhões de reais em 2020.

Mesmo com a limitação de distribuição de dividendos a 25 por cento do lucro líquido, o retorno em dividendos projetado em 2020 é de 4,2 por cento.

Conclusão

Na minha opinião o Banco do Brasil não será privatizado completamente, como por exemplo a Eletrobras (SA:ELET3). A privatização do BB deverá ser “soft”, ou seja, por meio do modelo de busca de eficiência, venda de ativos, parcerias com instituições privadas (UBS) e a melhora na percepção de risco.

Acredito que o momento é atrativo para investir no Banco do Brasil, pois a melhora da rentabilidade (ROE) combinada com a melhora da percepção de risco deverá impulsionar o preço das ações (BBAS3) que estão sendo negociadas com grande desconto no mercado.

Em resumo o Banco do Brasil já está indo bem sendo estatal. No caso de uma privatização, o que considero improvável, ficaria ainda melhor para os investidores.

Últimos comentários

O texto está bem escrito, porem omite o principal. O banco incomoda quando é obrigado pelo governo à reduzir taxas. Os outros minguam (haja vista que nao recuperaram o tombo do COVID). O banco dá lucro e isso é motivo de venda, pois poderia ter sido melhor se nao fosse estatal. Vai entender...Uma das maiores estatais do mundo ( norueguesa estat Oil) teve que mudar de nome quando veio comprar por centavos nossas reservas... maquiou o nome de Equinor... mas um texto bem escrito é importante e funciona.
Deixei de ser assinante da Levante por análises superficiais como esta.
O Banco do Brasil começou a dar um novo arranque  em performance nos resultados com a gestão do ex-presidente Paulo Cafarreli(Ex funcionário de carreira do BB) e continuou com Marcelo Labuto (Funcionário de carreira do BB).  Rubens Novais deu apenas continuidade nos trabalhos dos ex-presidentes do BB. Quem quiser pesquisar é só conferir reportagens a respeito da gestão de Paulo Cafarelli e Marcelo Labuto.
Banco do Brasil já cumpriu se papel hoje não precisa mais esses recursos seriam aplicados em outras áreas. Nao justifica empresa estatal quando a iniciativa privada está presente oferecendo bons serviços como caso do nosso sistema financeiro.
Nota-se que o autor entende tanto de Banco do Brasil que errou até no ano de criação do banco... lamentável quando afirma que o Scolari estava certo: realmente é fácil falar da realidade de milhares de funcionários apoiado só em números, que diga-se de passagem, vêm melhorando ano a ano. Mal sabe ele o quando o funcionário do BB é comprometido com a empresa. E ainda tenta passar uma falsa impressão de baixo retorno: estamos em 2020, e vem apresentar números de 2015, 2016, 2017? Ruim demais...
lamentável a campanha desses especuladores para a privatização do BB, esse sujeito que se diz analista não sabe fazer análise histórica, mostre quando o BB deu prejuízo neste século. Pra piorar começa concordando com a frase de Felipão, eterno 7x1, tanto um quanto o outro não sabe a realidade do trabalhador brasileiro nem tampouco dos funcionários do Banco Do Brasil. Sossego é fazer esse tipo de trabalho que o Sr. faz, publicando falácias para favorecer seu próprio bolso na especuleta.
desculpe meu caro, mas não faz qualquer sentido sua afirmação e a mesma carece de lógica consensual. se houvesse uma campanha pela privatização do bb, o analista acima jamais iria recomendar a compra de suas ações, pois isso apenas fortalece o argumento de que uma estatal está indo bem e suas ações valorizando, assim como seu valor de mercado e logicamente, sua força política na argumentação de que é bom ser estatal. Com relação a realidade do trabalhador do BB, acho que eles, por estarem em uma estatal que, aqui entre nós, não demite ninguém mesmo em tempos ruins, é que não conhecem a realidade do povo brasileiro, o qual em sua maioria está na área privada lutando de verdade. Outro erro que posso apontar na sua lógica é afirmar que o trabalho do rapaz é fácil e que ele não conhece "realidades", porém, ironicamente, isso é afirmado sem qualquer conhecimento da história do rapaz que fez a análise, assim como de sua real competência e esforço adotado na profissão exercida pelo mesmo.
Pelo contrário: quando o analista afirma para comprar, no caso de uma privatização a tendência é de valorização da ação... veja que após a divulgação do vídeo do dia 22/04, a ação subiu 10%! Eu sou funcionário do BB, não tenho posição política de defender estado, sou a favor de privatizar empresas deficitárias, porém esta dá lucro. Sei das condições do funcionário do banco, e o Scolari foi infeliz, ou ele estava pior na época, com um salário de 400 mil reais, enquanto a média de salário no banco ficava abaixo de 10 mil? E sei da do povo também, como você diz, porque o funcionário também é parte da população. Ou não? Se você defende a privatização de estatais, isso é opinião sua, e eu a respeito. Porém, manipular informação para mostrar uma fraqueza que não existe e criar uma falsa impressão de que não é rentável, como por exemplo, apresentar dados de 2015 e 2016. Podia mostrar que em 2019 o ROE ficou em 17,3%. Poderia ter se esforçado mais...
Nota-se que o autor entende tanto de Banco do Brasil que errou até no ano de criação do banco... lamentável afirmar que o Scolari estava certo: realmente é fácil falar da realidade de milhares de funcionários apoiado só em números, que diga-se de passagem, vêm melhorando ano a ano. Mal sabe ele o quando o funcionário do BB é comprometido com a empresa. Estamos em 2020, e vem apresentar números de 2015, 2016, 2017? Ruim demais...
A última frase quase resume completamente o significado da privatização do BB, melhor para os investidores, mas pior para o que realmente importa, o espírito público em suas ações junto à sociedade. Quando é que, enquanto privado, dará a si mesmo o dever de ter menos lucro em prol da sociedade? Prestar serviços públicos, empréstimos de baixa margem para pequenos tomadores... ???
Mais fácil correios do que bb
Tadinho desse comentarista Eduardo. Precisa estudar mais. Coloquem êle pra trabalhar um mês no banco do brasil para atingir as metas as que estão sujeitos os funcionários e depois veja se ainda tem a mesma opinião do Felipão. Vai ser mais um dos muitos que adoecem por depressão e pânico dada a pressão que os funcionários são submetidos.
sim, tenho amigo que trabalham lá.. é uma pressão anormal. Chegando ao ponto de eles próprios comprarem produtos do próprio banco para bater metas. Tenho diversos exemplos de amigos que pediram demissão. E foram para outras empresas e estão bem profissionalmente. Citar o Felipe Scolari como exemplo é o fim da picada. Por favor Sr Comentarista. Fique um mês lá para ver o que a assédio moral queos funcionários são submetidos . Não escreva sobre o que o Sr não sabe a verdade.
o comentário em relação ao felipão no texto se referia a uma época passada como diz o texto , 2002 ou 2012, o autor do texto quis dizer que em outras épocas o banco do Brasil realmente era lento mais que isso mudou que  de 2018 para cá é outro patamar de banco .
Comentário infeliz a respeito dos funcionários do BB. Me poupe. Se poupe. Felipão errou e vc foi na onda dele. Setor bancário tem pressão e nem sempre salutar.
ótimo texto 👏👏👏👏👏
Muitos erros nessa postagem, absurdo...
exemplo?
Dizer que está errado sem apresentar seus fundamentos é injusto...
O Banco foi criado em 1808. Faz a correlação entre a fala do Scolari, insinuando que números de rentabilidade são reflexo de "moleza" dos funcionários. Apresenta dados de 5, 4 anos atrás, e omite a melhora nos índices nos últimos trimestre. Está bom assim?
Esse Eduardo deveria estudar mais umPouco as instuições para criar um artigo em um app tão utilizado como esse, a eficiência do BB foi constuída a muitas mãos, com uma alavancagem na gestão do Cafarelli, o investidor nos papeis do BB tem que entender que além do lucro estraordinário que o BB apresenta, levando em conaideração que ae trata de uma empresa de economia mista, o bb faz á diferença na vida dos brasileiros e impulsociona a economia de dezenas de municipios de norte a sul, com o repasse de quanse 70% do plano safra, principalmente, pelo pronaf que tem um tick média de 15 mil por oporação, além de varios outras ações com pequenas e médias empresas. O BB é o patrimônio dos brasileiros, faz parte da nossa história.
Eduardo, querer trabakhar sem pressão é falar a besteira que quiser sem se importar com os outros. Passe um dia no atendimento de uma agência bancária, viva pressionado por metas, que seu trabalho não tem e depois venha escrever. Qual é seu ROE, qual é sua rentabilidade? Tenha sua opinião, só não seja leviano. Felipão se desculpou pela asneira, você devia fazer o mesmo.
A administração que melhorou o resultado do BB foi do Cafareli. Veja o histórico!
BB nasceu público e em 1808, não em 1851 como informado. Além disso a grande mudança no BB foi na gestão de Cafareli, na era Temer (infelizmente rsrs).
trabalho com o BB a 40 anos, ele é o único financiamento da agricultura razoável, se entrar num banco privado está ferrado se tiver uma frustração de safra que é comum pelas condições climáticas, se for privatizado os pequenos agricultores serão engolidos pelas instituições.
Vc acha que o Felipão acertou em cheio? Foi isso que entendi.... Se sim, vc foi tão infeliz quanto ele. Mais respeito com os funcionários do BB que são cobrados e muito por resultados, mesmo em meio a pandemia, crise, etc.....
Fico impressionado como uma empresa se resume a numeros. Num pais onde temos 5 grandes bancos somente, e para ser bem sincero os grandes Itau, Bradesco e Santander prestam um servico tao ruim quanto o BB. Mas vender o q naobtem dono é facil né?
Melhor se informar mais um pouco antes de escrever, pq não foi o Rubinho que fez esse "milagre", quem começou com o enxugamento de gastos e melhora no crédito e das reduções com perdas, foi o Paulo Cafarelli.
Cafarelli ajudou a transformar o BB, excelente gestor! Uma pena que não pôde continuar à frente da instituição...
ruralistas tomam de mama no BB há Decadas, tem um lob fortíssimo. aliás são as commodites que sustentam essa merda de país no final das contas. Quero ver quem tem culhão pra ir contra a esses interesses.
Vamos esperar o Paul Guetys rodar . . . para o BB melhorar !
acredito que se vender o BB, o acumulo e concentração de crédito do mercado bancário ficará mãos fechado nos grandes bancos. Somente a CEF nao conseguiria pressionar o juros para baixo dos bancos. a joint venture com a UBS é só para mercado da América Latina (exceto Brasil)...não participaria ativamente no sistema financeira brasileiro
Opinião e importante, principalmente quando validada por dados e bem argumentada. Inclusive pode ter opinião diversa.Cuidado com opinião que vá para o pessoal, como a do Felipão que foi no tocante das pessoas, dos funcionários e suas atuações. Opinião institucional é mais fácil de fazer, já pessoal...
Privatizar está relativamente distante. Deve ser discutido isso a partir de 2022 como mencionou o Presidente. Para a equipe economica seria para ontem! Interesse do Bank Of America.
Se ocorrer mesmo a privatização seria uma grande oportunidade para o SANTANDER se consolidar no Brasil e fazer frente ao Itaú e ao Bradesco, mas todos pensão mas não é muito dinheiro o valor de mercado do BB deve estar entre 100 a 120 bilhões metade das ações estão em poder do governo então sendo assim um valor entre 50 a 60 bilhões de reais, olhando por esse ponto e com o cambio favorável seria uma pechincha para o SANTANDER matriz que era só fazer uma oferta de 10 bilhões de dólares para ações que pertencem ao Governo e assim assumindo o controle do BB.
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