
Por favor, tente outra busca
Últimas Notícias
Na próxima semana as atenções voltam a se concentrar na Câmara e na votação em segundo turno da reforma da Previdência. Será possível saber se as polêmicas declarações do presidente Jair Bolsonaro nas últimas semanas terão algum impacto nas votações, mas a expectativa é de que o texto seja aprovado rapidamente e vá para o Senado, resolvendo assim o principal problema para o ajuste das contas públicas brasileiras.
Na próxima semana as atenções voltam a se concentrar na Câmara e na votação em segundo turno da reforma da Previdência. Será possível saber se as polêmicas declarações do presidente Jair Bolsonaro nas últimas semanas terão algum impacto nas votações, mas a expectativa é de que o texto seja aprovado rapidamente e vá para o Senado, resolvendo assim o principal problema para o ajuste das contas públicas brasileiras.
Outro assunto importante será a guerra comercial entre Estados Unidos e China. O presidente americano Donald Trump não dá sinais de que vai ceder em seu tom agressivo contra a China, reafirmando no fim de semana que sua estratégia está certa e que os americanos não vão pagar pelo aumento dos custos de importação, como alertam os economistas. Trump alerta também que outros países também passarão a ter medo das tarifas americanas.
Para José Pena, economista-chefe da Porto Seguro (SA:PSSA3) Investimentos, mesmo considerando que o grau de abertura comercial de nossa economia ainda é bastante pequeno, o setor industrial é bastante sensível ao desempenho da economia global. Assim, diante do processo de desaceleração da economia global ao longo dos últimos semestres (e no caso da indústria brasileira, há a questão adicional da crise argentina, que responde por cerca de 15% de todas as exportações brasileiras de manufaturados), era inevitável que o desempenho da indústria local fosse comprometido.
Segundo a gestora, certamente a reforma da previdência e a queda dos juros locais são pontos favoráveis, mas uma recuperação maior e mais rápida dependerá sempre da evolução da economia global e diante do recrudescimento das tensões entre EUA e China, a perspectiva para a retomada da indústria global continua seriamente ameaçada, avalia Pena.
A tensão no Oriente Médio também deve continuar nesta semana, após o Irã deter mais um petroleiro em suas águas. O conflito pode puxar os preços do petróleo no mercado internacional.
No calendário econômico, os destaques no Brasil serão a ata da reunião do Comitê de Política Monetária e o IPCA de julho, inflação oficial usada nas metas do Banco Central (BC).
A semana começa com o Boletim Focus, pesquisa mensal feita pelo BC que vai mostrar o impacto da redução de 0,5 ponto percentual na taxa de juros pelo Copom na semana passada. O mercado deve rever para baixo suas estimativas para o juro deste ano e do próximo. A consultoria Markit divulga também o Índice dos Gerentes de Compras (PMI na sigla em inglês) de Serviços e Composto (que inclui Indústria) também na segunda, e que indicarão as tendências da economia. Também saem os PMIs da zona do euro e dos EUA. Nos Estados Unidos, sai ainda o Índices dos Gerentes de Suprimento (ISM) de julho.
Na segunda-feira, a Caixa Econômica Federal vai também divulgar o calendário de liberação das contas do FGTS. Serão liberados até R$ 500 de cada conta até o fim deste ano. No ano que vem, será possível sacar uma parte do FGTS todo ano, mas o trabalhador terá de abrir mão do saque em caso de demissão em troca.
Na terça-feira sai a ata do Copom, que pode dar mais pistas da visão do BC sobre a tendência dos juros nos próximos meses. Na Alemanha, saem as encomendas à indústria de junho e, na China, as reservas internacionais.
Na quarta-feira, saem as Vendas do Varejo de junho. Na Alemanha, saem a Produção Industrial de junho. Nos EUA, saem os pedidos de hipotecas de agosto e o crédito ao consumidor de junho. Na China, serão conhecidos os dados da balança comercial de julho, importantes em meio à guerra comercial com os EUA.
Quinta-feira é o dia da inflação do IPCA de julho, que pode vir com deflação de -0,03%, segundo a corretora Elite Investimentos, acumulando em 12 meses 3,3%. Já o Banco Fator estima alta no mês de apenas 0,19% e acumulado em 12 meses de 3,22%, bem abaixo da meta do BC, de 4,25% este ano, reforçando a expectativa de cortes maiores nos juros. Também na quinta-feira sai o IGP-DI da Fundação Getulio Vargas (FGV) relativo a julho. A projeção do Banco Fator é de alta de 0,26% no mês e de 5,84% em 12 meses.
Na Europa, o Banco Central Europeu (BCE) divulga seu boletim econômico. Nos EUA, saem os dados semanais de pedidos de seguro desemprego e as vendas no atacado. O Japão anuncia o PIB do segundo trimestre e a China a inflação ao consumidor (CPI) e ao produtor (PPI) de julho.
Sexta-feira saem os dados do setor de Serviços calculados pelo IBGE relativos a junho. A estimativa do Banco Fator é de queda de 0,1% no m~es e alta de 0,1% em 12 meses.
A Alemanha divulga sua balança comercial e dados de contas externas. No Reino Unido, sai o PIB do segundo trimestre e a Produção Industrial de junho e a balança comercial. Os dados devem render comentários das autoridades com relação ao processo de saída do país da União Europeia, o que pode ter impactos maiores com a eleição do radical Boris Johnson como primeiro-ministro.
Nos EUA, será conhecida a inflação ao produtor (PPI) de julho.
Sem data definida, saem os dados de crédito total na China, incluindo novos empréstimos, e o resultado de conta corrente. Também sem data, saem nos EUA dados de inadimplência de hipotecas e execuções.
Saem ainda as vendas de veículos da Fenabrave e dados da Anfavea de vendas, produção e exportação de veículos.
A Câmara dos Deputados pode votar a partir de terça-feira (6), em segundo turno, a proposta de reforma da Previdência (PEC 6/19). O texto aumenta o tempo para se aposentar, limita o benefício à média de todos os salários, eleva as alíquotas de contribuição para quem ganha acima do teto do INSS e estabelece regras de transição para os atuais assalariados.
A temporada de balanços do segundo trimestre vai continuar esta semana. Na segunda-feira, antes da abertura dos negócios, saem os resultados do banco ABC Brasil (SA:ABCB4) e da Klabin. Após o fechamento, serão conhecidos os números do IRB Brasil (SA:IRBR3) Resseguros, da Locamerica (SA:LCAM3), Marcopolo (SA:POMO4), Taesa (SA:TAEE11), AES Tietê (SA:TIET11) e Vulabrás.
Terça-feira será a vez da Arezzo (SA:ARZZ3), BB Seguridade (SA:BBSE3), Banco Pan (SA:BPAN4), CSU (SA:CARD3) Cardsystem, Cesp (SA:CESP6), Engie (SA:EGIE3) Brasil, Iguatemi (SA:IGTA3), Raia Drogasil (SA:RADL3). Terra Santa, Valid (SA:VLID3) e Sanepar (SA:SAPR11) depois do fechamento. Lopes Brasil não informou o horário da divulgação.
Quarta-feira saem Gerdau (SA:GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (SA:GOAU4) antes da abertura, Braskem (SA:BRKM5), BR Properties (SA:BRPR3), Comgás (SA:CGAS5), JHSF (SA:JHSF3), Iochpe Maxion (SA:MYPK3), Time for Fun, Totvs (SA:TOTS3) e Enauta depois do fechamento. Sem horário, estão previstos Anima (SA:ANIM3), Eucatex (SA:EUCA4), Ourofino, SulAmérica (SA:SULA11) e Tegma (SA:TGMA3).
Quinta-feira o número de balanços é grande. Antes da abertura, saem Azul (SA:AZUL4) e Banco do Brasil (SA:BBAS3). Depois do fechamento, é a vez de Lojas Marisa (SA:AMAR3), B3, BK Brasil (SA:BKBR3), B2W (SA:BTOW3), Cyrela Commercial Properties, CCR (SA:CCRO3), CVC (SA:CVCB3), Cyrela Realty (SA:CYRE3), Energisa (SA:ENGI4), Keples Weber, Lojas Americanas (SA:LAME4), MRV (SA:MRVE3), Rodobens (SA:RDNI3), Suzano, Tecnisa (SA:TCSA3), Tenda (SA:TEND3) e Unicasa. Sem horário previsto, saem Alper, Aço Altona e Triunfo.
Sexta-feira antes da abertura saem BRF (SA:BRFS3) e Ser Educacional (SA:SEER3). Depois do fechamento, serão conhecidos os dados de Alpargatas (SA:ALPA4), Fertilizantes Heringer (SA:FHER3) e M.Dias Branco. Sem horário, saem os dados de Bombril, Alfa Invest, EMAE, Intermédica, Haga, Banco Indusval (SA:IDVL4) e Schulz.
Outro assunto importante será a guerra comercial entre Estados Unidos e China. O presidente americano Donald Trump não dá sinais de que vai ceder em seu tom agressivo contra a China, reafirmando no fim de semana que sua estratégia está certa e que os americanos não vão pagar pelo aumento dos custos de importação, como alertam os economistas. Trump alerta também que outros países também passarão a ter medo das tarifas americanas.
Para José Pena, economista-chefe da Porto Seguro (SA:PSSA3) Investimentos, mesmo considerando que o grau de abertura comercial de nossa economia ainda é bastante pequeno, o setor industrial é bastante sensível ao desempenho da economia global. Assim, diante do processo de desaceleração da economia global ao longo dos últimos semestres (e no caso da indústria brasileira, há a questão adicional da crise argentina, que responde por cerca de 15% de todas as exportações brasileiras de manufaturados), era inevitável que o desempenho da indústria local fosse comprometido.
Segundo a gestora, certamente a reforma da previdência e a queda dos juros locais são pontos favoráveis, mas uma recuperação maior e mais rápida dependerá sempre da evolução da economia global e diante do recrudescimento das tensões entre EUA e China, a perspectiva para a retomada da indústria global continua seriamente ameaçada, avalia Pena.
A tensão no Oriente Médio também deve continuar nesta semana, após o Irã deter mais um petroleiro em suas águas. O conflito pode puxar os preços do petróleo no mercado internacional.
No calendário econômico, os destaques no Brasil serão a ata da reunião do Comitê de Política Monetária e o IPCA de julho, inflação oficial usada nas metas do Banco Central (BC).
A semana começa com o Boletim Focus, pesquisa mensal feita pelo BC que vai mostrar o impacto da redução de 0,5 ponto percentual na taxa de juros pelo Copom na semana passada. O mercado deve rever para baixo suas estimativas para o juro deste ano e do próximo. A consultoria Markit divulga também o Índice dos Gerentes de Compras (PMI na sigla em inglês) de Serviços e Composto (que inclui Indústria) também na segunda, e que indicarão as tendências da economia. Também saem os PMIs da zona do euro e dos EUA. Nos Estados Unidos, sai ainda o Índices dos Gerentes de Suprimento (ISM) de julho.
Na segunda-feira, a Caixa Econômica Federal vai também divulgar o calendário de liberação das contas do FGTS. Serão liberados até R$ 500 de cada conta até o fim deste ano. No ano que vem, será possível sacar uma parte do FGTS todo ano, mas o trabalhador terá de abrir mão do saque em caso de demissão em troca.
Na terça-feira sai a ata do Copom, que pode dar mais pistas da visão do BC sobre a tendência dos juros nos próximos meses. Na Alemanha, saem as encomendas à indústria de junho e, na China, as reservas internacionais.
Na quarta-feira, saem as Vendas do Varejo de junho. Na Alemanha, saem a Produção Industrial de junho. Nos EUA, saem os pedidos de hipotecas de agosto e o crédito ao consumidor de junho. Na China, serão conhecidos os dados da balança comercial de julho, importantes em meio à guerra comercial com os EUA.
Quinta-feira é o dia da inflação do IPCA de julho, que pode vir com deflação de -0,03%, segundo a corretora Elite Investimentos, acumulando em 12 meses 3,3%. Já o Banco Fator estima alta no mês de apenas 0,19% e acumulado em 12 meses de 3,22%, bem abaixo da meta do BC, de 4,25% este ano, reforçando a expectativa de cortes maiores nos juros. Também na quinta-feira sai o IGP-DI da Fundação Getulio Vargas (FGV) relativo a julho. A projeção do Banco Fator é de alta de 0,26% no mês e de 5,84% em 12 meses.
Na Europa, o Banco Central Europeu (BCE) divulga seu boletim econômico. Nos EUA, saem os dados semanais de pedidos de seguro desemprego e as vendas no atacado. O Japão anuncia o PIB do segundo trimestre e a China a inflação ao consumidor (CPI) e ao produtor (PPI) de julho.
Sexta-feira saem os dados do setor de Serviços calculados pelo IBGE relativos a junho. A estimativa do Banco Fator é de queda de 0,1% no m~es e alta de 0,1% em 12 meses.
A Alemanha divulga sua balança comercial e dados de contas externas. No Reino Unido, sai o PIB do segundo trimestre e a Produção Industrial de junho e a balança comercial. Os dados devem render comentários das autoridades com relação ao processo de saída do país da União Europeia, o que pode ter impactos maiores com a eleição do radical Boris Johnson como primeiro-ministro.
Nos EUA, será conhecida a inflação ao produtor (PPI) de julho.
Sem data definida, saem os dados de crédito total na China, incluindo novos empréstimos, e o resultado de conta corrente. Também sem data, saem nos EUA dados de inadimplência de hipotecas e execuções.
Saem ainda as vendas de veículos da Fenabrave e dados da Anfavea de vendas, produção e exportação de veículos.
A Câmara dos Deputados pode votar a partir de terça-feira (6), em segundo turno, a proposta de reforma da Previdência (PEC 6/19). O texto aumenta o tempo para se aposentar, limita o benefício à média de todos os salários, eleva as alíquotas de contribuição para quem ganha acima do teto do INSS e estabelece regras de transição para os atuais assalariados.
A temporada de balanços do segundo trimestre vai continuar esta semana. Na segunda-feira, antes da abertura dos negócios, saem os resultados do banco ABC Brasil (SA:ABCB4) e da Klabin. Após o fechamento, serão conhecidos os números do IRB Brasil (SA:IRBR3) Resseguros, da Locamerica (SA:LCAM3), Marcopolo (SA:POMO4), Taesa (SA:TAEE11), AES Tietê (SA:TIET11) e Vulabrás.
Terça-feira será a vez da Arezzo (SA:ARZZ3), BB Seguridade (SA:BBSE3), Banco Pan (SA:BPAN4), CSU (SA:CARD3) Cardsystem, Cesp (SA:CESP6), Engie (SA:EGIE3) Brasil, Iguatemi (SA:IGTA3), Raia Drogasil (SA:RADL3). Terra Santa, Valid (SA:VLID3) e Sanepar (SA:SAPR11) depois do fechamento. Lopes Brasil não informou o horário da divulgação.
Quarta-feira saem Gerdau (SA:GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (SA:GOAU4) antes da abertura, Braskem (SA:BRKM5), BR Properties (SA:BRPR3), Comgás (SA:CGAS5), JHSF (SA:JHSF3), Iochpe Maxion (SA:MYPK3), Time for Fun, Totvs (SA:TOTS3) e Enauta depois do fechamento. Sem horário, estão previstos Anima (SA:ANIM3), Eucatex (SA:EUCA4), Ourofino, SulAmérica (SA:SULA11) e Tegma (SA:TGMA3).
Quinta-feira o número de balanços é grande. Antes da abertura, saem Azul (SA:AZUL4) e Banco do Brasil (SA:BBAS3). Depois do fechamento, é a vez de Lojas Marisa (SA:AMAR3), B3, BK Brasil (SA:BKBR3), B2W (SA:BTOW3), Cyrela Commercial Properties, CCR (SA:CCRO3), CVC (SA:CVCB3), Cyrela Realty (SA:CYRE3), Energisa (SA:ENGI4), Keples Weber, Lojas Americanas (SA:LAME4), MRV (SA:MRVE3), Rodobens (SA:RDNI3), Suzano, Tecnisa (SA:TCSA3), Tenda (SA:TEND3) e Unicasa. Sem horário previsto, saem Alper, Aço Altona e Triunfo.
Sexta-feira antes da abertura saem BRF (SA:BRFS3) e Ser Educacional (SA:SEER3). Depois do fechamento, serão conhecidos os dados de Alpargatas (SA:ALPA4), Fertilizantes Heringer (SA:FHER3) e M.Dias Branco. Sem horário, saem os dados de Bombril, Alfa Invest, EMAE, Intermédica, Haga, Banco Indusval (SA:IDVL4) e Schulz.
ATIVOS: IBOV, USDBRL, DX, EUROPA, ÁSIA, FUTUROS AMERICANOS, BRENT, MINÉRIO DE FERRO, OURO, BITCOINBom Dia, Trader! Bom dia, investidor!Dia de agenda fraca, mas mercados operam no...
A sigla ESG (Environmental, Social and Governance) vem sendo pauta recorrente de discussões no mercado por diversas empresas nos últimos anos, algumas simplesmente querendo...
Por enquanto, estamos todos falando de inflação, preocupados com o almoço de amanhã, e tem que ser assim mesmo.Os problemas de curto prazo importam muito, pois precisamos...
Tem certeza de que deseja bloquear %USER_NAME%?
Ao confirmar o bloqueio, você e %USER_NAME% não poderão ver o que cada um de vocês posta no Investing.com.
%USER_NAME% foi adicionado com êxito à sua Lista de bloqueios
Já que acabou de desbloquear esta pessoa, você deve aguardar 48 horas antes de bloqueá-la novamente.
Diga-nos o que achou deste comentário
Obrigado!
Seu comentário foi enviado aos moderadores para revisão
Adicionar comentário
Nós o incentivamos a usar os comentários para se engajar com os usuários, compartilhar a sua perspectiva e fazer perguntas a autores e entre si. No entanto, a fim de manter o alto nível do discurso que todos nós valorizamos e esperamos, por favor, mantenha os seguintes critérios em mente:
Os autores de spam ou abuso serão excluídos do site e proibidos de comentar no futuro, a critério do Investing.com