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Soja: Liquidez Será Lenta no Brasil, Mas Demanda Externa Sustenta Preço

Publicado 10.09.2018, 09:15
Atualizado 14.05.2017, 07:45

As negociações envolvendo soja em grão e derivados estão lentas no mercado doméstico, de acordo com pesquisadores do Cepea. Atentos ao menor excedente interno, sojicultores estão retraídos para a venda do grão remanescente da safra 2017/18 e ainda mais cautelosos na comercialização da temporada 2018/19. Essa retração vendedora foi intensificada na quarta-feira, 5, após a divulgação da nova tabela de frete mínimo pela ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre) – houve reajuste médio de 5%, depois da alta de 13% no preço do óleo diesel anunciada na semana anterior. Por outro lado, os negócios para exportação estão em ritmo mais intenso. Tradings adquirem, ainda que pontualmente, volumes para completar cargas nos portos brasileiros. Esse cenário, somado ao câmbio elevado, sustentou os valores domésticos.

MILHO: PREÇO CAI EM SP, MAS SOBE NO CENTRO-OESTE E NO SUL

As cotações do milho continuam registrando comportamentos diferentes dentre as praças acompanhadas pelo Cepea. No interior paulista, a retração de compradores, que se mostram abastecidos, pressiona as cotações. Já nas regiões do Centro-Oeste e Sul do País, os valores estão em alta, influenciados pela posição recuada de vendedores. De modo geral, os negócios foram limitados na semana passada devido aos feriados nos Estados Unidos (na segunda-feira, 3, Dia do Trabalho) e no Brasil (nesta sexta-feira, 7, Independência). Quanto às exportações de milho, ganharam ritmo em agosto, mas ainda seguem inferiores às de 2017 – o que sinaliza que as vendas totais desta temporada não devem ser tão intensas quanto era esperado inicialmente. Em agosto, o Brasil exportou 2,89 milhões de toneladas de milho, volume 148% superior ao de julho, mas 45% menor que o de agosto/17, segundo a Secex.

CITROS: BAIXO RITMO DE COLHEITA E DEMANDA AQUECIDA IMPULSIONAM PREÇO DA TAHITI

Os valores da lima ácida tahiti dispararam na semana passada, de acordo com dados do Cepea. Segundo colaboradores, além do baixo ritmo de colheita, devido ao maior tempo de permanência da fruta (ainda verde) nas árvores, a demanda interna esteve aquecida, principalmente em decorrência do período de início de mês. Assim, a média da variedade de segunda a quinta-feira foi de R$ 59,14/cx de 27 kg, colhida, alta de 57,4% em relação à do período anterior. Para as próximas semanas, produtores acreditam que a oferta de tahiti se mantenha baixa e que os preços continuem firmes. Por outro lado, as cotações mais elevadas limitaram os embarques da fruta ao mercado internacional, devido à competição com o México neste período.

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