Nosso IBOV tem segunda semana negativa após sequência altista.
No diário, demonstrou falta de força para superar a resistência imposta pela região da mm21 e mm200, fechando na sexta-feira em região de teste de fundo. Com base nesse movimento, podemos desenhar dois cenários para os próximos pregões.
Por um olhar mais otimista, mas com base técnica, o fechamento de sexta-feira respeitou a região da retração de 50% de fibo como suporte, deixando uma pequena sombra inferior, o que pode nos remeter, novamente, a um movimento para testar a região da mm21 e mm200 que, se rompidas, sugerem um teste na região da LTA do canal de alta perdido. Isso sinalizaria que passamos, apenas, por uma correção sadia e, no meu entendimento, um acúmulo de força para um novo teste de topo.
O segundo cenário possível não é tão otimista assim. Com a perda da mínima de sexta-feira, teremos a confirmação de um pivô de baixa que projeta alvos em duas importantes regiões de suporte, respectivamente, 72.903 e 69.295 pontos.
No semanal, demonstrou falta de força para superar máxima anterior e se manter acima da mm21, mas conseguiu, até o momento, respeitar a mm9 como suporte.
No mensal segue encaixotado entre a mm9 (suporte) e a mm21 (resistência).
Nos próximos pregões estamos sujeitos a grandes volatilidades devido ao impacto de notícias e boatos oriundos do cenário político, o que pode dificultar análises e estudos, aumentando significativamente o risco operacional.