Citi corta preço-alvo de WEG, mas reitera compra; vê impacto abaixo de 7% no Ebitda com tarifas
Investing.com - A General Motors (NYSE:GM), atualmente negociada a US$ 51,28 com um modesto índice P/L de 7,65, manteve sua classificação de Compra e preço-alvo de US$ 65,00 na Benchmark após o relatório de lucros do segundo trimestre da montadora.
A GM reportou lucro por ação de US$ 2,52 para o 2º tri de 2025, abaixo dos US$ 3,05 no mesmo período do ano passado, mas superando a estimativa da Benchmark de US$ 2,44. O EBIT da empresa foi de US$ 2,1 bilhões, abaixo dos US$ 2,4 bilhões esperados, refletindo mais de US$ 1 bilhão em impactos relacionados a tarifas e despesas elevadas com garantias. Os dados do InvestingPro mostram que a GM mantém uma forte pontuação de saúde financeira apesar desses desafios, com analistas projetando lucratividade para o próximo ano.
Esses desafios foram parcialmente compensados por mix favorável e efeitos de câmbio, de acordo com a análise da Benchmark. A GM Financial entregou resultados sólidos com lucro antes de impostos de US$ 4,3 bilhões, acima dos US$ 3,9 bilhões de um ano atrás e superior à estimativa da firma de US$ 4,2 bilhões.
A montadora gerou US$ 2,8 bilhões em fluxo de caixa operacional menos despesas de capital para o trimestre, com o fluxo de caixa acumulado no ano atingindo US$ 4,2 bilhões. A posição financeira da GM permanece forte com US$ 34,7 bilhões em liquidez automotiva e US$ 17,2 bilhões de dívida automotiva.
A empresa encerrou o trimestre com um saldo de caixa líquido de US$ 17,5 bilhões, representando aproximadamente 34% de sua capitalização de mercado atual, observou a Benchmark em seu relatório.
Em outras notícias recentes, a General Motors reportou resultados financeiros fortes para o segundo trimestre de 2025, superando as expectativas de Wall Street. A empresa alcançou um lucro por ação de US$ 2,53, comparado aos US$ 2,35 previstos, e gerou US$ 47,1 bilhões em receita, excedendo os US$ 45,81 bilhões antecipados. Apesar desses resultados positivos, as ações da GM enfrentaram uma queda nas negociações pré-mercado devido a preocupações mais amplas do mercado. O Citi elevou seu preço-alvo para a GM para US$ 61, mantendo a classificação de Compra, citando a alavancagem da empresa para acordos comerciais favoráveis. Enquanto isso, a BofA Securities ajustou seu preço-alvo para a GM para US$ 62, de US$ 65, também mantendo a classificação de Compra, observando a ausência de ações mitigadoras completas sobre tarifas no segundo trimestre. Ambas as firmas reconhecem os esforços da GM para mitigar os impactos tarifários através de medidas estratégicas. Esses desenvolvimentos destacam os desafios contínuos e as estratégias que influenciam as perspectivas financeiras da GM.
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