Ação do BB fecha em queda após banco acionar AGU contra fake news
Investing.com — Na segunda-feira, a Benchmark revisou as perspectivas das ações da Criteo S.A. (NASDAQ:CRTO), com o analista Mark Zgutowicz reduzindo o preço-alvo para US$ 46,00, uma queda em relação aos US$ 55,00 anteriores, mantendo a classificação de Compra para a ação. A revisão ocorre enquanto as ações da Criteo caíram quase 14% na semana passada, agora negociando próximas à sua mínima de 52 semanas. De acordo com a análise do InvestingPro, a ação parece subvalorizada com base em seu modelo de Valor Justo.
O ajuste segue uma série de desafios enfrentados pela Criteo, incluindo a transição repentina de seu maior cliente e a saída do Uber Eats EUA. Esses fatores contribuem para o que Zgutowicz descreve como uma "significativa redefinição óptica" que deve impactar a empresa até 2026. Ele observa que o primeiro trimestre testemunhou gastos reduzidos em lojas de departamento de varejo, moda e setores de beleza, uma tendência que parece ter persistido no segundo trimestre, indicando um ambiente macro volátil e uma faixa de negociação de curto prazo incerta para as ações da Criteo. Apesar desses desafios, os dados do InvestingPro mostram que a empresa mantém fundamentos sólidos com uma pontuação Piotroski perfeita de 9 e mais dinheiro do que dívidas em seu balanço.
Zgutowicz reconhece a frustração entre os acionistas em relação ao progresso inconsistente na monetização de mídia de varejo (RM), apesar do cenário secular favorável. A Criteo é percebida como estando em uma "posição de polo Suíça" para capitalizar sobre a dinâmica secular positiva do RM, mas o analista aponta que a trajetória de crescimento da empresa provavelmente será moderada.
A posição estratégica da Criteo no mercado é reconhecida, com a expectativa de que a empresa eventualmente monetize as robustas tendências seculares em mídia de varejo. No entanto, os desafios atuais sugerem que esse crescimento será gradual, à medida que a Criteo navega por um cenário macroeconômico em mudança e se esforça para construir um fluxo de receita mais consistente a partir de seu negócio de mídia de varejo.
Em outras notícias recentes, a Criteo S.A. relatou resultados do primeiro trimestre que excederam as expectativas dos analistas, com lucro por ação ajustado atingindo US$ 1,10, superando a estimativa de consenso de US$ 0,78. A receita da empresa foi de US$ 451 milhões, significativamente maior que os US$ 259,76 milhões antecipados. Apesar desses resultados fortes, a Criteo ajustou suas expectativas de crescimento de receita para 2025 para uma faixa percentual de baixo dígito único, citando incertezas macroeconômicas e mudanças estratégicas de clientes-chave. Notavelmente, dois grandes clientes de mídia de varejo estão planejando reduzir suas parcerias, impactando as perspectivas futuras de crescimento da Criteo. A JPMorgan respondeu reduzindo seu preço-alvo para a Criteo para US$ 27 de US$ 39, mantendo uma classificação Neutra, enquanto a Susquehanna também reduziu seu preço-alvo para US$ 30 de US$ 38. Esses ajustes refletem preocupações sobre a capacidade da Criteo de navegar pelo cenário de mercado em evolução e mudanças nas relações com clientes. Os esforços da Criteo para expandir sua liderança em Mídia de Varejo e melhorar sua plataforma continuam, com investimentos em inovação de produtos e integrações de parceiros. A empresa encerrou o primeiro trimestre com US$ 286 milhões em dinheiro e equivalentes de caixa, fornecendo uma base financeira sólida em meio aos desafios contínuos.
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