BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil subiram hoje?
Investing.com - A Benchmark manteve sua classificação de Compra e preço-alvo de US$ 20,00 para as ações da Lyft (NASDAQ:LYFT) na quinta-feira, apesar dos resultados mistos do segundo trimestre da empresa de transporte por aplicativo. Atualmente negociada a US$ 14,57, a análise do InvestingPro sugere que a ação está subvalorizada, com uma pontuação "BOA" na saúde financeira geral.
A Lyft reportou reservas brutas e receita do segundo trimestre ligeiramente abaixo das expectativas do mercado, embora sua orientação para o terceiro trimestre pareça forte. A empresa alcançou um impressionante crescimento de receita de 19,94% nos últimos doze meses, gerando US$ 6,1 bilhões em receita e mantendo a lucratividade com US$ 92,19 milhões em lucro líquido. A Benchmark observou incerteza sobre quanto os analistas haviam considerado a aquisição da FREENOW nas estimativas de consenso.
A empresa anunciou uma nova parceria com a United Airlines, cumprindo a promessa do CEO David Risher de substituir o programa de fidelidade da Delta, anteriormente perdido, com outra colaboração de marca importante.
A Lyft afirmou ter alcançado participação de mercado recorde no segundo trimestre, sugerindo que ganhou participação no mercado doméstico em relação ao concorrente Uber (Nova York:UBER). A análise da Benchmark indica que a Lyft cresceu aproximadamente um ponto percentual mais rápido que o Uber na região UCAN.
A Benchmark identificou a Lyft como uma de suas "principais ideias contrárias" e recomendou a compra das ações em qualquer momento de fraqueza após o relatório de resultados.
Em outras notícias recentes, o relatório de ganhos do segundo trimestre da Lyft gerou respostas variadas de analistas financeiros. A empresa reportou reservas brutas de US$ 4,5 bilhões e receita de US$ 1,6 bilhão, ambos abaixo das expectativas do mercado, mas mostrando um aumento ano a ano. O desempenho do EBITDA da Lyft foi um ponto positivo, superando as estimativas de consenso com US$ 129 milhões reportados. Isso levou a TD Cowen a aumentar seu preço-alvo para a Lyft para US$ 22, mantendo a classificação de Compra, enquanto a BMO Capital ajustou seu alvo para US$ 16 com classificação de Desempenho de Mercado. A Evercore ISI manteve seu preço-alvo em US$ 15, reiterando uma classificação "Em Linha". A Cantor Fitzgerald manteve a classificação Neutra com preço-alvo de US$ 14, observando a natureza mista dos resultados. A BofA Securities reiterou a classificação de Compra, enfatizando a parceria da Lyft com a United, alinhando-se com seu preço-alvo de US$ 12. Os usuários ativos da Lyft atingiram um recorde de 26,1 milhões, superando ligeiramente as projeções. Esses desenvolvimentos refletem um quadro complexo para investidores que consideram as ações da Lyft.
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