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Na segunda-feira, o Bernstein SocGen Group ajustou sua posição sobre as ações da Ford (NYSE:F), aumentando o preço-alvo para US$ 8,30 em relação aos US$ 7,00 anteriores, enquanto continua a recomendar uma classificação Underperform para a montadora. A ação, atualmente negociada a US$ 10,36 com uma capitalização de mercado de US$ 41,2 bilhões, apresentou um ganho de 9,64% no acumulado do ano, apesar da significativa volatilidade do mercado. O analista da empresa, Daniel Roeska, citou um forte primeiro semestre do ano como base para o otimismo, mas alertou sobre possíveis desafios na segunda metade de 2025. Roeska observou que o desempenho positivo da Ford no primeiro trimestre de 2025 e a probabilidade de força contínua no segundo trimestre são sinais promissores. No entanto, ele advertiu que cortes de produção e obstáculos tarifários são indicadores de que a Ford pode estar se preparando para um segundo semestre mais fraco.
A análise da Bernstein sugere que, embora a Ford esteja enfrentando desafios de mercado, a empresa tem várias estratégias para navegar pela incerteza à frente. Roeska mencionou que os esforços da Ford para mitigar os impactos tarifários, manter a disciplina na produção de veículos elétricos a bateria (BEV) e o forte desempenho da Ford Credit poderiam fornecer à empresa opções para gerenciar a próxima volatilidade do mercado. De acordo com dados do InvestingPro, a Ford mantém um substancial rendimento de dividendos de 7,24% e tem pago dividendos consistentemente por 14 anos consecutivos, proporcionando alguma estabilidade para os investidores durante tempos incertos.
À luz dessas considerações, a Bernstein revisou sua previsão de lucro por ação (LPA) para 2026 da Ford, reduzindo-a em 5,8% para US$ 1,66. A empresa aplicou um múltiplo de 5x a essa previsão, que é uma vez maior que o múltiplo anterior, refletindo um impacto menos severo das tarifas em 2025 do que o inicialmente esperado. Atualmente, a Ford negocia a um índice P/L de 8,25x, sugerindo uma valorização relativamente modesta em comparação com seus pares. A análise do InvestingPro indica que a Ford está atualmente sendo negociada ligeiramente acima de seu Valor Justo calculado. Esse ajuste sustenta o novo preço-alvo de US$ 8,30 para as ações da Ford.
Apesar da revisão para cima no preço-alvo, a análise da Bernstein sugere cautela, com uma expectativa de potencial fraqueza no segundo semestre de 2025. Consequentemente, a classificação Underperform das ações da Ford foi mantida, sinalizando que a empresa acredita que a ação pode não acompanhar o mercado mais amplo ou seus pares do setor no curto prazo. Para insights mais profundos sobre a avaliação e perspectivas futuras da Ford, os assinantes do InvestingPro podem acessar análises abrangentes, incluindo 13 ProTips adicionais e um detalhado Relatório de Pesquisa Pro que transforma dados complexos de Wall Street em inteligência acionável.
Em outras notícias recentes, a Ford Motor Company anunciou a nomeação de Kyle Crockett como seu novo Diretor de Contabilidade, efetivo logo após o arquivamento de seu relatório financeiro do segundo trimestre. Essa mudança de liderança faz parte dos esforços da Ford para refinar suas operações financeiras e fortalecer sua equipe de liderança. Enquanto isso, funcionários das instalações de produção da Ford em Colônia, na Alemanha, estão prestes a entrar em greve, embora as razões específicas e o potencial impacto na produção permaneçam incertos. Além disso, a Ford aumentou os preços de três de seus modelos produzidos no México, incluindo o Mustang Mach-E, a picape Maverick e o Bronco Sport, em resposta às tarifas dos EUA. Esse ajuste de preço marca a Ford como uma das primeiras grandes montadoras a reagir às novas tarifas.
Em notícias de analistas, a Bernstein manteve sua classificação Underperform para as ações da Ford, com um preço-alvo de US$ 7,00. A empresa observou preocupações sobre possíveis custos relacionados a tarifas, que poderiam reduzir significativamente os lucros antes de juros e impostos (EBIT). A Ford também retirou sua orientação financeira para o ano inteiro devido à incerteza causada pelas tarifas, embora tenha confirmado um pagamento regular de dividendos para o segundo trimestre. Esses desenvolvimentos destacam os desafios que a Ford enfrenta em meio a incertezas econômicas e impactos tarifários.
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