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Na quarta-feira, analistas da BofA Securities rebaixaram a classificação das ações da CrowdStrike Holdings (NASDAQ: NASDAQ:CRWD) para neutra, anteriormente de compra. A decisão surge em meio a preocupações sobre a avaliação da empresa, com dados da InvestingPro mostrando que a ação está sendo negociada próxima à sua máxima de 52 semanas de US$ 491,20, e indicadores técnicos sugerindo condições de sobrecompra. Os analistas ajustaram o preço-alvo para US$ 470, acima dos US$ 420 anteriores, refletindo a recente expansão múltipla do setor.
Os analistas observaram que o crescimento da CrowdStrike desacelerou para menos de 20% no primeiro semestre do ano fiscal de 2026. Eles esperam que o crescimento acelere para aproximadamente 22% no segundo semestre, impulsionado por renovações relacionadas ao CCP. Isso segue o robusto crescimento de receita de 29,39% da empresa nos últimos doze meses. No entanto, eles preveem uma desaceleração no crescimento nos próximos anos, levando a um maior foco na avaliação.
Ao preço atual de US$ 488,76, o preço-alvo revisado sugere potencial de alta limitado. A postura cautelosa dos analistas está alinhada com a análise de Valor Justo da InvestingPro, que indica que a ação está atualmente sobrevalorizada. Essa avaliação, combinada com múltiplos de avaliação elevados, influenciou a decisão de rebaixar a classificação.
A CrowdStrike Holdings, líder em soluções de cibersegurança, tem sido reconhecida por seu desempenho robusto no mercado. Apesar do rebaixamento, a empresa continua sendo bem considerada por sua abordagem inovadora e sólida posição no mercado.
O desempenho das ações e as perspectivas futuras continuarão sendo monitorados de perto por investidores e analistas, já que o setor de cibersegurança permanece uma área de interesse fundamental na indústria de tecnologia.
Em outras notícias recentes, a CrowdStrike Holdings tem sido objeto de vários relatórios de analistas após seus últimos resultados financeiros. A empresa relatou uma nova receita recorrente anual (NNARR) de US$ 194 milhões para o primeiro trimestre, superando as expectativas em 11%, embora alguns desafios de receita tenham sido observados devido a programas de desconto. Analistas da UBS mantiveram a classificação de Compra, citando forte impulso nos negócios e um crescimento significativo ano a ano em seu segmento de Gerenciamento de Informações e Eventos de Segurança. A Raymond James elevou o preço-alvo da ação para US$ 485, destacando o otimismo sobre o potencial da empresa para converter programas gratuitos em receita estável. A DA Davidson também aumentou o preço-alvo para US$ 530, observando o desempenho robusto no primeiro trimestre fiscal e orientação melhorada para lucro operacional e lucro por ação.
Enquanto isso, o JPMorgan reiterou a classificação acima da média com um preço-alvo de US$ 500, reconhecendo os resultados mistos, mas enfatizando a adoção saudável da plataforma e um programa de recompra de ações de US$ 1 bilhão. A Jefferies elevou seu preço-alvo para US$ 520, mantendo a classificação de Compra apesar de alguns contratempos na receita de assinaturas, e expressou confiança na posição de mercado da empresa e nas perspectivas de crescimento futuro. A administração da CrowdStrike elevou a orientação para o ano fiscal de 2026, visando uma margem operacional de 24% e uma margem de fluxo de caixa livre superior a 30% até o ano fiscal de 2027. Esses desenvolvimentos indicam uma perspectiva cautelosamente otimista dos analistas, com foco na sustentabilidade da receita a longo prazo e na lucratividade.
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