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Investing.com — Na sexta-feira, o analista da Cantor Fitzgerald, Deepak Mathivanan, ajustou o preço-alvo para as ações da Expedia Group Inc. (NASDAQ:EXPE), elevando-o para US$ 170 dos anteriores US$ 150, enquanto manteve a classificação Neutra para o papel. A revisão segue os resultados do primeiro trimestre da Expedia, que mostraram reservas e receita por noite (RN) marginalmente abaixo das expectativas dos analistas em 1%, atribuídas à demanda mais fraca nos EUA. No entanto, o EBITDA da empresa superou as previsões em 10%. De acordo com dados do InvestingPro, a Expedia mantém impressionantes margens de lucro bruto de 89,54% e atualmente parece subvalorizada com base em sua análise de Valor Justo. A pontuação de saúde financeira da empresa é classificada como "ÓTIMA", sustentada por fortes métricas de lucratividade.
A Expedia atualizou sua perspectiva de crescimento de reservas para o segundo trimestre de 2025 para 2-4%, uma redução em relação à estimativa anterior de 5% pelos analistas. As expectativas para o ano fiscal de 2025 para reservas e receitas também foram revisadas para o mesmo intervalo de 2-4%. Apesar das projeções de crescimento mais baixas na linha superior, a Expedia prevê margens melhores, agora esperando um aumento de 75-100 pontos base, acima dos 50 pontos base anteriores. Esta melhoria é creditada às medidas de controle de custos implementadas no primeiro trimestre. A análise do InvestingPro revela que a empresa negocia a um atrativo índice PEG de 0,34, sugerindo bom valor em relação às suas perspectivas de crescimento. Assinantes podem acessar mais de 10 ProTips adicionais e métricas financeiras abrangentes no Relatório de Pesquisa Pro.
Mathivanan observa que, embora a fraca demanda no mercado principal dos EUA esteja impactando o crescimento da receita da Expedia para 2025, as recentes ações de redução de custos da empresa levaram a uma revisão para cima da previsão do EBITDA do ano fiscal de 2026 em 6%. No entanto, o analista prevê que a volatilidade da demanda continuará no curto a médio prazo até que as condições macroeconômicas nos EUA se estabilizem. O EBITDA da empresa está em US$ 1,84 bilhão nos últimos doze meses, com um forte rendimento de fluxo de caixa livre de 12%.
Em seu comentário, Mathivanan afirmou: "Como esperado, a fraca demanda no mercado principal dos EUA está pesando sobre o crescimento da receita da EXPE em 2025. Reconhecidamente, esperamos que a volatilidade da demanda persista nos próximos meses até que as condições macroeconômicas se estabilizem nos EUA." Ele também acrescentou: "Revisamos nosso EBITDA para o ano fiscal de 2026 para cima em 6%, refletindo as recentes ações de custo, mas continuamos a esperar tendências suaves na linha superior no curto a médio prazo. Reiteramos nossa classificação Neutra e nosso preço-alvo revisado agora é de US$ 170 (vs. US$ 150 anteriormente)."
Em outras notícias recentes, a Expedia Group Inc. divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) de US$ 0,40, que superou a previsão de US$ 0,37. No entanto, a receita da empresa de US$ 2,99 bilhões não atingiu os US$ 3,02 bilhões antecipados. Analistas de várias empresas ajustaram suas perspectivas após esses resultados. A Piper Sandler rebaixou a classificação das ações da Expedia de Neutra para Underweight, reduzindo o preço-alvo para US$ 135 de US$ 174, citando preocupações com a demanda de viagens nos EUA e o desempenho do setor business-to-consumer.
Da mesma forma, o analista da Citi, Jason Bazinet, reduziu o preço-alvo para US$ 177 de US$ 217, mantendo uma classificação Neutra, enquanto destacava uma desaceleração na demanda de viagens nos EUA. A TD Cowen também reduziu o preço-alvo para US$ 170 de US$ 180, observando uma modesta queda no crescimento da linha superior. O analista da Goldman Sachs, Eric Sheridan, cortou o preço-alvo de US$ 6,00 para US$ 5,00, mantendo uma classificação Neutra, refletindo uma abordagem cautelosa para o desempenho das ações da empresa.
Apesar desses desafios, o segmento business-to-business da Expedia mostrou forte crescimento, com as reservas brutas aumentando 14% ano a ano. A receita de publicidade também cresceu 20% ano a ano. A empresa visa expandir sua margem EBITDA do ano completo em 75 a 100 pontos base, apesar das incertezas macroeconômicas contínuas.
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