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Investing.com — Na quinta-feira, a CFRA rebaixou as ações da Albemarle (NYSE:ALB), uma empresa global de produtos químicos especializados, de Venda para Forte Venda e reduziu o preço-alvo para US$ 29,00 do valor anterior de US$ 37,00. Atualmente negociada a US$ 59,32, a ação tem visto alvos de analistas variando de US$ 60 a US$ 225, de acordo com dados do InvestingPro. O alvo revisado é baseado em um índice preço-lucro (P/L) futuro de 18,5 vezes a estimativa de lucro por ação (LPA) da CFRA para 2026, que foi reduzida em US$ 0,41 para US$ 1,57. A nova perspectiva de LPA reflete uma diminuição significativa da estimativa anterior, agora situando-se em um prejuízo de US$ 0,78 para 2025, uma queda de US$ 1,18 em relação às projeções anteriores.
A decisão da CFRA segue a queda de 21% nas vendas do primeiro trimestre da Albemarle em comparação ao ano anterior, continuando uma tendência desafiadora que viu a receita diminuir em 44,08% nos últimos doze meses. A diminuição nas vendas foi atribuída principalmente a uma redução de 35% nos preços dentro do segmento de Armazenamento de Energia, embora isso tenha sido parcialmente mitigado por um aumento de 11% nos volumes no segmento de Especialidades. Além disso, a margem operacional ajustada da empresa caiu 250 pontos base em relação ao ano anterior, impactada por preços e vendas mais baixos, mas de certa forma aliviada pela redução dos custos médios de insumos e esforços contínuos de redução de custos.
O rebaixamento reflete a perspectiva da CFRA de que a Albemarle continuará a enfrentar desafios de demanda e preços, particularmente devido aos preços fracos do lítio. A CFRA prevê que os preços do lítio permanecerão em torno de US$ 10-US$ 11 por quilograma, o que é inferior à sua estimativa anterior de US$ 13 por quilograma. A análise do InvestingPro revela que, embora a empresa mantenha um índice de liquidez corrente saudável de 1,95, sofre com margens de lucro bruto fracas. Além disso, a CFRA identificou a significativa exposição de mercado da Albemarle na China, que representa aproximadamente 30% das vendas totais da empresa, como um risco potencial em meio às crescentes tensões entre os Estados Unidos e a China. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e perspectivas futuras da Albemarle, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente disponível no InvestingPro, que inclui mais de 10 ProTips exclusivos e análises detalhadas.
Em outras notícias recentes, a Albemarle Corp reportou seus resultados do 1º tri de 2025, mostrando um desempenho mais forte do que o esperado com um lucro por ação (LPA) de -US$ 0,18, superando a previsão de -US$ 0,5. No entanto, a receita da empresa foi de US$ 1,1 bilhão, ligeiramente abaixo dos US$ 1,18 bilhão antecipados. Apesar dessa queda na receita, a Albemarle manteve sua perspectiva para o ano inteiro de 2025, enfatizando seu foco estratégico no crescimento da demanda por lítio e eficiências operacionais. A empresa alcançou um EBITDA ajustado de US$ 267 milhões, uma diminuição de 8% em relação ao ano anterior, mas destacou esforços de gestão de custos que resultaram em uma redução de 20% nos custos de SG&A. A liquidez disponível da Albemarle ficou em US$ 3,1 bilhões, e projetou que a conversão de fluxo de caixa operacional excederá 80% para o ano. A empresa também anunciou que espera que a demanda por lítio mais que dobre de 2024 a 2030, impulsionada pelo armazenamento estacionário e pela demanda de veículos elétricos. Analistas do Bank of America e da Mizuho Securities levantaram questões sobre as previsões de demanda de lítio da empresa e iniciativas de produtividade durante a teleconferência de resultados. A Albemarle mantém-se confiante em sua estratégia de crescimento de longo prazo, apesar dos desafios do mercado e potenciais interrupções na cadeia de suprimentos.
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