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Na quinta-feira, a DA Davidson reiterou a classificação Neutra para a Advance Auto Parts (NYSE:AAP) com uma meta de preço estável de US$45,00. Negociada a US$37,22, a ação caiu quase 15% apenas na última semana, segundo dados da InvestingPro. Os analistas da firma reconheceram o desempenho misto da empresa no quarto trimestre, destacando uma forte receita contrastada por lucros mais fracos. A queda nos lucros foi atribuída a custos associados com baixas de estoque e liquidação devido ao fechamento de lojas e centros de distribuição. A análise da InvestingPro indica que a empresa pode ter dificuldades para pagar os juros de sua dívida.
A projeção da empresa para 2025 permanece inalterada e geralmente consistente com as estimativas atuais. No entanto, as ações da Advance Auto Parts caíram após o anúncio de uma orientação menor que o esperado para o primeiro trimestre de 2025 em relação a vendas e lucros. Embora atualmente não lucrativa, dados da InvestingPro mostram que os analistas esperam que a empresa retorne à lucratividade este ano, com lucro por ação previsto de US$1,67 para 2025.
Os analistas da DA Davidson elogiaram o plano estratégico de três pilares da empresa, que foca em melhorias de merchandising, consolidação da cadeia de suprimentos e maior eficiência operacional das lojas. O plano visa alcançar uma margem operacional de 7,0% até 2027. Apesar disso, a firma manteve sua posição Neutra, citando preocupações de que a perspectiva mais fraca do primeiro trimestre possa questionar a viabilidade do plano estratégico mais amplo da empresa.
A meta de preço de US$45 estabelecida pela DA Davidson é baseada em um múltiplo de 12 vezes o lucro por ação estimado pela firma para 2026. Esta avaliação reflete a visão dos analistas sobre o desempenho financeiro futuro da Advance Auto Parts e suas expectativas para o potencial de lucros da empresa nos próximos anos.
Em outras notícias recentes, a Advance Auto Parts reportou seus resultados do quarto trimestre de 2024, superando as expectativas com uma perda ajustada diluída por ação de US$1,18 comparada à perda prevista de US$1,31. A empresa gerou US$2 bilhões em receita, ligeiramente acima dos US$1,93 bilhões antecipados. Apesar desses resultados positivos, analistas do BMO Capital Markets, RBC Capital Markets e Citi expressaram preocupações sobre os desafios de curto prazo da empresa, levando a reduções em suas metas de preço para a Advance Auto Parts. O BMO Capital reduziu sua meta para US$40, o RBC Capital ajustou sua meta para US$44, e o Citi também estabeleceu sua meta em US$40, mantendo classificações neutras ou de desempenho setorial.
Os analistas apontaram diversos fatores contribuindo para sua perspectiva cautelosa, incluindo condições climáticas desfavoráveis, atrasos nos reembolsos de impostos e pressões macroeconômicas afetando os gastos dos consumidores. Além disso, questões como fraqueza atípica na margem bruta e projeções fracas de fluxo de caixa livre levantaram preocupações sobre a eficácia da estratégia de recuperação da empresa. A Advance Auto Parts tem implementado medidas internas como iniciativas de merchandising e melhorias na cadeia de suprimentos, mas os analistas sugerem que esses benefícios provavelmente se tornarão mais evidentes na segunda metade do ano.
A empresa confirmou sua orientação preliminar para 2025, projetando vendas líquidas entre US$8,4 bilhões e US$8,6 bilhões. No entanto, o RBC Capital revisou suas previsões de lucro por ação ajustado para baixo para US$1,06 e US$2,57 para 2025 e 2026, respectivamente. Os investidores estarão monitorando atentamente como a Advance Auto Parts navegará por esses desafios e se conseguirá entregar suas iniciativas estratégicas para melhorar seu desempenho financeiro.
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