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Investing.com — Na quinta-feira, o analista Adam Hotchkiss, da Goldman Sachs, revisou o preço-alvo para as ações da Q2 Holdings (NYSE:QTWO), aumentando-o para US$ 102 em comparação aos US$ 99 anteriores, enquanto reafirmou a recomendação de Compra. O ajuste ocorre após os resultados do primeiro trimestre e as projeções da Q2 Holdings, que superaram as expectativas do consenso em várias frentes. De acordo com dados do InvestingPro, as estimativas dos analistas para a QTWO variam de US$ 60 a US$ 126, com o próximo relatório de resultados da empresa programado para 7 de maio de 2025.
A Q2 Holdings reportou fortes indicadores de desempenho em seus resultados, incluindo crescimento sustentado nas obrigações de desempenho remanescentes (RPO), que registraram um aumento de 20%, apenas ligeiramente abaixo do crescimento de 21% no quarto trimestre. A empresa também destacou uma robusta tendência de renovação de contratos, continuando o impulso de um quarto trimestre recorde, o que é crucial para o crescimento contínuo do RPO. Com uma capitalização de mercado de US$ 5 bilhões e crescimento de receita de 11,5% nos últimos doze meses, a Q2 Holdings mantém um sólido impulso de crescimento, apesar de negociar acima do Valor Justo indicado pelo InvestingPro.
Olhando para o futuro, a Q2 Holdings prevê um conjunto de oportunidades de renovação similar para 2025 e 2026 em comparação aos últimos dois anos, indicando potencial para expansão líquida contínua. A empresa acredita que as atuais incertezas macroeconômicas podem, na verdade, estimular uma aceleração nas atividades de expansão e renovação. Além disso, espera-se que a demanda por tecnologias relacionadas a depósitos persista, proporcionando um impulso para as iniciativas de vendas da empresa. A análise do InvestingPro revela vários insights importantes sobre a Q2 Holdings, incluindo expectativas de crescimento do lucro líquido este ano e uma pontuação geral "BOA" em Saúde Financeira, sugerindo fundamentos sólidos apesar da volatilidade atual do mercado.
No primeiro trimestre, a Q2 fechou cinco grandes negócios com clientes corporativos e de Nível 1, contribuindo para um aumento de 14% na receita recorrente anual de assinaturas (ARR), o que representa apenas uma ligeira queda em relação ao crescimento de 15% observado no trimestre anterior. Essa atividade de negócios sustenta o crescimento da receita de assinaturas da empresa.
A equipe de gestão da Q2 Holdings também aumentou suas projeções de receita e EBITDA ajustado para o ano fiscal de 2025, refletindo o forte desempenho no primeiro trimestre e a resiliência de seu pipeline de negócios. O analista da Goldman Sachs observa que a posição favorável da Q2 provavelmente se deve à demanda sustentada por seus serviços, uma arquitetura de plataforma adaptável que suporta tanto inovação quanto personalização, e margens melhoradas resultantes de investimentos estratégicos. Esses fatores coletivamente aprimoram o perfil de negócios fundamental da Q2 Holdings.
Em outras notícias recentes, a Q2 Holdings reportou uma receita de US$ 189,7 milhões para o primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas de US$ 186,68 milhões. Apesar desse resultado positivo em receita, a empresa registrou um lucro por ação (LPA) de US$ 0,07, ficando abaixo dos US$ 0,48 esperados. A empresa alcançou um crescimento de receita de 15% ano a ano, com forte foco em seu Innovation Studio e soluções de gerenciamento de fraudes. A Q2 Holdings forneceu orientações para o ano completo de 2025, projetando receita entre US$ 776 milhões e US$ 783 milhões, junto com um EBITDA ajustado de US$ 170 milhões a US$ 175 milhões. Espera-se que a receita de assinaturas cresça pelo menos 15,5%.
Adicionalmente, a empresa mantém uma base sólida de clientes, com 40% das 100 principais cooperativas de crédito como clientes, destacando sua forte posição no mercado. A empresa também enfatizou seu forte pipeline e foco contínuo na eficiência operacional. Apesar do resultado abaixo do esperado no LPA, a reação positiva do mercado reflete a confiança dos investidores na direção estratégica e no potencial de crescimento da empresa.
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