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Na quarta-feira, o Goldman Sachs rebaixou as ações da Booz Allen Hamilton, listadas na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE:BAH), de Neutro para Venda, estabelecendo um novo preço-alvo de US$ 94,00. A ação, atualmente negociada a US$ 109,81, caiu 14,5% na última semana. A mudança reflete as expectativas da empresa de crescimento limitado de receita e lucros para a companhia no médio prazo, apesar do crescimento de receita de 12,4% nos últimos doze meses.
Analistas da Stifel indicaram que o rebaixamento foi motivado por pressões previstas nos gastos civis federais e mudanças de prioridades dentro do Departamento de Defesa (DoD). Eles acreditam que esses fatores podem levar a um crescimento de receita relativamente estável para a Booz Allen Hamilton nos próximos anos. De acordo com dados do InvestingPro, cinco analistas revisaram recentemente suas estimativas de lucros para baixo para o próximo período.
Os analistas também expressaram preocupações sobre possíveis riscos para as margens de lucro da empresa devido a mudanças nas estruturas de contratos. Esta avaliação baseia-se nos valores atuais de negociação da Booz Allen Hamilton, que são 17 vezes o preço-lucro (P/L) e 12 vezes o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) nas estimativas para o ano calendário de 2026 (CY26E).
A análise do Goldman Sachs sugere que esses níveis de avaliação têm potencial para diminuir se os lucros da empresa não mostrarem uma tendência ascendente. A posição da firma implica uma perspectiva cautelosa sobre o desempenho futuro das ações, alertando os investidores sobre os possíveis riscos de queda associados às perspectivas financeiras da Booz Allen Hamilton.
Em outras notícias recentes, a Booz Allen Hamilton reportou resultados financeiros mistos para o quarto trimestre do ano fiscal de 2025. O lucro por ação da empresa atendeu às expectativas em US$ 1,61, mas a receita ficou abaixo, chegando a US$ 2,97 bilhões contra uma projeção de US$ 3,03 bilhões. Esta perda de receita foi significativa, contribuindo para uma queda de 14,43% nas ações da empresa no pré-mercado. O negócio de IA da Booz Allen Hamilton mostrou crescimento robusto, excedendo 30% e alcançando aproximadamente US$ 800 milhões, enquanto a empresa planeja uma redução de 7% no quadro de funcionários no primeiro trimestre do ano fiscal de 2026.
A carteira de pedidos de fim de ano da empresa aumentou 15% para US$ 37 bilhões, indicando potencial para crescimento futuro. O analista da UBS, Gavin Parsons, manteve uma classificação Neutra para as ações da Booz Allen Hamilton, observando que a orientação de receita da empresa para o ano fiscal de 2026, de 0-4%, ficou abaixo das expectativas. A Truist Securities também manteve uma classificação de Manter, citando pressões enfrentadas por agências civis apesar do crescimento nos segmentos de Defesa e Segurança Nacional. Enquanto isso, a Raymond James rebaixou as ações da Booz Allen Hamilton de Superar para Desempenho de Mercado, destacando uma desaceleração no crescimento orgânico e desafios no alinhamento com as prioridades da atual administração dos EUA. Esses desenvolvimentos refletem o desempenho misto da empresa em seus vários segmentos e os desafios que enfrenta daqui para frente.
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