Ação do Banco do Brasil reage após tombo com receios sobre 2º tri
Investing.com - O Guggenheim reduziu seu preço-alvo para as ações do Spotify (NYSE:SPOT) de US$ 840 para US$ 800, mantendo a recomendação de Compra, citando pressões cambiais que impactam as perspectivas de receita. De acordo com dados do InvestingPro, as ações entregaram um impressionante retorno de 91,5% no último ano, embora análises atuais sugiram que o papel esteja sendo negociado acima do seu Valor Justo.
O gigante do streaming reportou forte adição líquida de 8 milhões de assinantes Premium contra uma projeção de 5 milhões, e um crescimento de 18 milhões de Usuários Ativos Mensais (MAU) em comparação com expectativas de consenso de 11 milhões. Este crescimento contribuiu para um robusto aumento de receita de 17,2% em comparação ao ano anterior. Apesar desses indicadores positivos, as perspectivas do Spotify para o terceiro trimestre foram mais fracas que o esperado, incluindo um impacto cambial negativo de 490 pontos base na receita.
A perspectiva de receita do Spotify de US$ 4,2 bilhões implica em crescimento de 11% em base neutra de câmbio, com a receita média por usuário premium esperada para permanecer estável em base de moeda constante. A receita de publicidade da empresa cresceu 5%, embora tenha experimentado aproximadamente 5% de arrasto da mudança de podcasts para o Premium, o que a administração descreveu como um problema de execução corrigível sendo tratado através de mudanças na liderança de publicidade.
O lucro operacional ficou abaixo da orientação da administração, principalmente devido a despesas elevadas com impostos sobre folha de pagamento e receita de publicidade menor que o esperado. A orientação de margem bruta para o terceiro trimestre é de 31,1%, com a administração reafirmando a expansão impulsionada pela sazonalidade no quarto trimestre. A análise do InvestingPro revela fundamentos sólidos de saúde financeira, com a empresa mantendo mais caixa do que dívida e liquidez suficiente para cobrir obrigações de curto prazo.
O Guggenheim observou que a liderança do Spotify permanece focada em oportunidades de longo prazo, destacando que os assinantes Premium atualmente representam apenas 3% da população global contra uma meta de 10-15%, e apontando para o impulso em conteúdo não musical com podcasts em vídeo alcançando mais de 350 milhões de usuários. Para insights mais profundos sobre o potencial de crescimento do Spotify e análise financeira abrangente, acesse o detalhado Relatório de Pesquisa Pro disponível no InvestingPro, que cobre mais de 1.400 principais ações americanas.
Em outras notícias recentes, várias empresas de investimento atualizaram suas perspectivas sobre o Spotify, refletindo otimismo sobre as perspectivas de crescimento da empresa. A Oppenheimer elevou as ações do Spotify para Outperform, destacando o potencial da empresa para crescimento através de maior monetização e mudanças na App Store. A KeyBanc Capital Markets elevou seu preço-alvo para o Spotify para US$ 860, mantendo uma classificação acima da média, observando a potencial variabilidade nos próximos lucros devido a fatores como taxas de câmbio. A Benchmark também aumentou seu preço-alvo para US$ 840, apesar de reduzir sua estimativa de receita do segundo trimestre para €4,2 bilhões devido a pressões cambiais.
O Bernstein SocGen Group elevou seu preço-alvo para US$ 840, citando o poder de precificação do Spotify e receita potencial de ofertas para superfãs como fatores positivos. O Goldman Sachs aumentou seu preço-alvo para US$ 775, apontando para oportunidades de engajamento e monetização, como Super Premium e Podcasts em Video, como principais impulsionadores de crescimento. Essas atualizações chegam antes do próximo relatório de lucros do Spotify, com analistas mostrando confiança nas iniciativas estratégicas e perspectivas financeiras da empresa.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.