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A Jefferies iniciou a cobertura das ações da Williams Companies (NYSE:WMB) com recomendação de compra e um preço-alvo de US$ 72,00 na quinta-feira. A ação, atualmente negociada a US$ 63,50 e próxima de sua máxima de 52 semanas de US$ 65,55, demonstrou forte impulso com um retorno de 32,56% no último ano.
A firma de pesquisa projeta um retorno total implícito de 17% para os acionistas da empresa de infraestrutura de gás natural, citando uma taxa composta de crescimento anual estimada do EBITDA de 7% até 2030.
A perspectiva otimista da Jefferies é impulsionada por três fatores-chave, incluindo mais de US$ 8 bilhões em Despesas de Capital de Transmissão até 2030, o que sustenta o crescimento projetado do EBITDA.
A firma também destacou o segmento de Inovação em Energia da Williams, que poderia potencialmente contribuir com 10% para o EBITDA total até 2028, bem como o crescimento do GNL apoiando as operações de coleta e processamento de Haynesville.
A Jefferies reconheceu vários riscos para sua tese, incluindo a "avaliação aparentemente elevada" da Williams, possíveis desafios de licenciamento e riscos de execução relacionados às iniciativas de geração de energia.
Em outras notícias recentes, a Williams Companies tem sido o foco de múltiplas atualizações de analistas e desenvolvimentos estratégicos. A BMO Capital iniciou a cobertura da Williams Companies com uma classificação acima da média, citando a forte perspectiva financeira e potencial de crescimento da empresa. A UBS reiterou sua recomendação de compra e manteve um preço-alvo de US$ 74,00, observando um cronograma acelerado para o Projeto de Aprimoramento de Fornecimento do Sudeste da empresa, que agora deve começar no terceiro trimestre de 2027. A Stifel também reafirmou a recomendação de compra, destacando a estratégia de crescimento da empresa centrada no gás natural e no aumento da demanda de setores como exportações de GNL e geração de energia.
O Wells Fargo elevou seu preço-alvo para a Williams Companies para US$ 70,00, mantendo uma classificação acima da média, apesar do desempenho inferior da empresa após os resultados do segundo trimestre. Além disso, o CEO da Williams Companies, Chad Zamarin, compartilhou insights na Bloomberg TV, projetando que o gás natural liquefeito (GNL) crescerá para representar mais de 25% do mercado de gás dos EUA na próxima década. Essa previsão reflete um aumento significativo em relação aos atuais 15%. Esses desenvolvimentos sublinham o foco estratégico da empresa na expansão de sua infraestrutura de gás natural e no aproveitamento das crescentes demandas do mercado.
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