Boom das criptos: quais ações do setor podem surpreender na alta?
Na quinta-feira, analistas da Jefferies anunciaram o rebaixamento das ações da MercadoLibre (NASDAQ: NASDAQ:MELI) de Compra para Manutenção. Esta decisão ocorre apesar de um aumento no preço-alvo para US$ 2.800 em comparação com os US$ 2.450 anteriores. Os analistas citaram melhorias nas projeções de lucratividade e fluxo de caixa para 2029 e além como razões para o ajuste do preço-alvo. De acordo com dados da InvestingPro, a empresa mantém impressionantes margens de lucro bruto de 52,24% e recebeu revisões positivas de lucros de seis analistas para o próximo período.
Os analistas da Jefferies reconheceram o forte desempenho da MercadoLibre no acumulado do ano, com as ações subindo mais de 50%. Isso está alinhado com os dados da InvestingPro que mostram um retorno acumulado no ano de 51,37% e as ações negociando próximas à sua máxima de 52 semanas. Apesar desse crescimento impressionante, os analistas expressaram uma postura mais cautelosa daqui para frente, levando à mudança de classificação. Quer insights mais profundos? O InvestingPro oferece mais de 20 dicas adicionais e análises abrangentes para MELI.
Em sua análise, a Jefferies destacou o potencial da empresa em vários setores, incluindo comércio, aquisições, crédito e publicidade. Eles continuam considerando a MercadoLibre como um investimento de alta qualidade a longo prazo com numerosas oportunidades de crescimento na região.
A decisão de rebaixar a classificação das ações reflete a avaliação da Jefferies sobre a posição atual da empresa no mercado após um desempenho robusto em 2023. Os analistas enfatizaram a importância de reavaliar os mercados totais endereçáveis da MercadoLibre à luz de suas conquistas recentes.
A MercadoLibre, uma empresa líder de e-commerce na América Latina, foi destacada pela Jefferies por suas perspectivas contínuas de crescimento. A visão atualizada dos analistas reflete um equilíbrio entre reconhecer os pontos fortes da empresa e ajustar as expectativas dado o recente desempenho de suas ações.
Em outras notícias recentes, a MercadoLibre reportou resultados impressionantes para o primeiro trimestre de 2025, com lucros e receita superando as expectativas de Wall Street. A analista da Benchmark, Fawne Jiang, observou ganhos significativos tanto em receita quanto em lucratividade, particularmente na Argentina, onde as previsões de crescimento comercial foram superadas. O analista da Cantor Fitzgerald, Deepak Mathivanan, destacou o forte crescimento do Volume Bruto de Mercadorias da empresa, especialmente no Brasil e na Argentina, juntamente com uma notável expansão no volume total de pagamentos do setor Fintech. Como resultado, Mathivanan elevou o preço-alvo para as ações da MercadoLibre para US$ 2.900, mantendo a classificação acima da média. Enquanto isso, analistas da UBS aumentaram seu preço-alvo para US$ 3.000, citando o forte desempenho da MercadoLibre nos setores de e-commerce e fintech, bem como condições macroeconômicas favoráveis na Argentina. A JPMorgan também ajustou seu preço-alvo para US$ 2.600, refletindo uma maior contribuição da Argentina, apesar da cautela sobre o cenário competitivo no Brasil. Adicionalmente, a MercadoLibre anunciou uma transição de liderança, com Ariel Szarfsztejn se tornando CEO em 2026, enquanto o atual CEO Marcos Galperin passará a ser Presidente Executivo. Esses desenvolvimentos indicam um período dinâmico para a MercadoLibre, com analistas expressando diferentes graus de otimismo sobre as perspectivas futuras da empresa.
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