Alckmin teve conversa longa com Lutnick e governo não está fixado em prazo de tarifa, diz Haddad
Na quarta-feira, o analista da Jefferies, Peter Abramowitz, ajustou o preço-alvo das ações da Jones Lang LaSalle (NYSE:JLL), reduzindo-o ligeiramente para US$ 264 de US$ 266, enquanto continua a recomendar a compra das ações. A revisão segue o desempenho robusto da Jones Lang LaSalle no primeiro trimestre, particularmente nos setores de locação de escritórios e industrial, junto com um forte desempenho dos Mercados de Capitais, apesar de um cenário de incerteza macroeconômica. Com uma capitalização de mercado de US$ 10,5 bilhões e crescimento de receita de aproximadamente 14% nos últimos doze meses, a análise do InvestingPro sugere que a ação está atualmente negociada abaixo do seu Valor Justo, apoiada por métricas de avaliação atrativas, incluindo um índice P/L de 19,6x.
A avaliação de Abramowitz reconhece os saudáveis pipelines observados enquanto a empresa entra no segundo trimestre, com alocadores de capital permanecendo ativos. No entanto, ele observa que o recente aumento nas taxas de juros poderia começar a impactar as atividades de transação. Apesar desse potencial obstáculo, ele sugere que a resiliência nos resultados da empresa poderia potencialmente melhorar o sentimento dos investidores em relação à ação, que atualmente está sendo negociada 22% abaixo dos seus valores de pico recentes. Os dados do InvestingPro revelam múltiplos indicadores positivos, incluindo fortes métricas de retorno e múltiplos de avaliação atrativos. Assinantes podem acessar 12 ProTips adicionais e análise financeira abrangente através do Relatório de Pesquisa Pro.
O comentário do analista destaca o sólido desempenho do setor em meio a desafios, afirmando: "A locação de escritórios e industrial liderou o caminho, com os Mercados de Capitais também mostrando desempenho sólido no 1T, apesar de um cenário macro mais incerto." Abramowitz permanece otimista sobre as perspectivas da empresa, acrescentando: "Olhando para o 2T, os pipelines permanecem saudáveis, já que os alocadores de capital continuam engajados." A pontuação de saúde financeira da empresa pelo InvestingPro é classificada como "BOA", com métricas de lucratividade particularmente fortes e um sólido Altman Z-Score de 3,91, indicando estabilidade financeira.
A ligeira diminuição no preço-alvo reflete um otimismo cauteloso, à medida que o analista equilibra os fatores econômicos atuais com os fortes resultados do primeiro trimestre da empresa. Abramowitz conclui com uma perspectiva positiva: "Dito isso, com a ação ainda -22% abaixo das máximas recentes, resultados resilientes poderiam fazer o sentimento mudar. Mantemos a recomendação de Compra."
Investidores e observadores do mercado estarão de olho no desempenho das ações da Jones Lang LaSalle nos próximos meses, particularmente em relação aos movimentos das taxas de juros e seu impacto no mercado imobiliário. Com a manutenção da recomendação de Compra, a Jefferies sinaliza confiança na capacidade da empresa de navegar no atual cenário econômico.
Em outras notícias recentes, a Jones Lang LaSalle relatou um forte início em 2025, com lucro por ação (LPA) de US$ 2,31, superando a previsão de US$ 2,16. No entanto, a receita da empresa ficou ligeiramente abaixo das expectativas, chegando a US$ 5,7 bilhões contra uma previsão de US$ 5,73 bilhões. Analistas do Citi recentemente ajustaram seu modelo financeiro para a Jones Lang LaSalle, reduzindo o preço-alvo de US$ 275 para US$ 240, mantendo uma classificação Neutra para a ação. Esta revisão reflete premissas atualizadas de operação, financiamento e transação, com estimativas de LPA para os anos fiscais de 2025 e 2026 estabelecidas em US$ 16,57 e US$ 19,81, respectivamente.
Acionistas da Jones Lang LaSalle aprovaram várias propostas-chave durante a Assembleia Anual, incluindo a eleição de diretores e planos de remuneração executiva. A nomeação da KPMG LLP como empresa de contabilidade independente para 2025 também foi ratificada. Além disso, Catherine Clay foi nomeada como membro independente e não-executivo do Conselho de Administração, trazendo expertise em mercados de derivativos e tecnologia financeira. Esses desenvolvimentos indicam ajustes estratégicos contínuos e decisões de governança destinadas a fortalecer a posição de mercado da empresa.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.