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Investing.com — Na quinta-feira, o analista da Jefferies, Laurence Alexander, revisou o preço-alvo para as ações da Chemours (NYSE:CC), reduzindo-o de US$ 20,00 para US$ 11,50, mas manteve a recomendação de Manter para o papel. O ajuste ocorre após o lucro por ação (LPA) do primeiro trimestre da Chemours de US$ 0,13, que ficou abaixo do consenso em US$ 0,07 e US$ 0,21 abaixo da própria estimativa da Jefferies. De acordo com dados do InvestingPro, as ações caíram mais de 58% no último ano, embora os analistas mantenham uma faixa de preço-alvo consensual de US$ 13-22, sugerindo potencial de valorização. A análise do InvestingPro indica que a ação está atualmente subvalorizada com base em seu modelo de Valor Justo.
Alexander observou que interrupções na cadeia de suprimentos estão afetando a empresa, representando desafios no curto prazo. No entanto, mencionou que uma recuperação significativa para a Chemours pode depender de políticas mais favoráveis. Apesar da perspectiva para o 2º tri abaixo do esperado, o analista reconheceu que existem aspectos positivos, como os benefícios provenientes do dióxido de titânio (TiO2) e medidas de redução de custos que poderiam equilibrar a fraqueza macroeconômica mais ampla. Dados do InvestingPro revelam que a empresa mantém um índice de liquidez corrente saudável de 1,68 e oferece um rendimento de dividendos substancial de 9,17%, embora opere com níveis significativos de dívida. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e perspectivas de crescimento da Chemours, os assinantes podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente no InvestingPro.
A projeção de longo prazo para o EBITDA da Chemours para o ano de 2025 permanece entre US$ 825 milhões e US$ 975 milhões, alinhada com o consenso de US$ 877 milhões. Alexander também destacou o foco estratégico da empresa no mercado de resfriamento líquido de data centers, que poderia ser um impulsionador fundamental para a Chemours no futuro.
Os comentários do analista ocorrem após a Chemours reportar resultados que não atenderam às expectativas do mercado, levando a uma reavaliação do valor das ações. O desempenho da empresa e as perspectivas futuras, conforme descritas por Alexander, refletem tanto os ventos contrários enfrentados no ambiente econômico atual quanto as potenciais áreas de crescimento no horizonte.
Em outras notícias recentes, a Chemours Co anunciou seus resultados financeiros do 1º tri de 2025, revelando que o lucro por ação (LPA) foi de US$ 0,13, abaixo da previsão de US$ 0,23. A empresa reportou receita de US$ 1,37 bilhão, ligeiramente acima das expectativas de US$ 1,36 bilhão. Apesar da receita ter superado as estimativas, o resultado abaixo do esperado levou a uma reação negativa do mercado. A empresa também reduziu seu dividendo em 65% para aumentar a flexibilidade do balanço. A Chemours está otimista quanto às suas iniciativas estratégicas, incluindo uma parceria com a Naveen Fluorine para produzir fluido de resfriamento por imersão bifásica Opteon. A empresa está visando melhorias em seus segmentos de Tecnologias de Titânio e Soluções Térmicas e Especializadas. Discussões com analistas destacaram o foco da empresa na gestão de custos e projetos de crescimento estratégico. A Chemours estabeleceu uma faixa de orientação de EBITDA ajustado de US$ 825 milhões a US$ 950 milhões para o restante de 2025.
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