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Na sexta-feira, o JPMorgan iniciou a cobertura da Commercial Metals Company (NYSE:CMC) com uma classificação Neutra e um preço-alvo de US$ 52,00. A análise da instituição indica que a Commercial Metals está chegando ao fim de um ciclo significativo de despesas de capital, o que deve resultar em aumento do fluxo de caixa livre e melhores retornos para os acionistas. De acordo com dados do InvestingPro, a empresa mantém uma forte pontuação de saúde financeira de 2,66 (classificada como BOA) e tem mantido pagamentos de dividendos por impressionantes 55 anos consecutivos. A empresa está preparada para concentrar o crescimento futuro no mercado de construção de estágio inicial e alta margem. Além disso, a administração lançou uma iniciativa em toda a empresa conhecida como TAG, com o objetivo de alcançar uma lucratividade sustentavelmente maior durante os ciclos econômicos, com resultados iniciais promissores.
Apesar desses fatores positivos, o JPMorgan aponta algumas preocupações, incluindo indicadores de mercado sombrios no curto prazo para a construção não residencial, que é a maior exposição de mercado da Commercial Metals. O índice de liquidez atual da empresa de 2,82 indica forte liquidez, com ativos líquidos excedendo obrigações de curto prazo, conforme revelado pela análise do InvestingPro. O ambiente macroeconômico incerto, influenciado por políticas comerciais imprevisíveis e taxas de juros persistentemente altas, pode continuar afetando negativamente o setor. Além disso, a introdução de tarifas revisadas da Seção 232 poderia fornecer um piso de preço mais alto. No entanto, essa vantagem pode ser anulada pela introdução prevista de mais de 2,5 milhões de toneladas por ano de nova capacidade nos próximos anos, potencialmente superando o total de importações de barras dos EUA.
As ações da Commercial Metals caíram 5% no acumulado do ano, ficando atrás de seus pares, que viram uma diminuição média de 0,5%. Esse desempenho também fica aquém quando comparado aos índices mais amplos do mercado, com o S&P e o XME aumentando 0,5% e 6,3%, respectivamente. Atualmente, a ação está sendo negociada a uma avaliação que se alinha com as médias históricas, especificamente a 6,0 vezes os lucros.
A instituição sugere que, embora um pequeno prêmio sobre o preço atual das ações possa ser justificado com base nas perspectivas da empresa, as ações são consideradas com valor justo ao considerar uma estimativa conservadora de aproximadamente US$ 755 por tonelada para os preços do vergalhão no ano civil de 2026. A análise de Valor Justo do InvestingPro sugere que a ação está ligeiramente subvalorizada nos níveis atuais, com alvos de analistas variando de US$ 41 a US$ 67. Para insights mais profundos sobre a avaliação e perspectivas de crescimento da Commercial Metals, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente no InvestingPro. Consequentemente, o JPMorgan mantém uma postura Neutra sobre as ações da Commercial Metals.
Em outras notícias recentes, a Commercial Metals Company (CMC) divulgou seus resultados financeiros para o segundo trimestre do ano fiscal de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) de US$ 0,26, ficando abaixo dos US$ 0,30 previstos. Apesar disso, a receita da empresa atendeu às expectativas em US$ 1,75 bilhão. A CMC também está planejando um financiamento de títulos isentos de impostos de US$ 150 milhões para uma nova instalação na Virgínia Ocidental, com o investimento total do projeto estimado entre US$ 550 milhões e US$ 600 milhões. Além disso, o UBS manteve sua classificação Neutra para a CMC com um preço-alvo de US$ 49, observando mudanças recentes na política que poderiam impactar positivamente o impulso dos lucros até 2025.
As iniciativas estratégicas da CMC incluem a expansão de suas capacidades de produção e o lançamento de novos projetos operacionais. A empresa está recebendo assistência governamental e créditos fiscais para seu projeto na Virgínia Ocidental, que faz parte de seu esforço mais amplo para aprimorar sua rede de manufatura. Apesar de uma diminuição no EBITDA central consolidado em relação ao ano anterior, a CMC permanece otimista sobre os próximos trimestres, citando forte demanda em mercados-chave como construção e infraestrutura. A empresa também revisou seus gastos de capital para o ano inteiro para US$ 550-600 milhões, refletindo seu compromisso com o crescimento e a excelência operacional.
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