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A JPMorgan iniciou a cobertura da Marriott International (NASDAQ:MAR) com uma classificação neutra e um preço-alvo de US$ 284,00 na segunda-feira. O gigante hoteleiro, atualmente negociado a US$ 260,19 com uma capitalização de mercado de US$ 71,27 bilhões, mostra fundamentos promissores de acordo com os dados do InvestingPro.
O banco de investimento considera o perfil de risco/recompensa para o gigante hoteleiro como equilibrado, descrevendo a Marriott como um "compounder de alta qualidade e baixo em ativos" com exposição atraente a segmentos de maior categoria e clientes premium. Esta avaliação está alinhada com as impressionantes margens de lucro bruto da empresa de 81,89% e pontuação geral de BOA saúde financeira do InvestingPro.
A JPMorgan acredita que a avaliação atual da Marriott em 14,5x EV/EBITDA de 2026E considera adequadamente esses atributos positivos, sugerindo potencial de alta limitado nos níveis atuais.
A empresa atribui o desconto de 1,5-2x da Marriott em relação à concorrente Hilton desde o final de 2023 a vários fatores, incluindo um crescimento médio líquido de quartos mais baixo, com a Marriott crescendo cerca de 5% em comparação com os 6-7% da Hilton.
Outros fatores citados para a diferença de avaliação incluem a presença relativamente mais pesada em ativos da Marriott com aproximadamente 9% de EBITDA próprio versus cerca de 5% da Hilton, crescimento de taxas desviando-se do algoritmo RevPAR/NRG, e a exposição ligeiramente maior da Marriott a taxas de gestão de incentivos em 15% das taxas em comparação com cerca de 9% para a Hilton.
Em outras notícias recentes, a Marriott International declarou um dividendo trimestral em dinheiro de 67 centavos por ação, refletindo um aumento nos lucros e geração robusta de caixa. Este anúncio sublinha o compromisso da Marriott em retornar valor aos acionistas. O analista da Jefferies, David Katz, elevou a classificação das ações da Marriott para Compra, aumentando o preço-alvo para US$ 303, citando o forte modelo de negócios da empresa e potencial de crescimento apesar da incerteza econômica. Enquanto isso, a BMO Capital Markets também elevou seu preço-alvo para a Marriott para US$ 265, mantendo uma classificação de Desempenho de Mercado, destacando o forte desempenho do mercado internacional no primeiro trimestre.
Os analistas da UBS mantiveram uma classificação Neutra com um preço-alvo de US$ 299, observando mudanças nas métricas de construção de quartos da Marriott, que poderiam impactar avaliações de crescimento futuro. A empresa relatou ter 244.000 quartos em construção, incluindo conversões, o que alterou a porcentagem de quartos em comparação com seu pipeline total. O CEO da Marriott, Tony Capuano, mencionou uma tendência de consumidores adiando reservas de hotel, criando incerteza para reservas futuras. Apesar disso, tanto viajantes de lazer quanto de negócios continuam a priorizar viagens, embora com foco em valor, particularmente entre consumidores de menor renda.
Esses desenvolvimentos ilustram as manobras estratégicas da Marriott em meio a um ambiente de mercado flutuante, com analistas oferecendo perspectivas variadas sobre a trajetória de crescimento da empresa. A saúde financeira e o posicionamento estratégico da empresa são observados de perto pelos investidores, dadas as potenciais implicações das mudanças de mercado nas perspectivas de receita e crescimento.
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