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Investing.com — Na terça-feira, as ações da PepsiCo (NASDAQ:PEP) permaneceram sob escrutínio enquanto o RBC Capital Markets manteve sua classificação Sector Perform e um preço-alvo de US$ 163,00. Negociando próximo à sua mínima de 52 semanas a US$ 143,14, a gigante de bebidas e snacks avaliada em US$ 195,52 bilhões enfrenta um trimestre desafiador pela frente, com dados do InvestingPro mostrando que 12 analistas recentemente revisaram para baixo as estimativas de lucros.
O analista do RBC Capital Markets destacou preocupações sobre o crescimento lento da receita da PepsiCo na América do Norte, particularmente no segmento de snacks. Com um crescimento geral de receita de apenas 0,42% nos últimos doze meses, apesar de manter impressionantes margens de lucro bruto de 54,89%, espera-se que essa tendência continue, potencialmente impactando os lucros.
De acordo com o RBC Capital, os próximos resultados trimestrais da PepsiCo, previstos para 24 de abril, podem refletir esses desafios, com as projeções da empresa ficando abaixo das estimativas de consenso. Para insights mais profundos sobre a avaliação e métricas de saúde financeira da PepsiCo, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente disponível no InvestingPro. O analista sugere que as dificuldades atuais poderiam levar a PepsiCo a atingir apenas o limite inferior de sua faixa de orientação para o ano, ou possivelmente ficar ligeiramente abaixo dela.
A perspectiva financeira da PepsiCo está sendo observada de perto pelos investidores, enquanto a empresa navega por um período marcado por pressões de volume em seu mercado norte-americano. Negociando a um índice P/L de 20,18, a avaliação do RBC Capital aponta para uma postura cautelosa sobre as ações, com expectativas definidas para um desempenho financeiro potencialmente moderado no curto prazo.
Em outras notícias recentes, a PepsiCo tem sido objeto de múltiplos relatórios de analistas e desenvolvimentos estratégicos. A analista do JPMorgan, Andrea Teixeira, ajustou a estimativa de lucro por ação para o primeiro trimestre da PepsiCo para US$ 1,49, alinhando-se com o consenso, mas aumentou ligeiramente a estimativa de LPA para o ano inteiro para US$ 8,32. A analista também revisou para baixo as estimativas de Crescimento Orgânico de Vendas devido a um desempenho mais fraco no segmento Frito-Lay América do Norte e uma perspectiva conservadora para vendas internacionais. Enquanto isso, o analista da Jefferies, Kaumil Gajrawala, reduziu o preço-alvo da PepsiCo para US$ 165, mantendo uma classificação Hold, citando desafios na divisão Frito-Lay e potenciais atrasos nas economias de custos.
A PepsiCo também fez um movimento estratégico ao adquirir a Poppi, uma marca de refrigerante prebiótico, como parte de seus esforços para expandir seu portfólio de refrigerantes carbonatados. O analista da UBS, Peter Grom, manteve uma classificação de Compra com um preço-alvo de US$ 175 para a PepsiCo, destacando a aquisição como um passo positivo para atender à demanda dos consumidores por opções mais saudáveis. No front regulatório, a PepsiCo, junto com outras empresas de bebidas, enfrentou potenciais desafios à medida que uma proposta para proibir a compra de refrigerantes com vales-alimentação ganhou força. Este desenvolvimento levantou preocupações sobre o potencial impacto nas vendas se a proibição for implementada.
Adicionalmente, a analista da Barclays, Lauren Lieberman, rebaixou a classificação da PepsiCo para Equal Weight e reduziu o preço-alvo para US$ 156, enfatizando a importância da recuperação de volume na divisão Frito-Lay América do Norte. Lieberman sugeriu que, embora existam desafios de curto prazo, o impulso internacional da PepsiCo e as iniciativas de produtividade oferecem potencial de crescimento a longo prazo. Esses desenvolvimentos recentes pintam um quadro de uma empresa navegando tanto por oportunidades estratégicas quanto por desafios de mercado em um cenário econômico complexo.
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