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Investing.com — Na segunda-feira, o JPMorgan ajustou seu preço-alvo para as ações da Apollo Global Management (NYSE:APO), reduzindo-o para US$ 151 em comparação aos US$ 161 anteriores, enquanto manteve a recomendação acima da média para o papel. Com uma capitalização de mercado atual de US$ 76,75 bilhões e negociada a US$ 134,49, a análise do InvestingPro sugere que a ação está ligeiramente subvalorizada, alinhando-se com a postura otimista do JPMorgan. Como um importante player no setor de Serviços Financeiros, a Apollo manteve pagamentos de dividendos por 15 anos consecutivos, demonstrando retornos consistentes aos acionistas. A revisão ocorre após os resultados do primeiro trimestre da Apollo, que ficaram abaixo das expectativas do mercado. A Apollo reportou um lucro líquido ajustado por ação de US$ 1,82, abaixo das estimativas de consenso da Bloomberg de US$ 1,85.
A queda nos lucros foi atribuída a uma receita de investimento principal menor que a prevista, com a Apollo gerando US$ 14 milhões em comparação com a expectativa do mercado de US$ 56 milhões. Além disso, os ganhos relacionados a spreads foram mais fracos que o previsto, chegando a US$ 804 milhões contra um consenso de US$ 823 milhões. De acordo com dados do InvestingPro, a empresa mantém uma saúde financeira sólida com um índice de liquidez corrente de 6,61, indicando que os ativos líquidos excedem significativamente as obrigações de curto prazo. Descubra mais 12 dicas exclusivas do InvestingPro e métricas financeiras abrangentes em nosso detalhado Relatório de Pesquisa Pro, disponível para mais de 1.400 ações americanas. Apesar desses resultados, o desempenho da receita de investimentos alternativos melhorou para 10%, superando tanto a estimativa pré-divulgação quanto os números do trimestre anterior.
A administração da Apollo destacou suas decisões de investimento conservadoras durante o trimestre, como manter uma porção maior de ativos em caixa e equivalentes de caixa de menor rendimento devido aos spreads apertados. Essa abordagem cautelosa levou a uma diminuição trimestral no spread líquido de investimento de 1,79% para 1,65%. A estratégia de longo prazo da empresa concentra-se em acumular valor e aderir a uma filosofia de investir no preço certo, o que é consistentemente comunicado ao mercado.
Em meio a um ambiente macroeconômico volátil, a administração da Apollo enfatizou a posição da empresa como uma das maiores gestoras de crédito alternativo do mundo, capaz de gerar alfa por meio de originação e estruturação personalizadas, em vez de perseguir tendências de crescimento agressivas. Essa estratégia prudente permitiu que a Apollo implantasse aproximadamente US$ 25 bilhões apenas em abril, posicionando-se como um dos maiores compradores globais de ativos nas últimas semanas.
No entanto, a Apollo revisou sua previsão de crescimento do SRE para 2025 de 10% anteriores para um nível de dígito único médio, o que deve impactar as projeções de lucros. Apesar disso, os impulsionadores fundamentais do negócio, como captação de recursos, implantação e originações, permanecem robustos, com a Apollo relatando um trimestre recorde de entradas orgânicas de US$ 43 bilhões e aumento na implantação de US$ 63 bilhões para US$ 84 bilhões.
Os lucros relacionados a taxas (FRE) da empresa para o primeiro trimestre de 2025 foram particularmente fortes, com resultados reais de US$ 559 milhões superando o consenso de US$ 548 milhões, marcando um resultado trimestral recorde. Os analistas do JPMorgan veem potencial para a Apollo superar seus pares no crescimento de taxas de gestão, particularmente se puder continuar a aumentar as taxas sem depender fortemente de fusões e aquisições ativas e mercados de capitais. Com isso em mente, o JPMorgan mantém sua classificação acima da média para a Apollo Global Management, mas moderou seu preço-alvo para dezembro de 2025 para US$ 151, refletindo uma ligeira redução nas estimativas e uma diminuição no múltiplo aplicado ao FRE devido a fatores macroeconômicos. Os fortes fundamentos da empresa são refletidos em sua impressionante margem de lucro bruto de 44,24% e retorno sobre o patrimônio líquido de 22%. Os assinantes do InvestingPro podem acessar modelos de avaliação detalhados, pontuações abrangentes de saúde financeira e análises especializadas para tomar decisões de investimento mais informadas.
Em outras notícias recentes, a Apollo Global Management divulgou seus resultados do 1º tri de 2025, revelando um lucro líquido ajustado de US$ 1,1 bilhão ou US$ 1,82 por ação, abaixo das expectativas dos analistas de US$ 1,93 por ação. A receita ficou ligeiramente abaixo da previsão em US$ 978 milhões, comparada aos US$ 981,9 milhões esperados. Apesar de não atingir as expectativas de lucros, a Apollo anunciou um aumento de 10% em seu dividendo em dinheiro para US$ 0,51 por ação. A empresa também relatou um aumento de 17% nos ativos sob gestão em relação ao ano anterior, atingindo US$ 785 bilhões, impulsionado por entradas recordes de US$ 43 bilhões durante o primeiro trimestre. Os lucros relacionados a taxas da Apollo atingiram um recorde de US$ 559 milhões, marcando um aumento de 21% em relação ao ano anterior. Além disso, a Apollo anunciou a aquisição da Bridge Investment Group em uma transação totalmente em ações avaliada em aproximadamente US$ 1,5 bilhão, com fechamento previsto para o 3º tri de 2025. A empresa continua otimista quanto a alcançar um crescimento de dígito único médio nos lucros relacionados a spreads para 2025, com previsões futuras de LPA e receita sugerindo crescimento contínuo até o ano fiscal de 2026.
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