Ação do Banco do Brasil reage após tombo com receios sobre 2º tri
Na quarta-feira, o KeyBanc Capital Markets destacou várias percepções de reuniões recentes com clientes de investimento em petróleo e gás no Meio-Oeste, observando uma mudança de foco para o petróleo e interesse contínuo em gás natural. O analista da empresa, após se reunir com clientes long-only, relatou uma mudança no sentimento e nas prioridades dos investidores para o segundo semestre de 2024 e o primeiro trimestre de 2025, com ênfase particular na compreensão do ambiente macroeconômico do petróleo e no papel do gás natural como investimento seguro.
As discussões, que ocorreram em um contexto de estabilização, mas com preços mais baixos do petróleo bruto, revelaram que os investidores buscavam orientação sobre o petróleo após a recente temporada de balanços. O KeyBanc reiterou sua visão de que a fraqueza do petróleo foi impulsionada por políticas e que a Opep+ ainda não aumentou significativamente a oferta. A empresa mantém sua previsão para o West Texas Intermediate (WTI) em US$ 66 por barril para 2025 e US$ 65 por barril para 2026, sugerindo uma trajetória ascendente para os preços do petróleo.
Em contraste com a incerteza em torno do petróleo, o sentimento em relação ao gás natural foi quase unanimemente otimista, impulsionado pelas expectativas de crescimento secular da demanda. No entanto, o KeyBanc pediu cautela, apontando para um crescimento substancial da produção que tem sido amplamente subestimado. A empresa não prevê uma queda significativa na produção de petróleo dos EUA, o que implica que a produção de gás associado provavelmente não diminuirá.
O KeyBanc também abordou a surpresa dos investidores em relação às modestas reduções nas previsões de produção de petróleo e despesas de capital (capex) para seu grupo de cobertura. Os ajustes nas estimativas para 2025 foram leves, com apenas uma diminuição de 0,7% na produção esperada de petróleo e um corte de 2,4% no capex. Além disso, as projeções para 2026 não sugerem contração prevista, com capex e produção de petróleo projetados acima dos níveis de 2025.
Apesar do desempenho inferior das ações de energia no acumulado do ano, com o S&P Oil & Gas Exploration & Production Select Industry Index (XOP) caindo 7% em comparação com o ganho de 1% do S&P 500, os investidores permaneceram receptivos a ideias específicas de ações. O KeyBanc discutiu várias empresas, destacando a EOG Resources, Inc. como um nome frequentemente possuído. A empresa também identificou a EXCO Resources, Inc. como subpossuída, mas oferecendo valor relativo em comparação com seus pares de gás natural. Nomes menores como Matador Resources Company e Ion Resources foram destacados como produtores líquidos interessantes, com a Gulfport Energy Corporation apresentada como outra proposta de valor.
Em outras notícias recentes, a Matador Resources Company divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) de US$ 1,99, superando os US$ 1,84 previstos. No entanto, a empresa reportou receita de US$ 909,9 milhões, ficando abaixo dos US$ 959,65 milhões esperados. Apesar da superação dos lucros, a Fitch Ratings elevou os ratings de inadimplência de emissor de longo prazo da Matador Resources de ’BB-’ para ’BB’, citando redução bem-sucedida da dívida e geração positiva de fluxo de caixa livre. A elevação do rating reflete a forte base de ativos e flexibilidade financeira da Matador, com expectativas de fluxo de caixa livre contínuo e baixa alavancagem. Além disso, a BofA Securities iniciou a cobertura da Matador Resources com classificação de Compra e preço-alvo de US$ 56, elogiando as diversas estratégias de crescimento da empresa e sua forte equipe de gestão. A Matador Resources também projeta um aumento de 17% na produção de petróleo até o final do ano, com um segundo trimestre recorde previsto. Esses desenvolvimentos destacam o foco estratégico da Matador Resources no crescimento e na estabilidade financeira em meio a um ambiente macroeconômico desafiador.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.