NEOE3: Neoenergia avança na B3 após dobrar o lucro do 2º trimestre
Na terça-feira, o Morgan Stanley rebaixou a classificação das ações da National Storage Affiliates Trust (NYSE: NSA) de Equalweight para Underweight e reduziu seu preço-alvo de US$ 39,00 para US$ 30,00. Os analistas da instituição apontaram os desafios de desempenho da empresa, que persistem nos últimos três anos, como razão principal para o rebaixamento. De acordo com dados do InvestingPro, a NSA atualmente é negociada a US$ 34,15 com um alto índice P/L de 57,68, embora análises sugiram que as ações possam estar subvalorizadas. A empresa mantém uma pontuação financeira RAZOÁVEL, com informações adicionais disponíveis no Relatório de Pesquisa Pro completo.
A National Storage Affiliates Trust tem apresentado desempenho inferior em comparação com seus pares, com uma queda significativa de ocupação que variou de -200 pontos base (pb) a -500 pb ano a ano nos últimos 2,5 anos. Este declínio é mais pronunciado do que o de seus concorrentes, que viram variações de estável a -200 pb ano a ano. Analistas do Morgan Stanley expressaram preocupação de que as projeções da empresa para 2025 parecem estar em risco, e eles antecipam um possível corte no segundo trimestre de 2025. Apesar desses desafios, dados do InvestingPro mostram que a empresa manteve seu histórico de crescimento de dividendos por 10 anos consecutivos, oferecendo atualmente um rendimento substancial de 6,68%.
A instituição ajustou suas estimativas de lucros para a National Storage Affiliates Trust para os anos de 2025 e 2026, reduzindo-as em -0,4% e -0,8%, respectivamente. Essas estimativas revisadas estão abaixo do consenso e das próprias projeções da empresa. Para 2025, a estimativa de lucro do Morgan Stanley de US$ 2,28 está -1,7% abaixo do consenso de US$ 2,32 e -2,6% abaixo da projeção da empresa de US$ 2,34.
Os analistas também destacaram preocupações sobre a sustentabilidade dos dividendos da empresa. No primeiro trimestre de 2025, o índice de distribuição de dividendos como percentual dos fundos ajustados de operações (AFFO) aumentou para mais de 107%, acima dos 95% no quarto trimestre de 2024. Com a expectativa de que o índice de distribuição permanecerá próximo a 100% para os anos de 2025 e 2026, há incerteza sobre o futuro dos dividendos se os lucros não melhorarem.
Adicionalmente, o Morgan Stanley observou que a alavancagem da National Storage Affiliates Trust é consideravelmente mais alta que a de seus pares, com dívida líquida e capital preferencial em relação ao EBITDA em 8x, comparado à faixa de 4-5,5x de seus concorrentes. Esta alavancagem elevada pode restringir a capacidade da empresa de crescer externamente e limitar sua capacidade de adquirir novos ativos para um crescimento mais rápido. As métricas do InvestingPro confirmam essa preocupação, mostrando um índice de dívida sobre patrimônio líquido de 4,98 e um índice de liquidez corrente de 0,66, indicando potenciais desafios de liquidez. Para insights mais profundos sobre a posição financeira e perspectivas futuras da NSA, os investidores podem acessar o detalhado Relatório de Pesquisa Pro, parte da análise abrangente do InvestingPro de mais de 1.400 ações americanas.
Em outras notícias recentes, a National Storage Affiliates Trust divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) de US$ 0,10, ficando abaixo dos US$ 0,15 esperados. Apesar do LPA abaixo do esperado, a empresa alcançou uma receita de US$ 188,35 milhões, superando a previsão de US$ 184,09 milhões. Os fundos principais de operações por ação da empresa diminuíram 10% ano a ano, e as receitas de mesmas lojas caíram 3%. Além disso, o resultado operacional líquido (NOI) de mesmas lojas diminuiu 5,7% em comparação com o ano anterior. Analistas observaram que os desafios do mercado imobiliário continuam a impactar a demanda, afetando o desempenho da empresa. A National Storage Affiliates também relatou um índice de dívida líquida sobre EBITDA de 6,9x, com expectativas de redução no segundo semestre do ano. A empresa permanece otimista sobre o desempenho futuro, visando alcançar US$ 200 milhões em alienações de ativos e focando em mercados com eficiências operacionais. O CEO Dave Kramer expressou otimismo cauteloso, destacando melhorias nos aluguéis contratuais e uma perspectiva de oferta melhor.
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