BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil subiram hoje?
Investing.com - A Piper Sandler elevou seu preço-alvo para as ações da Charles Schwab Corp. (NYSE:SCHW) de US$ 92,00 para US$ 96,00, mantendo a classificação Neutra após o relatório de lucros do segundo trimestre da empresa. O gigante de serviços financeiros, atualmente avaliado em US$ 172,7 bilhões, viu suas ações subirem mais de 51% no último ano, negociando próximo à sua máxima de 52 semanas. De acordo com dados do InvestingPro, 12 analistas revisaram recentemente suas estimativas de lucros para cima para o próximo período.
A empresa de serviços financeiros reportou receitas líquidas de US$ 5,85 bilhões para o 2º tri de 2025, superando a estimativa da Piper Sandler em aproximadamente US$ 81 milhões ou 1%. As despesas ajustadas foram de US$ 2,92 bilhões, cerca de US$ 137 milhões ou 4% abaixo do previsto. Este desempenho reflete a forte eficiência operacional da Schwab, com a empresa mantendo uma impressionante margem de lucro bruto de 97% e alcançando um crescimento de receita de 10,9% em relação ao ano anterior.
A receita de juros líquida da Charles Schwab superou as estimativas em 2%, com uma margem de juros líquida de 2,65% em comparação com os 2,66% esperados. As receitas de negociação e taxas de contas de depósito bancário ficaram ligeiramente abaixo das projeções, de acordo com a análise da Piper Sandler.
A empresa reportou novos ativos líquidos principais de US$ 42,6 bilhões em junho, representando uma taxa de crescimento anualizada de aproximadamente 5%. Para todo o 2º tri, os novos ativos líquidos principais alcançaram US$ 80,3 bilhões, traduzindo-se em uma taxa de crescimento anualizada de cerca de 3%.
Após esses resultados, a Charles Schwab elevou sua orientação para o ano fiscal de 2025, tanto para o crescimento da receita quanto para o lucro por ação, levando a Piper Sandler a atualizar suas estimativas de lucro por ação de US$ 4,38 para US$ 4,55 para 2025 e de US$ 5,14 para US$ 5,32 para 2026.
Em outras notícias recentes, a Charles Schwab Corporation reportou lucros do segundo trimestre que superaram as expectativas dos analistas, com lucro por ação não-GAAP de US$ 1,14, excedendo a estimativa de consenso de US$ 1,10. As receitas totais da empresa alcançaram US$ 5,851 bilhões, impulsionadas por receita de juros líquida mais forte que o previsto e despesas operacionais mais baixas. A Raymond James manteve sua classificação de Desempenho Superior para a Charles Schwab e elevou seu preço-alvo para US$ 99, citando margens de juros líquidas melhoradas e crescimento de ativos. Adicionalmente, a Truist Securities aumentou seu preço-alvo para a empresa para US$ 100, observando fundamentos sólidos apesar de alguma moderação em novos ativos líquidos e volumes de negociação.
A divulgação de dados de maio da Charles Schwab destacou um recorde de US$ 35 bilhões em novos ativos líquidos principais, um aumento de 13% em comparação ao ano anterior. A empresa administrava US$ 10,35 trilhões em ativos de clientes em 31 de maio de 2025, distribuídos em 37,4 milhões de contas de corretagem ativas. Em notícias regulatórias, a Charles Schwab anunciou que seu buffer de capital de estresse permaneceria no mínimo de 2,5% após o teste de estresse do Federal Reserve. A empresa reportou um índice de Ações ordinárias Tier 1 de 32%, significativamente acima do mínimo regulatório. Esses desenvolvimentos refletem o crescimento contínuo e a forte posição de capital da Charles Schwab.
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