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Na sexta-feira, a Piper Sandler ajustou sua perspectiva sobre as ações da Cooper Companies (NASDAQ:COO), reduzindo o preço-alvo para US$ 105 em comparação aos US$ 115 anteriores, enquanto manteve a classificação acima da média para as ações. De acordo com os dados do InvestingPro, as projeções dos analistas para a Cooper Companies atualmente variam de US$ 84 a US$ 120, com a empresa mantendo uma pontuação BOA em Saúde Financeira geral. Jason Bednar, analista da Piper Sandler, forneceu insights sobre o desempenho financeiro recente da empresa e expectativas futuras.
A Cooper Companies divulgou os resultados do seu segundo trimestre fiscal, que superaram as expectativas de consenso tanto em receita quanto em lucro por ação (LPA). A empresa experimentou um crescimento orgânico de 7% em seu segmento Cooper Vision Inc. (CVI), superando as previsões negativas que vinham circulando. Esse desempenho contribui para o sólido crescimento de receita de 6,88% da empresa nos últimos doze meses, atingindo quase US$ 4 bilhões. Apesar desse resultado positivo, as ações da empresa estavam sendo negociadas em baixa após o fechamento devido a uma perspectiva mais cautelosa para o crescimento do CVI no segundo semestre do ano.
A orientação atualizada da Cooper Companies apresenta um quadro misto. Enquanto a previsão de crescimento da receita para o segundo semestre foi reduzida, a orientação do LPA foi aumentada em US$ 0,10 no ponto médio. Bednar observou que os resultados do segundo trimestre fiscal e o aumento do LPA geralmente estão alinhados com as previsões da Piper Sandler feitas no início da semana. No entanto, o ajuste na orientação de receita foi mais conservador do que o previsto. Bednar sugeriu que essa postura conservadora pode ser uma reação exagerada, considerando o desempenho da Cooper Companies no primeiro semestre do ano e em comparação com seus concorrentes.
Bednar comentou sobre a situação, afirmando: "As ações estão indicadas em baixa após o fechamento devido a essa perspectiva de crescimento mais cautelosa para o CVI, mas não podemos deixar de sentir que a negatividade é exagerada, considerando que as ações serão negociadas próximas aos níveis de avaliação mais baixos em vários anos". Ele reiterou a classificação acima da média e estabeleceu um novo preço-alvo de US$ 105. A análise do InvestingPro sugere que a ação está atualmente subvalorizada, com insights adicionais disponíveis no abrangente Relatório de Pesquisa Pro, que oferece análise aprofundada da Cooper Companies entre as 1.400+ principais ações dos EUA.
Os investidores agora estão considerando as expectativas revisadas da Piper Sandler ao avaliar o desempenho das ações da Cooper Companies no contexto de seus resultados financeiros recentes e da orientação atualizada para os próximos meses. A empresa mantém fundamentos sólidos com um índice de liquidez corrente saudável de 2,1 e uma impressionante margem de lucro bruto de 67,2%, de acordo com dados do InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Cooper Companies divulgou seus resultados financeiros do segundo trimestre de 2025, revelando um lucro por ação (LPA) de US$ 0,96, que superou os US$ 0,9282 previstos. A empresa também reportou receita de US$ 1.002 milhões, superando os US$ 995,95 milhões esperados. Apesar dessa surpresa positiva nos lucros, as ações da Cooper Companies sofreram um rebaixamento da JPMorgan, com a classificação reduzida de acima da média para Neutra e o preço-alvo reduzido de US$ 110,00 para US$ 76,00. O rebaixamento foi atribuído a uma atualização financeira mista que incluiu uma previsão reduzida de vendas orgânicas para seus segmentos CooperVision e CooperSurgical. A Needham manteve a classificação de Manter para as ações, reconhecendo a perspectiva mista fornecida pela Cooper Companies. A orientação da empresa mostrou um leve aumento nas vendas reportadas, mas um ajuste para baixo nas projeções de crescimento de receita orgânica, embora a orientação do LPA tenha sido revisada para cima devido a condições favoráveis de câmbio. Além disso, a empresa prevê que as tarifas impactarão os lucros do próximo ano fiscal em aproximadamente 3%.
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