BBAS3: Como as ações do Banco do Brasil vão reagir após o balanço do 2º trimestre
Na sexta-feira, o analista da Piper Sandler, Peter Keith, ajustou o preço-alvo para as ações da Best Buy (NYSE:BBY), listadas na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: BBY), para US$ 82, mantendo a classificação acima da média. A reavaliação de Keith seguiu os resultados do primeiro trimestre da Best Buy, que se alinharam de perto com as expectativas, e uma modesta redução na orientação para o ano inteiro. As ações da Best Buy caíram aproximadamente 8% hoje, continuando um período desafiador que viu o papel declinar mais de 24% nos últimos seis meses. De acordo com a análise da InvestingPro, as ações parecem subvalorizadas nos níveis atuais, com alvos de analistas variando de US$ 63 a US$ 95.
Keith observou que a Best Buy está lidando efetivamente com os desafios apresentados pelas tarifas, com um impacto menos severo do que o previsto. No entanto, ele apontou que os resultados de vendas comparáveis (comp) da empresa para o primeiro trimestre, bem como a perspectiva de uma leve queda no segundo trimestre, foram levemente decepcionantes. O analista também mencionou que os aumentos de preços resultantes das tarifas poderiam potencialmente reduzir a demanda dos consumidores no segundo semestre do ano. Apesar desses desafios, a Best Buy mantém fundamentos sólidos com uma saudável margem de lucro bruto de 22,6% e continua a recompensar os acionistas com um substancial rendimento de dividendos de 5,73%.
Apesar das tendências lentas de vendas comparáveis, há aspectos positivos a considerar. Espera-se que os impulsionadores da margem bruta da Best Buy ganhem impulso com a introdução do Market e BBY Ads na segunda metade do ano. Além disso, a empresa tem algumas inovações de produtos no horizonte, incluindo o lançamento do Nintendo Switch 2 em junho e o fim do suporte para o Windows 10 em outubro.
A revisão do preço-alvo por Keith reflete uma mudança no múltiplo de lucros de 13 vezes para 12 vezes, baseada em uma perspectiva de receita menos otimista para a Best Buy. Ele mantém que, embora a queda atual do preço das ações pareça um tanto excessiva, o quadro geral inclui impactos gerenciáveis de tarifas e iniciativas futuras que poderiam apoiar o desempenho financeiro da empresa.
Em outras notícias recentes, os resultados de lucros e receitas da Best Buy têm sido um ponto focal para os analistas. A empresa relatou uma leve diminuição nas vendas comparáveis de lojas, com uma queda de 0,7%, apesar do forte desempenho em computação e tablets. A Best Buy ajustou sua orientação para 2025, agora esperando que o lucro por ação varie entre US$ 6,15 e US$ 6,30, e as vendas comparáveis variem de -1% a +1%, considerando os impactos das tarifas. O KeyBanc manteve uma classificação de "Peso do Setor", enquanto a Wedbush reduziu seu preço-alvo para US$ 70, mantendo uma postura neutra devido às expectativas de receita não atendidas, mas resultados melhores que o esperado na linha de fundo.
A Goldman Sachs, por outro lado, cortou seu preço-alvo para US$ 94, mas manteve uma classificação de Compra, destacando o potencial de crescimento de novos produtos e inovações. A DA Davidson também reduziu seu preço-alvo para US$ 90, mantendo uma classificação de Compra, e observou melhorias na gestão de tarifas da Best Buy. A Jefferies diminuiu seu preço-alvo para US$ 88 enquanto mantinha uma classificação de Compra, expressando confiança na gestão da Best Buy e no crescimento futuro dos lucros. Esses desenvolvimentos recentes indicam perspectivas variadas dos analistas, com alguns expressando otimismo sobre o potencial de longo prazo da Best Buy, apesar dos desafios atuais do mercado.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.