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Investing.com - A CFRA elevou seu preço-alvo para a Freeport-McMoRan (NYSE:FCX) para US$ 57,00 de US$ 48,00 na segunda-feira, mantendo a classificação de Compra Forte para a gigante da mineração de cobre. A empresa com capitalização de mercado de US$ 64,5 bilhões teve 4 analistas revisando suas estimativas de lucros para cima no próximo período, de acordo com dados do InvestingPro.
A firma de pesquisa aumentou sua estimativa de lucro por ação (LPA) ajustado para 2025 em US$ 0,25 para US$ 1,81 e sua previsão de LPA para 2026 em US$ 0,21 para US$ 2,30, citando a posição da Freeport-McMoRan no centro da transição energética global e do desenvolvimento de infraestrutura.
A CFRA observou que a empresa está bem posicionada para se beneficiar dos déficits estruturais de cobre, com veículos elétricos exigindo três a quatro vezes mais cobre que carros tradicionais e a infraestrutura de energia renovável demandando grandes quantidades do metal.
A firma destacou a demanda adicional de cobre vinda do boom da IA, que está impulsionando o crescimento de data centers intensivos em cobre, criando um caso de investimento de longo prazo convincente para a empresa de mineração.
A CFRA também apontou para o forte balanço da Freeport-McMoRan, que permite à administração retornar quantias substanciais de caixa aos acionistas enquanto simultaneamente investe em projetos de expansão de alto retorno. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e perspectivas de crescimento da FCX, acesse o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente no InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Freeport-McMoRan reportou seus lucros do primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 0,24, acima da previsão de US$ 0,23. A empresa também excedeu as projeções de receita, reportando US$ 5,73 bilhões em comparação aos US$ 5,67 bilhões antecipados. Adicionalmente, os acionistas aprovaram um novo Plano de Incentivo em Ações para 2025, substituindo o plano de 2016, que autoriza a emissão de até 43.820.000 ações ordinárias. Em outro desenvolvimento, a Raymond James elevou seu preço-alvo para a Freeport-McMoRan para US$ 53 de US$ 52, mantendo a classificação de Desempenho Superior, citando o forte portfólio de ativos de cobre e ouro da empresa. No entanto, a firma observou o maior risco jurisdicional devido à localização do ativo Grasberg na Indonésia. Enquanto isso, a CEO Kathleen Quirk expressou preocupações sobre possíveis tarifas americanas sobre importações de cobre, alertando que elas poderiam prejudicar a indústria apesar de atualmente se beneficiarem de preços domésticos mais altos. A empresa continua a inovar com novas técnicas de lixiviação, visando expandir suas capacidades de produção de cobre.
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