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Na quinta-feira, a TD Cowen manteve a classificação de Hold para a HP, Inc. (NYSE: HPQ), mas reduziu o preço-alvo de US$ 38,00 para US$ 28,00. O ajuste segue o anúncio da HP de uma perspectiva financeira reduzida para o ano fiscal de 2025, citando aumento de custos relacionados a tarifas e potenciais dificuldades macroeconômicas que poderiam afetar a demanda. De acordo com a análise da InvestingPro, a HP parece subvalorizada com sua atual capitalização de mercado de US$ 24,03 bilhões, negociando a um atrativo índice P/L de 9,06x.
Krish Sankar da TD Cowen observou que a HP diminuiu suas projeções para os pontos médios de lucro por ação (LPA) e fluxo de caixa livre (FCL) em 13% e 18%, respectivamente. Apesar desses desafios, os dados da InvestingPro mostram que a HP mantém um forte rendimento de fluxo de caixa livre de 14% e oferece aos investidores um substancial rendimento de dividendos de 4,26%. Em resposta a esses desafios, a empresa acelerou a relocação de suas operações de produção de PCs para fora da China. Além disso, a HP implementou aumentos de preços e medidas adicionais de reestruturação de custos para mitigar o impacto das tarifas e fatores macroeconômicos.
Apesar da revisão para baixo na previsão financeira de longo prazo da HP, Sankar destacou alguns aspectos positivos no desempenho do segundo trimestre fiscal da empresa. Houve crescimento constante ano a ano em inteligência artificial (IA) e PCs comerciais. Além disso, a margem operacional (MO) no segmento de Impressão da HP permaneceu no limite superior da faixa esperada, indicando alguma resiliência em meio aos desafios mais amplos. A análise da InvestingPro revela que a HP mantém uma pontuação "BOA" de Saúde Financeira de 2,58, com pontuações particularmente fortes em métricas de lucratividade e valor relativo.
O analista também mencionou a possibilidade de normalização da margem operacional de Sistemas Pessoais (SP) até o final do ano fiscal de 2025. Isso sugere que a HP poderia ver alguma estabilização em suas operações comerciais à medida que se ajusta às pressões externas e mudanças internas atualmente em andamento.
As movimentações estratégicas da HP, incluindo a mudança na produção e os esforços de reestruturação, visam navegar pelos custos aumentados e demanda incerta. Os esforços da empresa para manter a lucratividade e eficiência operacional em um ambiente econômico desafiador são refletidos na perspectiva mista fornecida pela análise da TD Cowen.
Em outras notícias recentes, a HP, Inc. enfrentou uma série de rebaixamentos de analistas após seu último relatório de lucros. O Morgan Stanley reduziu seu preço-alvo para a HP para US$ 26 de US$ 29, citando desafios como aumento de custos tarifários e queda na demanda por PCs impactando as expectativas de lucro por ação (LPA). O UBS também cortou seu preço-alvo para US$ 26 de US$ 37 após os resultados financeiros da HP mostrarem uma queda no LPA devido a tarifas mais altas e custos de commodities afetando as margens. A Evercore ISI ajustou seu alvo para US$ 29 de US$ 32, observando desempenho misto com uma pequena superação de receita, mas LPA abaixo das expectativas.
O Citi reduziu seu alvo para US$ 27,50 de US$ 29, mantendo uma classificação Neutra, e destacou os ganhos mais fracos que o esperado da HP e a perspectiva moderada para o setor de PCs. Da mesma forma, a JPMorgan diminuiu seu alvo para US$ 27 de US$ 30, apontando para desafios macroeconômicos afetando as expectativas de receita da HP para a segunda metade do ano fiscal de 2025. Esses analistas observaram os esforços da HP para mitigar os impactos tarifários através de ajustes na cadeia de suprimentos e estratégias de redução de custos.
Apesar desses esforços, os analistas expressaram preocupações sobre a capacidade da empresa de neutralizar completamente esses ventos contrários antes do quarto trimestre do ano fiscal de 2025. A orientação revisada de LPA da HP para o ano fiscal de 2025 agora varia de US$ 3,00 a US$ 3,30, refletindo o impacto desses desafios. A empresa antecipa melhorias nas margens operacionais e LPA no quarto trimestre, impulsionadas por seu programa Future Ready e estratégias de cadeia de suprimentos.
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