Na segunda-feira, a BMO Capital Markets aumentou o preço-alvo das ações da Magna International Inc. (NYSE:MGA) para 55,00$, acima dos 50,00$ anteriores, mantendo a classificação de Superar o Mercado para a ação. Atualmente negociada a 44,30$, com alvos dos analistas variando de 41$ a 62$, a ação tem demonstrado resiliência apesar da volatilidade do mercado.
A firma destacou o desempenho da ação em 2024, observando-a como um "porto seguro" durante um período em que os consumidores canadenses favoreceram opções mais econômicas. O analista enfatizou o potencial para ganhos adicionais no valor da ação da empresa, considerando sua posição atual no limite inferior de sua faixa histórica de negociação.
A análise do InvestingPro revela que 8 analistas revisaram recentemente suas expectativas de lucros para cima para o próximo período, sugerindo uma confiança crescente nas perspectivas da Magna.
As ações da Magna International têm sido negociadas próximas ao limite inferior de sua faixa típica de avaliação, com um índice P/L atual de 11,8x. A empresa manteve um histórico impressionante de pagamentos de dividendos por 33 anos consecutivos, com 15 anos de aumentos consecutivos, demonstrando forte disciplina financeira.
A BMO Capital Markets prevê que, apesar da expectativa de produção de veículos estável na América do Norte para 2025, a saúde financeira da Magna está pronta para melhorar. A firma projeta um aumento nos lucros e no fluxo de caixa da Magna, impulsionado por uma diminuição nas despesas de capital e gastos com pesquisa e desenvolvimento, bem como os benefícios de medidas de redução de custos, o lançamento de contratos mais favoráveis e iniciativas de recompra de ações.
A perspectiva do analista é temperada com uma nota de cautela, enquanto aguardam as ações políticas iniciais da administração entrante dos EUA, com o presidente eleito Trump prestes a assumir o cargo em 20 de janeiro. A posição da firma reflete um desejo de entender como as novas políticas podem influenciar os gastos discricionários canadenses no próximo ano.
A atualização do preço-alvo da Magna para 55$ também é acompanhada por um ajuste no múltiplo-alvo de 5 vezes para 5,3 vezes o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) estimado pela firma para 2025.
De acordo com o InvestingPro, a pontuação geral de saúde financeira da Magna é classificada como "BOA", com pontuações particularmente fortes em métricas de lucratividade e valor relativo. Este ajuste sublinha a crença da BMO Capital na capacidade de movimento ascendente da ação, apesar do clima econômico atual e das próximas mudanças políticas nos Estados Unidos.
A Magna International Inc., uma fornecedora automotiva global líder, está posicionada para se beneficiar de suas medidas estratégicas visando melhorar a lucratividade e o valor para os acionistas, conforme refletido no preço-alvo revisado e na classificação positiva da BMO Capital Markets. Para uma análise abrangente da avaliação, saúde financeira e perspectivas de crescimento da Magna, incluindo acesso ao detalhado Relatório de Pesquisa Pro cobrindo mais de 1.400 ações principais, visite InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Magna International experimentou uma queda em seus lucros do terceiro trimestre de 2024. A empresa relatou uma diminuição de 4% nas vendas consolidadas, caindo para 10,3 bilhões$, principalmente devido à menor produção de veículos e a um desinvestimento na Índia.
Apesar desses desafios, a Magna conseguiu um crescimento orgânico de vendas de 1% acima do mercado. O lucro ajustado antes de juros e impostos (EBIT) foi de 594 milhões$, com o lucro ajustado por ação (EPS) diminuindo 12% para 1,28$, influenciado por impostos mais altos e um EBIT menor.
A Goldman Sachs rebaixou a classificação da Magna para venda e reduziu o preço-alvo para 41$. A firma também revisou as estimativas de lucro por ação (EPS) da Magna para os anos de 2025 e 2026, refletindo uma perspectiva cautelosa sobre o desempenho financeiro da empresa.
O analista expressou preocupações de que o crescimento da receita da Magna possa ficar para trás devido à sua dependência acima da média de fabricantes de equipamentos originais (OEMs) europeus e vendas limitadas para OEMs domésticos chineses em rápida expansão.
A Magna prevê margens de EBIT ajustadas entre 5,4% e 5,5% para todo o ano de 2024. A empresa também reduziu sua previsão de despesas de capital em 300 milhões$ para 2024, agora estimando entre 2,2 bilhões$ e 2,3 bilhões$. Além disso, a Magna planeja reiniciar as recompras de ações, visando até 10% de seu capital flutuante, juntamente com dividendos contínuos. Estes são alguns dos desenvolvimentos recentes em torno da empresa.
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