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Investing.com — Na sexta-feira, analistas da Raymond James ajustaram suas perspectivas para a Walmart Inc. (NYSE:WMT), reduzindo o preço-alvo do gigante varejista de US$ 115,00 para US$ 105,00, enquanto mantiveram a classificação de Outperform para as ações. Atualmente negociada a US$ 90,61, a Walmart demonstrou forte momentum com um retorno de 52,49% no último ano. O ajuste segue a recente Reunião da Comunidade de Investimentos e visitas às instalações da Walmart em Dallas, Texas. De acordo com dados do InvestingPro, os alvos dos analistas para a ação variam de US$ 63 a US$ 120, refletindo diversas perspectivas do mercado.
A empresa apresentou uma variedade de desenvolvimentos, incluindo um centro de atendimento de e-commerce totalmente automatizado, um centro de distribuição de perecíveis, um Supercenter remodelado e um Sam's Club de próxima geração. Essas visitas destacaram a transformação contínua de vários anos da Walmart, com foco em automação, merchandising e uma mudança para um mix de negócios com alta margem. A estratégia parece estar funcionando, com dados do InvestingPro mostrando uma saudável margem de lucro bruto de 24,85% e crescimento de receita de 5,07% nos últimos doze meses. De acordo com analistas da Raymond James, mais de dois terços do crescimento do EBIT da Walmart EUA devem derivar dessas áreas.
Apesar da redução no preço-alvo, a postura positiva dos analistas sobre a Walmart permanece firme. A reafirmação das orientações para o primeiro trimestre de 2026 e para o ano fiscal completo de 2026 foi vista como um testemunho da resiliência de seu modelo de negócios, que inclui uma forte proposta de valor e oferta de conveniência. A Walmart também continua a ganhar participação de mercado em vários grupos de renda e está executando iniciativas de maior margem, como tecnologia de publicidade, automação e programas de associação.
Os analistas da Raymond James acreditam que essas iniciativas não apenas têm potencial de crescimento significativo, mas também indicam um fluxo de lucro mais sustentável com a possibilidade de expansão de margem nos próximos anos. Essa perspectiva é sustentada pelos movimentos estratégicos da Walmart e sua capacidade de se adaptar às mudanças nas condições de mercado, mantendo o foco no crescimento lucrativo.
Em outras notícias recentes, a Walmart tem sido o foco de várias avaliações de analistas após seus recentes eventos para investidores. O analista da UBS, Michael Lasser, ajustou o preço-alvo da Walmart para US$ 110, mantendo a classificação de Compra, destacando a agilidade da empresa e os planos estratégicos para aumentar a receita e a lucratividade. A RBC Capital Markets também revisou seu preço-alvo, reduzindo-o para US$ 102 enquanto mantinha a classificação Outperform, citando desafios no cenário de vendas e potenciais impactos de tarifas. A BMO Capital Markets manteve seu preço-alvo de US$ 110 e classificação Outperform, elogiando os avanços da Walmart na automação da cadeia de suprimentos e capacidades omni-channel.
Analistas da JPMorgan reiteraram a classificação acima da média com um preço-alvo de US$ 112, observando o desempenho constante da Walmart e sua capacidade de capturar participação de mercado durante tempos incertos. A Piper Sandler também manteve uma classificação acima da média com um preço-alvo de US$ 114, enfatizando o modelo omni-channel da Walmart e seu potencial para crescimento a longo prazo. Essas avaliações sublinham a confiança na direção estratégica da Walmart e sua capacidade de navegar pelos desafios atuais do mercado. Apesar dos diversos preços-alvo, o sentimento geral entre os analistas permanece positivo sobre as perspectivas futuras da Walmart.
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