BBAS3: E agora, Banco do Brasil?
Investing.com - O UBS manteve sua classificação Neutra e preço-alvo de US$ 63,00 para as ações da Nike (NYSE:NKE) na quarta-feira, enquanto a gigante de artigos esportivos, atualmente avaliada em US$ 116 bilhões, continua seus esforços de recuperação. De acordo com dados do InvestingPro, a Nike negocia com múltiplos premium em vários indicadores, sugerindo que o mercado pode estar precificando uma recuperação bem-sucedida.
A análise do banco de investimento sugere que o caminho da Nike de volta ao crescimento sustentável de receita de médio dígito percentual com margens operacionais saudáveis levará mais tempo do que alguns investidores esperam, particularmente considerando o recente declínio de receita da empresa de 9,8% nos últimos doze meses.
O UBS realizou a segunda de uma série de chamadas com especialistas focadas nas iniciativas organizacionais, de produto e marketing da Nike para avaliar o progresso na estratégia de recuperação da empresa.
A firma concluiu que, embora a Nike esteja "tomando muitas medidas positivas", provavelmente exigirá "pelo menos um ano para que a Nike implemente mudanças suficientes para retornar ao crescimento de receita de +MSD%".
O UBS observou que, com base em suas conversas com investidores, "o mercado tem uma expectativa moderadamente mais otimista" sobre o cronograma de recuperação da Nike do que o que sua análise indica.
Em outras notícias recentes, a Nike anunciou uma correção em suas obrigações de compra de produtos no relatório anual. A empresa esclareceu que suas obrigações totalizaram aproximadamente US$ 5 bilhões, todos pagáveis nos próximos 12 meses. Esta correção aborda uma superestimação em seu relatório anterior. Enquanto isso, a Bernstein elevou o preço-alvo das ações da Nike para US$ 90, citando potencial de valorização da marca Jordânia apesar dos recentes desafios de vendas. As vendas da marca diminuíram, passando de 15% para uma estimativa de 11% do total de vendas da Nike para os anos fiscais de 2024 a 2026. Adicionalmente, a Stifel reafirmou sua classificação de Manter para a Nike, observando excesso de estoque na Grande China e América do Norte como principais problemas na cadeia de suprimentos. Em mudanças de liderança, Aaron Cain se tornará o novo CEO da Converse, uma subsidiária da Nike, enquanto a empresa busca resolver o declínio nas vendas. Além disso, o Deutsche Bank elevou seu preço-alvo para a JD Sports Fashion, influenciado por potenciais melhorias no desempenho da Nike e na confiança da gestão.
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