Trump consegue tarifas; os norte-americanos recebem aumentos de preços
Investing.com — Na terça-feira, o TD Cowen ajustou sua perspectiva para a Phillips 66 (NYSE:PSX), atualmente negociada a US$ 97,64, reduzindo o preço-alvo para US$ 127 de US$ 130, enquanto mantém a recomendação de compra para a ação. De acordo com dados do InvestingPro, as projeções dos analistas para a PSX variam de US$ 106 a US$ 162, sugerindo um potencial de alta significativo. O ajuste ocorre em meio a expectativas de uma queda de 15% em relação ao consenso para o EBITDA do primeiro trimestre de 2025 da Phillips 66. A estimativa revisada incorpora um aumento nas despesas operacionais de refino em US$ 200 milhões e uma redução de US$ 100 milhões devido à menor captura do Crédito Fiscal de Produtividade (PTC).
Analistas do TD Cowen também previram que a Phillips 66 continuará seu programa de recompra de ações, comprando US$ 200 milhões em ações por trimestre durante o ano fiscal de 2025, seguido por US$ 1,1 bilhão no ano fiscal de 2026. Essas recompras, combinadas com o atrativo rendimento de dividendos de 4,7% da empresa, devem proporcionar um retorno de 6,7% para os acionistas. Além disso, a exposição do segmento químico da empresa é vista como um potencial fator de risco devido à volatilidade associada às tarifas EUA/China, o que poderia introduzir mais complicações. Para insights mais profundos sobre as métricas financeiras e o potencial de crescimento da PSX, os investidores podem acessar análises abrangentes através dos relatórios detalhados de pesquisa do InvestingPro.
A resposta da Phillips 66 às recentes pressões ativistas também está sob escrutínio. Espera-se que a empresa, que atualmente apresenta uma Pontuação de Saúde Financeira FAIR de 2,29 de acordo com a análise do InvestingPro, defenda sua estrutura integrada, que tem sido questionada por ativistas que instam a empresa a fornecer mais transparência sobre seu desempenho de refino em comparação com seus pares. Os analistas sugerem que alguns ganhos de refino podem estar alocados nos segmentos de Midstream e Marketing, uma estratégia que poderia estar influenciando o prêmio de avaliação da empresa. A extensão em que a Phillips 66 esclarecerá essas alocações de ganhos permanece incerta, pois reconhecer a inclusão de tais ganhos em segmentos de múltiplos mais altos poderia potencialmente diminuir seu prêmio de avaliação. A análise de Valor Justo do InvestingPro sugere que a ação está atualmente subvalorizada.
Em outras notícias recentes, a Phillips 66 está no centro de vários desenvolvimentos significativos. Analistas do UBS mantiveram a recomendação de compra para a Phillips 66, estabelecendo um preço-alvo de US$ 144, apesar de projetarem um prejuízo no primeiro trimestre. A firma ajustou sua estimativa de lucros para uma perda de US$ 0,80 por ação, citando aumento nas despesas de depreciação e amortização após o fechamento da refinaria de Los Angeles. Enquanto isso, a Elliott Investment Management tem feito campanha ativa por mudanças no conselho da Phillips 66, nomeando Stacy Nieuwoudt e lançando o Podcast Streamline 66 para apresentar seus candidatos a diretor e compartilhar insights do setor. Gregory J. Goff, um experiente executivo do setor de energia, endossou os indicados da Elliott, enfatizando a necessidade de uma governança corporativa mais forte na Phillips 66. Em resposta, a Phillips 66 refutou alegações feitas por Goff, apoiado pela Elliott, destacando um conflito de interesses devido ao seu papel com um concorrente. A empresa mantém-se confiante em sua estratégia, citando US$ 43 bilhões devolvidos aos acionistas através de dividendos e recompras de ações. Esses desenvolvimentos ocorrem enquanto tanto a Phillips 66 quanto a Elliott Management se preparam para a próxima Assembleia Anual de Acionistas de 2025.
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