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Investing.com — Na quarta-feira, o Telsey Advisory Group ajustou seu preço-alvo para as ações da Amazon.com (NASDAQ:AMZN), reduzindo-o para US$ 235 dos anteriores US$ 275, enquanto manteve a classificação Outperform para o papel. Atualmente negociada a US$ 173,18, a análise do InvestingPro sugere que a Amazon está ligeiramente subvalorizada, com analistas mantendo um forte consenso de compra. A revisão reflete uma postura cautelosa devido aos potenciais impactos tarifários sobre os gastos dos consumidores e custos operacionais, apesar das expectativas contínuas de crescimento.
Joseph Feldman, da Telsey, destacou os fatores que devem impulsionar o crescimento das vendas e lucros da Amazon até 2025. Com receita atual de US$ 638 bilhões e crescimento saudável de 11% ano a ano, esses fatores incluem gastos online sustentados, sortimento expandido de mercadorias, entrega mais rápida e demanda robusta por serviços de nuvem AWS e relacionados à IA. Além disso, o crescimento de categorias com margens mais altas, como publicidade, mídia e AWS, uma rede de distribuição redesenhada e foco em economia de custos devem melhorar o perfil de lucro da empresa, que já apresenta uma robusta margem bruta de 49%.
A capacidade da Amazon de capitalizar sua base de membros Prime, relacionamentos com pequenas empresas e vantagem tecnológica deve ajudá-la a ganhar participação lucrativa de mercado. A expansão da empresa para novas áreas de negócios, como supermercados, farmácias, moda, casa, marcas próprias e Amazon Logistics, também deve agregar valor. O desempenho sólido da AWS e dos segmentos de mídia e publicidade provavelmente continuarão apoiando a divisão de varejo. O InvestingPro revela 8 insights adicionais sobre a posição de mercado e potencial de crescimento da Amazon, disponíveis para assinantes.
Apesar das perspectivas positivas, a Telsey expressou cautela quanto à incerteza em torno das tarifas, que poderiam afetar os gastos dos consumidores e aumentar os custos operacionais. A significativa exposição da Amazon à China, tanto por meio de vendedores diretos quanto de terceiros que também investem em serviços como publicidade e logística, representa um fator de risco.
O novo preço-alvo de US$ 235 é baseado em um múltiplo EV/EBITDA mais baixo de 15x, reduzido de 18x, aplicado à previsão da empresa para o EBITDA ajustado de 2025 de US$ 163 bilhões. Este ajuste leva em consideração as tendências macroeconômicas incertas, incluindo padrões de gastos dos consumidores e custos incrementais relacionados a tarifas.
Em outras notícias recentes, a Amazon anunciou a disponibilidade geral do seu Bedrock Intelligent Prompt Routing, uma ferramenta que otimiza o tratamento de solicitações entre diferentes modelos de fundação. Este desenvolvimento segue melhorias impulsionadas pelo feedback dos clientes e testes internos, visando aprimorar o roteamento automatizado entre grandes modelos de linguagem. Enquanto isso, analistas da UBS projetaram uma desaceleração nos gastos com infraestrutura de nuvem, potencialmente afetando grandes provedores como Amazon, Microsoft e Google. A análise sugere que, embora os gastos principais com nuvem possam desacelerar, o crescimento em despesas relacionadas à IA poderia proporcionar algum equilíbrio. Adicionalmente, o Wells Fargo manteve sua classificação Equal Weight para a Amazon, com um preço-alvo de US$ 203, focando na pausa estratégica da Amazon Web Services em algumas negociações de arrendamento. Esta pausa alinha-se com estratégias similares observadas na Microsoft, à medida que ambas as empresas se ajustam após rápida expansão em acordos de arrendamento. Os investidores estão observando atentamente esses desenvolvimentos enquanto a Amazon se prepara para divulgar seus resultados do primeiro trimestre, que fornecerão mais informações sobre sua saúde financeira e trajetória do negócio de nuvem.
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