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Investing.com — Na quarta-feira, a Tigress Financial Partners manteve sua classificação de Compra Forte para a Apple (NASDAQ:AAPL) e aumentou seu preço-alvo para US$ 300. O novo alvo reflete a confiança da empresa no crescimento acelerado dos serviços e inovação da Apple, bem como na expansão de sua base de clientes e ecossistema. Com uma capitalização de mercado atual de US$ 3,37 trilhões, a Apple negocia a um índice P/L de 35,4x, notavelmente acima das médias do setor. A análise do InvestingPro sugere que a ação está atualmente negociando acima de seu Valor Justo, embora os analistas mantenham um preço-alvo médio indicando potencial de alta de 14%.
Os analistas da Tigress Financial destacaram o número recorde de dispositivos ativos da gigante de tecnologia, totalizando agora 2,2 bilhões em todos os produtos e segmentos geográficos. Além disso, a Apple ultrapassou 1 bilhão de assinaturas pagas em sua plataforma de serviços, que inclui Apple Arcade e Fitness+. Os analistas apontaram que a receita de serviços da Apple continua se beneficiando de uma variedade de aplicações e ofertas expandidas. Dados do InvestingPro mostram que a receita da Apple atingiu US$ 395,8 bilhões nos últimos doze meses, com uma saudável margem de lucro bruto de 46,5%. A empresa mantém uma pontuação "BOA" de Saúde Financeira geral de 2,81 de 5, destacando-se particularmente em métricas de lucratividade.
A empresa também observou os avanços no Apple Silicon e no Neural Engine, que acreditam posicionar os Macs como os principais PCs de IA para cargas de trabalho. A tecnologia proprietária da Apple, incluindo o recurso Tap to Pay e o Private Cloud Compute, foi mencionada como evidência do compromisso da empresa com segurança, privacidade e inovação.
A Tigress Financial também reconheceu o retorno substancial de mais de US$ 30 bilhões da Apple aos seus acionistas no 1º tri, compreendendo US$ 3,87 bilhões em dividendos e US$ 23,61 bilhões em recompras de ações. Os analistas permanecem otimistas sobre a posição de liderança da empresa no setor, o valor da marca e sua capacidade de gerar um retorno crescente sobre o capital, impulsionando assim o lucro econômico e a criação contínua de valor para os acionistas.
Os analistas da empresa concluíram que as ações da Apple têm potencial de alta adicional, com o novo preço-alvo de 12 meses de US$ 300 representando um retorno potencial, incluindo dividendos, de mais de 30% dos níveis atuais.
Em outras notícias recentes, a Visa fez uma oferta de US$ 100 milhões para substituir a Mastercard como a rede do cartão de crédito da Apple. Esta movimentação ocorre em meio aos planos do Goldman Sachs de sair do setor de empréstimos ao consumidor, criando um ambiente competitivo entre as principais redes de pagamento. Enquanto isso, um relatório de analista do UBS destacou uma queda de 1% nas vendas globais do iPhone em fevereiro, com desempenho inferior notável na China e Europa. Apesar disso, a Apple viu crescimento na Índia, onde as vendas do iPhone aumentaram 20% ano a ano.
O jornalista financeiro Herb Greenberg criticou a qualidade e estratégia dos produtos da Apple, apontando problemas com atualizações do iOS e durabilidade dos produtos. Ele também levantou preocupações sobre a estratégia financeira da Apple, observando gastos significativos em recompras de ações e dividendos. Em termos de perspectivas de analistas, o Citi manteve a classificação de Compra para as ações da Apple, com um preço-alvo de US$ 275, apesar dos atrasos nas atualizações da Siri. Esses desenvolvimentos refletem os desafios contínuos e mudanças estratégicas dentro da Apple enquanto ela navega pela dinâmica do mercado e avanços tecnológicos.
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