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Investing.com — Na quinta-feira, o analista da Truist Securities, Jamie Cook, anunciou um aumento no preço-alvo para as ações da Deere & Company (NYSE:DE), elevando-o para US$ 619 do alvo anterior de US$ 546, enquanto reafirmava a recomendação de Compra. Este ajuste ocorreu após as ações da Deere fecharem com alta de 4% na quinta-feira, superando o S&P 500, que permaneceu relativamente estável.
Os resultados do segundo trimestre da Deere para o ano fiscal de 2025 superaram as estimativas de consenso do lucro por ação (LPA) em 19%, atribuídos a vendas mais fortes e melhor desempenho de margem nos segmentos de Produção & Agricultura de Precisão (PPA) e Pequena Agricultura & Jardinagem (SAT). No entanto, o segmento de Construção & Silvicultura (C&F) não atendeu às expectativas de vendas e lucratividade.
Apesar do relatório de lucros positivo, a Deere revisou sua previsão de lucro líquido para o ano fiscal de 2025 para baixo em US$ 125 milhões, para uma faixa de US$ 4,75 bilhões a US$ 5,5 bilhões, citando tarifas como um obstáculo significativo. A empresa prevê que essas tarifas terão um impacto de US$ 500 milhões, com US$ 100 milhões já afetando o segundo trimestre. A Deere espera que o segmento C&F suporte aproximadamente 40% desses custos, SAT cerca de 35% e PPA cerca de 25%, o que poderia pressionar as margens na segunda metade do ano.
No entanto, a carteira de pedidos da Deere para PPA está completa até outubro, proporcionando clara visibilidade até o final do ano fiscal. Além disso, o estoque do canal está bem equilibrado, o que posiciona a empresa para alinhar a produção com a demanda de varejo na segunda metade do ano. Esta configuração é vista como favorável para o crescimento dos lucros da Deere no ano fiscal de 2026.
A Deere iniciou seu programa de pedidos antecipados para pulverizadores esta semana e pretende começar seu programa de pedidos antecipados para plantadeiras em junho. A empresa está considerando um aumento de preço de 2-4% para produtos PPA em 2026, visando preservar as margens através da realização de preços e estratégias de mitigação de custos.
O analista também destacou que os dados atuais apoiam a noção de que 2025 representa o ponto mais baixo do ciclo atual. Na América do Norte, os preços das safras estabilizaram, e a maioria dos agricultores recebeu ajuda governamental sob o Programa de Assistência de Emergência para Commodities. Além disso, desenvolvimentos positivos nos setores de milho e soja do Brasil, juntamente com sinais de melhoria nos setores de laticínios, pecuária e agricultura arável da Europa, poderiam oferecer potencial adicional de alta. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira da Deere, métricas de avaliação e perspectivas de crescimento, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente disponível em InvestingPro, que inclui mais de 30 métricas-chave e análise especializada.
Em outras notícias recentes, a Deere & Company reportou resultados financeiros impressionantes para o segundo trimestre de 2025, superando as expectativas do mercado. A empresa alcançou um lucro por ação (LPA) de US$ 6,64, superando os US$ 5,56 previstos, e gerou receita de US$ 12,76 bilhões, excedendo os US$ 10,98 bilhões esperados. Apesar de um declínio de 16% nas vendas líquidas em relação ao ano anterior, o foco estratégico da Deere em tecnologias de agricultura de precisão e gestão de custos ajudou a mitigar o impacto. A margem de operações de equipamentos da empresa ficou em 18,8%, refletindo forte desempenho operacional. Adicionalmente, a Deere projetou uma perspectiva de lucro líquido para o ano fiscal de 2025 entre US$ 4,75 bilhões e US$ 5,5 bilhões. Analistas de várias empresas observaram a resiliência da companhia em navegar pelos desafios do mercado, com alguns destacando potenciais impactos tarifários estimados em US$ 500 milhões para o ano fiscal. O compromisso da Deere com inovação e crescimento sustentável permanece firme, com planos de investir US$ 20 bilhões em manufatura e tecnologia nos EUA ao longo da próxima década.
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