UBS eleva preço-alvo da CrowdStrike para US$ 545, mantém classificação de compra

Publicado 29.05.2025, 12:53
© Reuters

Na quinta-feira, o analista do UBS Roger Boyd aumentou o preço-alvo das ações da CrowdStrike Holdings (NASDAQ:CRWD), atualmente negociadas a US$ 461,85, para US$ 545, acima dos US$ 425 anteriores, enquanto reiterou a classificação de compra para as ações. De acordo com os dados do InvestingPro, a ação está sendo negociada próxima à sua máxima de 52 semanas de US$ 474,23, sugerindo forte momento apesar de parecer sobrevalorizada com base na análise de Valor Justo. O ajuste reflete uma perspectiva positiva, apesar de um cenário desafiador para o primeiro trimestre.

O comentário de Boyd reconheceu o impressionante desempenho da CrowdStrike desde o início do ano, com a ação subindo 37,02% segundo dados do InvestingPro, em comparação com o aumento de 2% do índice IGV. Com os resultados previstos para daqui a 5 dias e a receita crescendo a 29,39%, Boyd não considera preocupantes os desenvolvimentos recentes, como reduções na força de trabalho e o acordo Carahsoft/IRS. Em vez disso, ele sugere que essas mudanças poderiam preparar a empresa para um crescimento sustentável em Gerenciamento de Informações e Eventos de Segurança (SIEM), além de potenciais melhorias nas margens.

O analista destacou que, embora os comentários em nível macro de concorrentes como Palo Alto Networks, Okta e SentinelOne não tenham sido ideais, e o feedback do primeiro trimestre dos parceiros tenha sido um tanto misto, as expectativas de que a CrowdStrike alcance mais de 30% de crescimento na receita recorrente anual nova líquida (NNARR) no segundo semestre permanecem intactas. Boyd vê qualquer potencial fraqueza no primeiro trimestre como uma oportunidade para os investidores comprarem, observando que os parceiros não descartaram a possibilidade de uma "ressaca do primeiro trimestre" após o fim dos programas de desconto no quarto trimestre do ano fiscal de 2025, mas permaneceram otimistas sobre seus pipelines de vendas.

Olhando para o futuro, Boyd mantém a confiança nas perspectivas de longo prazo da CrowdStrike, considerando a empresa uma das histórias fundamentais mais fortes no setor de cibersegurança. Essa visão é apoiada pela classificação de saúde financeira BOA de 2,75 do InvestingPro, com pontuações particularmente fortes em crescimento e momento de preço. O preço-alvo elevado reflete essa confiança e sugere uma postura continuamente otimista sobre o desempenho futuro da ação. Os assinantes do InvestingPro podem acessar 13 dicas de investimento adicionais e um Relatório de Pesquisa Pro abrangente para insights mais profundos sobre a avaliação e as perspectivas de crescimento da CrowdStrike.

Em outras notícias recentes, a CrowdStrike Holdings Inc. passou por uma série de desenvolvimentos significativos. A S&P Global Ratings revisou sua perspectiva para a CrowdStrike de estável para positiva, confirmando a classificação de crédito do emissor ’BB+’ e elevando a classificação de nível de emissão em suas notas de US$ 750 milhões. Essa mudança reflete o forte desempenho operacional e crescimento de receita da CrowdStrike, com receita recorrente anual projetada para atingir US$ 5 bilhões no próximo ano. Os analistas da Stifel aumentaram o preço-alvo para as ações da CrowdStrike para US$ 480, mantendo a classificação de "Compra", antes do esperado relatório de lucros do primeiro trimestre para o ano fiscal de 2026. A KeyBanc Capital Markets também elevou seu preço-alvo para US$ 495, mantendo uma classificação acima da média, citando confiança na estratégia de crescimento da CrowdStrike e nas oportunidades de mercado.

Além disso, a CrowdStrike nomeou Brad Burns como seu novo Diretor de Comunicações para supervisionar a estratégia de comunicações global em meio à sua expansão em cibersegurança. No entanto, a empresa está atualmente sob escrutínio regulatório por promotores e reguladores dos EUA em relação a uma transação de US$ 32 milhões com a Carahsoft Technology Corp. Essa investigação levantou questões sobre a natureza do acordo, já que o IRS não comprou ou recebeu os produtos envolvidos. À medida que a situação se desenrola, o mercado estará observando atentamente os potenciais impactos nas finanças e na reputação da CrowdStrike.

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