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ANP retoma amanhã leilão de concessão de áreas exploratórias de petróleo e gás

Publicado 06.10.2021, 14:38
Atualizado 06.10.2021, 18:11
© Reuters.  ANP retoma amanhã leilão de concessão de áreas exploratórias de petróleo e gás

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realiza na quinta-feira, 7, a 17ª Rodada de Licitações de áreas exploratórias de petróleo e gás, a partir das 9 horas. No leilão, vão ser oferecidos 92 blocos, em quatro bacias sedimentares: Campos, Pelotas, Potiguar e Santos. Esse será o primeiro grande leilão de concessão de petróleo durante a pandemia, já que o do ano passado foi cancelado. O último aconteceu em 2019.

Por causa da covid-19, o evento ocorrerá de forma híbrida. Apenas uma parte será presencial, no Rio de Janeiro. O número de participantes na sessão pública de apresentação de ofertas será reduzido aos executivos diretamente envolvidos e ao pessoal da organização. Não será permitida a presença de público e imprensa.

Nove empresas se inscreveram para participar da licitação: Petrobras (SA:PETR4), Chevron (NYSE:CVX) (SA:CHVX34), Shell (NYSE:RDSa) (SA:RDSA34), Total (NYSE:TTE), Ecopetrol (NYSE:EC) (SA:E1CO34), Murphy (NYSE:MUR), Karoon (ASX:KAR), Wintershall e 3R Petroleum (SA:RRRP3).

Elas vão concorrer por blocos regidos sob o contrato de concessão, no qual as empresas pagam à União um bônus de assinatura pelo direito de explorarem as áreas por um tempo determinado e compensações financeiras aos governos, como royalties, em retribuição ao consumo dos recursos naturais.

No leilão, sairá vencedor quem apresentar o maior bônus de assinatura (80% de peso) e o maior programa exploratório mínimo (20%).

Os bônus variam de R$ 630 mil, na Bacia de Pelotas, a R$ 122,25 milhões, na Bacia de Santos. Esses são os valores iniciais definidos no edital da licitação. Já o PEM determina um mínimo de atividades que a empresa se propõe a realizar no bloco durante a primeira fase do contrato (de exploração), como sísmicas e perfurações de poços.

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Nessa rodada, o governo vai disponibilizar ao mercado áreas na Bacia Potiguar que se sobrepõem a uma cadeia de montanhas submarinas inseridas no Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha. Por causa da alta sensibilidade ambiental dessas áreas, o Instituto Internacional Arayara ajuizou pedido de suspensão do leilão.

Uma possível aquisição desses blocos e também de áreas da Bacia de Pelotas pela Petrobras foi questionada pela Associação Nacional dos Petroleiros Acionistas Minoritários da Petrobras (Anapetro) à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O motivo é o mesmo: a sensibilidade ambiental dos projetos.

Últimos comentários

com Lula e o PT tomando o governo quem será explorado será o caixa da Petro, reserva mais 2 aptos Geddel para colocar bilhões e bilhões desviados
aceita q dói menos... Lula vem ai.se quiser, conheço um amigo que tá vendendo terreno na Cisjordania. lá pode usar arminha, rs
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