Investing.com – Os contratos futuros de cobre oscilaram entre pequenas perdas e ganhos nesta quarta-feira após a divulgação de dados comerciais decepcionantes oriundos da China.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,074 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,3% no dia.
Os preços do cobre negociado em Nova York ficaram entre uma faixa de US$ 3,032 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 3,082 por libra-peso, a alta da sessão.
Dados comerciais oficiais divulgados no início do dia mostraram que as importações chinesas caíram em junho 3,1% em comparação com o ano anterior, confundindo as projeções de um aumento de 4,0%.
O relatório também mostrou que as importações caíram 0,7%, fazendo o superávit comercial do país chegar a US$ 27,1 bilhões no mês, em ampla consonância com as projeções de um superávit de US$ 27 bilhões.
Os dados foram divulgados um dia após um relatório do governo ter mostrado que os preços aos consumidores chineses subiram 2,7% em junho em comparação com o ano passado, acima das projeções de um aumento de 2,5% e acima de uma taxa de crescimento de 2,1% atingida em maio.
Os investidores também estão aguardando a divulgação da ata da reunião de política monetária realizada em junho pelo Banco Central dos EUA (Fed), a ser divulgada no final do pregão, ao passo que o discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, também está em foco.
O presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que o banco pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos até o fim deste ano e encerrá-lo completamente até o meio de 2013 se a economia se recuperar como o banco espera.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 0,5%, para US$ 1.252,35 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro subiu 0,2%, para US$ 19,18 por onça-troy.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,074 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,3% no dia.
Os preços do cobre negociado em Nova York ficaram entre uma faixa de US$ 3,032 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 3,082 por libra-peso, a alta da sessão.
Dados comerciais oficiais divulgados no início do dia mostraram que as importações chinesas caíram em junho 3,1% em comparação com o ano anterior, confundindo as projeções de um aumento de 4,0%.
O relatório também mostrou que as importações caíram 0,7%, fazendo o superávit comercial do país chegar a US$ 27,1 bilhões no mês, em ampla consonância com as projeções de um superávit de US$ 27 bilhões.
Os dados foram divulgados um dia após um relatório do governo ter mostrado que os preços aos consumidores chineses subiram 2,7% em junho em comparação com o ano passado, acima das projeções de um aumento de 2,5% e acima de uma taxa de crescimento de 2,1% atingida em maio.
Os investidores também estão aguardando a divulgação da ata da reunião de política monetária realizada em junho pelo Banco Central dos EUA (Fed), a ser divulgada no final do pregão, ao passo que o discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, também está em foco.
O presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que o banco pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos até o fim deste ano e encerrá-lo completamente até o meio de 2013 se a economia se recuperar como o banco espera.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 0,5%, para US$ 1.252,35 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro subiu 0,2%, para US$ 19,18 por onça-troy.