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Consumo de gás no Brasil cai quase 20% em setembro, diz Abegás

Publicado 08.12.2016, 16:43
Atualizado 08.12.2016, 16:50
© Reuters.  Consumo de gás no Brasil cai quase 20% em setembro, diz Abegás
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RIO DE JANEIRO (Reuters) - O consumo médio de gás natural no Brasil em setembro caiu 19,9 por cento, ante o mesmo mês do ano anterior, para 62,99 milhões de metros cúbicos por dia (m³/dia), devido à desaceleração da atividade industrial e ao desligamento de termelétricas, informou à Reuters nesta quinta-feira a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás).

No acumulado do ano até setembro, a queda foi de 22,76 por cento ante o mesmo período de 2015, para 60,563 milhões de m³/dia, apontou pesquisa da Abegás, que ouviu concessionárias em 20 Estados, reunindo dados na indústria e nos segmentos residencial, comercial, automotivo, dentre outros.

Em relação a agosto, entretanto, o consumo do país cresceu 1,6 por cento, principalmente pelo aumento da demanda por energia elétrica no Sudeste e no Nordeste, explicou a Abegás.

"No segmento industrial, o recuo (do consumo de gás natural) em setembro foi de 1,8 por cento em relação a agosto e de 9,3 por cento na comparação com o mesmo período de 2015, reflexo da estagnação da economia brasileira", disse a Abegás em nota.

O consumo médio industrial de gás natural em setembro foi de 26,380 milhões de m³/dia.

Já o consumo do segmento de geração elétrica, segundo maior consumidor de gás, depois do industrial, apesar do avanço ante agosto, caiu 40,69 por cento ante o mesmo mês do ano passado e recuou 44,38 no acumulado do ano até setembro.

"A geração elétrica entre agosto e setembro teve um impulso de 9,7 por cento, saindo de 18,3 milhões para 20 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia", disse a Abegás.

O consumo de gás natural veicular (GNV) no setor automotivo também contribuiu positivamente, com crescimento de 2,3 por cento na comparação com o mês anterior e avanço 6 por cento na comparação com setembro de 2015, para 5,061 milhões de m³/dia.

(Por Marta Nogueira)

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