Investing.com – Os contratos futuros de cobre ficaram sob forte pressão de venda nesta terça-feira, uma vez que os investidores permaneceram preocupados com as perspectivas econômicas chinesas e seu impacto sobre a demanda de cobre do país.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,310 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 1,5% no dia.
No início do dia, o preço do cobre negociado em Nova York caiu até 1,8%, para US$ 3,302 por libra-peso, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde 3 de maio.
Dados oficiais divulgados ontem mostraram que a produção industrial na China subiu 9,3% no mês de abril, abaixo das expectativas de um aumento de 9,5% e após um crescimento de 8,9% no mês anterior.
Os traders de cobre vêm utilizando dicas dos números de produção industrial chinesa como um indicador da demanda de cobre da China, uma vez que o metal industrial é amplamente utilizado pelo setor da indústria.
Os participantes do mercado estão agora aguardando uma série de dados econômicos norte-americanos, a serem divulgados no final da semana, incluindo relatórios sobre produção industrial, construção de imóveis residenciais, inflação e sentimento econômico.
Os EUA ocupa o segundo lugar, atrás apenas da China, na demanda global por cobre.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em junho avançou 0,2%, para US$ 1.437,45 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho caiu 0,2%, para US$ 23,65 por onça-troy.
Os futuros de ouro subiram hoje pela primeira vez em quatro dias, uma vez que um dólar norte-americano mais fraco fez os investidores retornarem ao mercado em busca de barganhas.
Os ganhos ficaram limitados porque os investidores continuaram fazendo especulações relacionadas a um encerramento mais cedo que o esperado do programa de flexibilização quantitativa do Banco Central dos EUA (Fed).
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,310 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 1,5% no dia.
No início do dia, o preço do cobre negociado em Nova York caiu até 1,8%, para US$ 3,302 por libra-peso, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde 3 de maio.
Dados oficiais divulgados ontem mostraram que a produção industrial na China subiu 9,3% no mês de abril, abaixo das expectativas de um aumento de 9,5% e após um crescimento de 8,9% no mês anterior.
Os traders de cobre vêm utilizando dicas dos números de produção industrial chinesa como um indicador da demanda de cobre da China, uma vez que o metal industrial é amplamente utilizado pelo setor da indústria.
Os participantes do mercado estão agora aguardando uma série de dados econômicos norte-americanos, a serem divulgados no final da semana, incluindo relatórios sobre produção industrial, construção de imóveis residenciais, inflação e sentimento econômico.
Os EUA ocupa o segundo lugar, atrás apenas da China, na demanda global por cobre.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em junho avançou 0,2%, para US$ 1.437,45 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho caiu 0,2%, para US$ 23,65 por onça-troy.
Os futuros de ouro subiram hoje pela primeira vez em quatro dias, uma vez que um dólar norte-americano mais fraco fez os investidores retornarem ao mercado em busca de barganhas.
Os ganhos ficaram limitados porque os investidores continuaram fazendo especulações relacionadas a um encerramento mais cedo que o esperado do programa de flexibilização quantitativa do Banco Central dos EUA (Fed).
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.